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sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Cultura Portuguesa está de Luto




- Imagem da Net -


Soube, hoje ao princípio da tarde, da morte de José Saramago, em sua casa na ilha espanhola de Lanzarote,
Embora não comungasse das suas ideias e nem fosse um dos meus escritores preferidos, tenho que reconhecer que, sendo prémio Nobel da Literatura, deu uma grande  notoriedade ao nosso país e à cultura de língua portuguesa.
O corpo encontra-se  em câmara ardente na Biblioteca a que foi dado  o seu nome  na ilha de Lanzarote e será transladado para Lisboa, para ser velado nos Paços do Concelho, sendo depois cremado. 
Morreu o homem, fica a sua vasta obra, editada em mais de 30 países.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Pataniscas de Bacalhau



Na serra do Açor, o peixe mais utilizado na alimentação  era o bacalhau, pois não havendo energia eléctrica, era este o peixe que se conservava sem a ajuda  do frigorífico.  
A forma  mais comum de o cozinhar era cozido  com batatas e couves ou bajas (feijão verde), numa panela de ferro. Normalmente, após a cozedura,  o bacalhau, as batatas e a hortaliça eram despejados  numa bacia, onde eram regados com o azeite que se ia buscar à pia existente na loja.  Em muitas casas a bacia era colocada sobre uma   tripeça, à volta da qual se sentava a família. Cada um, com o seu garfo, comiam da bacia, evitando assim partir a pouca loiça que possuiam  guardada na cantareira, para apenas servir em dias de festa, ou quando recebessem alguma visita.
As postas de bacalhau eram normalmente pequenas, para renderem mais, pois a   vida era difícil, o dinheiro era  pouco e tinha que se juntar para alguma doença que aparecesse. Mesmo assim, às vezes sobejavam algumas lascas que eram  aproveitadas na refeição seguinte sob a forma de pataniscas, que serviam de conduto a um delicioso arroz de feijão, de tomate ou de grelos.

É das Pataniscas de Bacalhau que hoje deixo a receita.



 - Imagem da Net -



Bacalhau - q. b.

2 colheres de sopa de farinha de trigo
2 ovos
2 colheres de sopa de água
cebola e salsa picadas
Misturam-se os ovos com a água e a farinha. Juntam-se  a cebola e a salsa picadinhas, o bacalhau desfiado  e mexe-se tudo muito bem.
Numa frigideira com azeite quente, deitam-se   pequenas quantidades desta  massa, mais ou menos 1 colher de sopa  por cada patanisca, virando -se para fritarem dos dois lados.
Retiram-se, deixam-se escorrer e servem-se.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quarta-feira, 16 de junho de 2010

G. D. C. do Soito da Ruiva nas Burricadas de Almada




Almada, na  margem Sul do rio Tejo foi, no ínício do século passado, um local de acolhimento de muitos naturais da serra do Açor, nomeadamente das aldeias da freguesia de Pomares, que ali se fixaram.
Perfeitamente integrados no local de acolhimento, não admira pois, que durante  as festas da Cidade de Almada possamos   ver e aplaudir os amigos do  Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva participando  nas Burricadas de Almada,  numa organização da Associação dos Amigos da Cidade de Almada, que, no próximo Sábado dia 19, às  10 h 30 m, sairão do Largo Alfredo Diniz em Cacilhas.  Pelas ruas de Almada, Cova da Piedade e Cacilhas,  os participantes irão desfilar envergando   trajes antigos e fazendo dramatizações  que,  decerto trarão à memória de alguns, as tradições   da região nos  finais do séc. XIX, princípios do séc. XX, em   que o burro era a grande   ajuda  no transporte de pessoas e bens.
O dia será também  preenchido por um Pic Nic a realizar no Parque Júlio Ferraz em Almada, às 12 h 30 m e por Baile no Jardim da Piedade a partir das 16 h.
Deixo um video realizado no ano ano passado, que fui buscar ao YouTube, onde poderão ficar com  uma melhor ideia desta manifestação cultural do concelho de Almada, mas onde muitos dos seus habitantes têm raízes na serra do Açor.   






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 15 de junho de 2010

"Vamos lá Cambada"



Apesar de não perder muito tempo com o futebol, quando a equipa portuguesa se encontra em competição não perco um jogo.
No entanto, este campeonato vai-me deixar louca. O ruído permanente das vuvuzelas deixa-me completamente desorientada e tenho que colocar o som do televisor no mínimo.
Quando apareceram no país até achei a ideia original, mas com o passar dos tempos e, à medida que as pessoas encontravam o jeito de as tocar, comecei a aperceber-me que  o caso era mais sério e que não iriam ter graça nenhuma durante os 90 minutos de jogo.
Imagino os jogadores...
Hoje os "Navegadores" portugueses iniciaram a sua prestação no Mundial jogando contra a Costa do Marfim e lá estive eu, com o som bem baixinho e de olhos fixos no ecran da televisão.
Confesso que sofri e não gostei do jogo que   terminou com um empate a zero e não sei se, a jogar desta maneira, conseguimos passar à fase seguinte. Ainda  gostei menos da atitude do nosso capitