Powered By Blogger

quinta-feira, 24 de março de 2016

Páscoa Feliz





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





terça-feira, 22 de março de 2016

Festa Regionalista do Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa


Mais uma vez, o Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa está a organizar a sua festa regionalista que terá lugar na Casa da Comarca de Arganil, no próximo dia 9 de Abril de 2016.
Para além dos tradicionais  produtos regionais, haverá Etnografia e Folclore  a cargo do Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa e do Grupo Etnográfico "Raízes do Sobral Gordo" e as actuações de Sérgio Rossi, Micaela, Melão, Ricardo e Henrique e Nuno Miguel.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





segunda-feira, 21 de março de 2016

Bolo Bombom



Ingredientes
Massa:
4 ovos
120g de farinha de trigo peneirada
120g de açúcar
1 colher de fermento
1/2 xícara de chocolate em pó 50%

COMO FAZER O BOLO BOMBOM
Modo de preparo:
Bata os ovos com o açúcar até obter uma mistura cremosa.
Junte a farinha peneirada, envolva com restantes ingredientes sem bater a massa.
Leve ao forno numa forma untada e enfarinhada, a 150°, cerca de 30 minutos.
Creme:
Ingredientes:
400 ml de leite condensado
150 ml de leite
150 g de leite em pó
1 colher de sopa de maisena
1 colher de sopa de manteiga

Modo de preparo:
Bata o leite condensado, o leite e o leite em pó no liquidificador e junte a colher de farinha.
Depois de batidos, coloque numa panela e leve ao fogão em fogo baixo e junte a manteiga.
Durante 15 minutos mexa sem parar.
O recheio pode ser aquele que mais gosta, a fruta é sempre uma boa opção.
MONTAR O BOLO BOMBOM PASSO A PASSO:
Para fazer a casquinha pode utilizar chocolate de leite, chocolate branco ou meio amargo, para facilitar o trabalho misture 50% de chocolate fraccionado com 50% de chocolate de verdade. O sabor muda totalmente e ele não derrete tão fácil.
Comece por fazer a casquinha, derreta o chocolate e com uma forma própria comece por forrar as paredes, leve ao frigorífico. Pode colocar duas camadas, dependendo da espessura que pretende. A casquinha está pronta quando ficar opaca.
Forre as paredes com uma camada bem generosa de creme, depois coloque o bolo, outra camada de creme e  recheio, mais uma camada de bolo. Pode finalizar com a camada de bolo ou cobrir com chocolate.
Leve à geladeira. 

Retire da forma com cuidado para não partir.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




sexta-feira, 18 de março de 2016

Porque é Fim deSemana: Póvoa da Raposeira

Porque é fim de semana, vamos descobrir mais uma localidade da serra do Açor, situada na freguesia de Unhais o Velho. Desta  vez, vamos até à Póvoa da Raposeira .
A Póvoa da Raposeira, localizada numa depressão entre os rios Zêzere e Unhais tem a primeira alusão à sua existência em 1639, mas pensa-se ser mais antiga. Pertencia então à freguesia de Dornelas do Zêzere.
A padroeira desta aldeia é Nossa Senhora da Póvoa,  venerada numa pequena capelinha, datada de 1931. Tem, no interior, um bonito altar de arte neo-gótica, recentemente restaurado.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





quinta-feira, 17 de março de 2016

A poesia de Machado de Assis

 

As Rosas

Rosas que desabrochais,
Como os primeiros amores,
Aos suaves resplendores
Matinais;

Em vão ostentais, em vão,
A vossa graça suprema;
De pouco vale; é o diadema
Da ilusão.

Em vão encheis de aroma o ar da tarde;
Em vão abris o seio húmido e fresco
Do sol nascente aos beijos amorosos;
Em vão ornais a fronte à meiga virgem;
Em vão, como penhor de puro afecto,
Como um elo das almas,
Passais do seio amante ao seio amante;
Lá bate a hora infausta
Em que é força morrer; as folhas lindas
Perdem o viço da manhã primeira,
As graças e o perfume.
Rosas que sois então? – Restos perdidos,
Folhas mortas que o tempo esquece, e espalha
Brisa do inverno ou mão indiferente.

Tal é o vosso destino,
Ó filhas da natureza;
Em que vos pese à beleza,
Pereceis;
Mas, não... Se a mão de um poeta
Vos cultiva agora, ó rosas,
Mais vivas, mais jubilosas,
Floresceis. 


Machado de Assis, in 'Crisálidas'



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





quarta-feira, 16 de março de 2016

Imagens Que Falam Por Si






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.







terça-feira, 15 de março de 2016

Lisboa: Rua Cor-de-rosa

Bem perto do Mercado da Ribeira e do Largo de São Paulo situa-se uma das artérias mais sui generis da cidade de Lisboa. Refiro-me à Rua Nova do Carvalho.
Esta rua lisboeta foi, outrora, ponto de encontro de prostitutas e marinheiros que, frequentemente, se encontravam ao virar de cada esquina.
 
Há anos atrás foi revitalizada e o cor-de-rosa, que já anteriormente tinha decorado o local, regressou àquela rua que , actualmente, é conhecida como Rua Cor-de-Rosa.
O projecto, numa acção conjunta da Câmara Municipal de Lisboa e dos donos dos bares, teve por objectivo transformar a rua, num dos locais   mais movimentados e animados  da cidade.

O objectivo foi inteiramente  conseguido e,  esta artéria da capital foi  reconhecida pelo New York Times, como  uma das doze ruas europeias favoritas  a par das similares de Paris, Milão ou Londres





     Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





segunda-feira, 14 de março de 2016

Mercado da Ribeira

Continuo, hoje, o tema dos posts da passada semana, que dediquei ao largo ou praça de São Paulo, local onde, em tempos, se realizava uma pequena feira onde os habitantes da zona se iam abastecer.
Após o terramoto, em 1771, o Marquês de Pombal criou o novo mercado de São Paulo, formado por várias cabanas e tendas que se situavam entre o Largo e a  praia, a que se deu o nome  de  Ribeira Nova.

Em 1882, foi construído um edifício para albergar comerciantes e clientes,  que viria a ser  destruído, quase na totalidade, por um grande incêndio.  
Iniciaram-se, de seguida, as obras de reconstrução que se prolongaram por aproximadamente 30 anos, para em 1930 o edifício surgir com o aspecto actual.

Em 2014, o Mercado passou a ser gerido pela revista Time Out Lisboa, e acrescentou bancas dedicadas à restauração e comércio. 
As tradicionais  vendas de produtos frescos encontram-se reduzidos a uma parte do piso térreo e o restante espaço é ocupado pela restauração.

ontará com uma sala de espetáculos e um bar, entre outros espaços, segundo o diretor da publicação.

O primeiro piso foi reservado para espectáculos, espaço para exposições e outros acontecimentos de cariz cultural.





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





sexta-feira, 11 de março de 2016

Porque É Fim de Semana: Meãs

Porque é fim de semana, vamos partir à descoberta doutra localidade da serra do Açor, situada na freguesia de Unhais o Velho. Esta é a vez das Meãs.
Esta aldeia está situada  no  sopé da encosta sul da Serra do Picoto e é atravessada  pelo Rio Unhais. 

Foi fundada no século XIII, num local que pertencia à jurisdição do antigo Mosteiro de Folques,   que promoveu a fixação de famílias, fundando algumas  pequenas povoações no seu território, como foi o caso das  Meãs.

Meãs tinha a capela mais antiga da freguesia e datava de 1807. No entanto, era pequena para as necessidades da povoação e, em 1964, os seus habitantes construíram uma nova, mais moderna e espaçosa.
O padroeiro é São Marcos que se festeja no dia 25 de Abril. Na capela existem ainda as imagens de Nª Sª de Fátima, Santo António e Nª Sª dos Altos Céus (protectora dos mineiros).

       

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 10 de março de 2016

Lisboa: Largo de São Paulo II

Num dos topos do largo de São Paulo, situa-se a igreja de São Paulo.
Pensa-se que a paróquia foi criada em 1412, data existente  na igreja primitiva. 

Tal como aconteceu com toda zona ribeirinha da cidade, a  Igreja ficou bastante danificada após o terramoto de 1755. Em 1768 têm inicio as obras de reconstrução,  seguindo traçado típico do Convento de Mafra, alterando a orientação da fachada principal anteriormente para o rio, depois para o largo.
A fachada tem três portas, sendo a central de tamanho maior. Sobre esta pode-se ver a imagem da representação da “Conversão de São Paulo” e sobre as mais pequenas existem nichos com esculturas de São Pedro e São Paulo.


O interior tem uma só nave com oito capelas laterais e um bonito  tecto pintado.

Na Capela-mor, destacam-se o retábulo de mármore, ladeado por duas colunas encimadas com imagens de anjos e o tecto pintado.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quarta-feira, 9 de março de 2016

Lisboa: Largo de São Paulo I

Percorrendo os caminhos da minha infância, dei comigo na Praça de São Paulo. 

