A Moita é uma vila sede de concelho do qual fazem parte as freguesias de Alhos Vedros, Baixa da Banheira e Vale da Amoreira, Gaio, Rosário e Sarilhos Pequenos e Moita.
Situada numa das margens do estuário do Tejo, esta localidade desenvolveu-se devido ao transporte de cabotagem, que a tornou numa terra de passagem e num importante nó de ligação entre o Sul do país e a cidade de Lisboa. Esse desenvolvimento foi de tal ordem, que ultrapassou Alhos Vedros, a vila a cujo município pertencia.
Situada numa das margens do estuário do Tejo, esta localidade desenvolveu-se devido ao transporte de cabotagem, que a tornou numa terra de passagem e num importante nó de ligação entre o Sul do país e a cidade de Lisboa. Esse desenvolvimento foi de tal ordem, que ultrapassou Alhos Vedros, a vila a cujo município pertencia.
Em finais do século XVII, a Moita era já vila e sede de concelho.
A padroeira da vila é Nossa Senhora da Boa Viagem.
A padroeira da vila é Nossa Senhora da Boa Viagem.
A igreja paroquial data de 1631, e foi edificada para protecção dos marinheiros e viajantes, sendo custeada pela população.
O interior é formado por
uma só nave. Na
primeira metade do séc. XVIII, as paredes foram revestidas com painéis de azulejos e talha dourada.
Uma das mais importantes tradições da Moita, são os festejos em honra de Nossa Senhora
da Boa Viagem, que remontam a finais do século XVII.
Fragateiros e pescadores enfeitam os seus barcos para as cerimónias marítimas em honra da sua padroeira, das quais constam a procissão, bênção das embarcações e cortejo de Barcos
tradicionais do Tejo.
Foto: http://festabravanoribatejo.blogspot.pt |
Da parte profana da festa faz parte outra das mais importantes tradições da vila: a festa brava. Realizam-se
corridas e largadas de toiros, que atraem à Moita milhares de forasteiros.
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