Lembro-me de ali passar quando, na companhia da minha mãe, me deslocava ao Mercado da Ribeira. 
Era uma praça onde reinava a azáfama dos muitos comerciantes que  vendiam no Mercado e das pessoas que ali iam fazer as suas compras, vindas de todas as zonas de Lisboa.
Hoje já não tem o mesmo movimento e apresenta mesmo um aspecto decadente.
O Largo de São Paulo sofreu uma grande destruição na altura do terramoto de 1755 sendo depois  alvo da reconstrução pombalina.
No centro da praça destaca-se um belo chafariz, datado de 1848. 
Tem quatro bicas, tendo a do lado da igreja  a inscrição " Marítimos", que se destinava ao abastecimento da "gente do mar".
Numa das extremidades da praça, existe um quiosque centenário, um dos vários existentes na zona histórica de Lisboa, que foram recuperados e onde se  vendem bebidas tradicionais. 



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 8 de março de 2016

Dia da Mulher

Hoje, Dia Mundial da Mulher, a minha homenagem vai para todas aquelas que, em pleno século XXI, ainda são vítimas de violência doméstica e para as que habitam em países onde são completamente discriminadas.

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



segunda-feira, 7 de março de 2016

Artesanato: Saco para Costura

Um dos meus últimos trabalhos em patchwork foi um saco para a costura. Ocupa pouco espaço e leva uma grande quantidade de linhas e utensílios de costura.

O exterior com o saco fechado
O interior



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





sexta-feira, 4 de março de 2016

Porque é fim de semana: Freguesia de Unhais o Velho

Porque é fim de semana, vamos partir à descoberta doutra localidade da serra do Açor. Continuamos no concelho da Pampilhosa da Serra mas vamos  mudar de freguesia e partir à descoberta das aldeias da freguesia de Unhais o Velho.
Começamos pela sede de freguesia que se desenvolveu por entre os meandros do rio Unhais  e se crê ser bastante  antiga. Pensa-se ser habitada anteriormente ao século XII  mas sabe-se que na Idade Média a freguesia pertencia ao concelho da Pampilhosa da Serra passando depois  para o de Fajão. Finalmente, em 1855, passou novamente para o concelho de Pampilhosa da Serra.


Também não existem provas da origem da paróquia mas sabe-se que, inicialmente,  pertenceu à de Santa Maria de Fajão, instituída pelo Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e que tinha como donatário o Convento de Folques.
Em Unhais o Velho existem vários templos religiosos:
- A Igreja Matriz tem como padroeiro  S. Mateus, não se conhecendo ao certo, a data da construção primitiva  que, ao longo dos tempos, sofreu várias modificações.  Sabe-se que foi reconstruída em 1824 e ampliada em 1865. 
Para além de São Mateus, tem ainda as imagens  de S. Domingos,  S. Pedro, Santo António, S. Vito, Nª. Sª. de Fátima, Nª. Sª. do Rosário e Sagrado Coração de Jesus.
- A Capela   do Senhor da Saúde, junto à Igreja Paroquial, tem planta hexagonal e conta mais de 200 anos, tendo em conta inscrição do benemérito que a mandou construir: 
 “M.F.O.   O  SENHOR DA SAÚDE A JOAQUIM DSOUSA MACHADO  DALGARES  C.  OFERECENDO-SE AO Dº Sº O LIVROU D’HUAS TERRÍVEIS SESÕES  1771”.
- A Capela  de S. Sebastião, junto do antigo Cemitério, construído em 1865.
Da freguesia fazem também parte as aldeias de Portela de Unhais, Malhada do Rei, Meãs,
Aradas, Póvoa da Raposeira, Seladinhas e Arranhadouro, que irão ser alvo dos próximos posts de sexta feira.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.








quinta-feira, 3 de março de 2016

A Poesia de Carlos Paião

Cegonhas

Olá cegonha gosto de ti!
Há quanto tempo, te não via por ai!
Nem teus ninhos nos telhados,
Nem as asas pelo céu!
Olá cegonha! Que aconteceu?
Ainda me lembro de ouvir-te dizer,
Que tu de longe os bebes vinhas trazer!
Mas os homens vão crescendo,
E as cegonhas a morrer!
Ainda me lembro... não pode ser!
Adeus cegonha, tu vais voar!
E a gente sonha...é bom sonhar!
No teu destino, por nos traçado!
Leva o menino, que é pequenino, toma cuidado!
Adeus cegonha, adeus lembranças...
A gente sonha, como crianças!
Faz outro ninho, no som dos céus!
Vai de mansinho, mas pelo caminho, diz-nos adeus!
Adeus cegonha, tu vais voar!
E a gente sonha... é bom sonhar!
No teu destino, por nós traçado...
Leva o menino que é pequenino, toma cuidado!
Leva o menino... mas tem cuidado!
(Carlos Paião)




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.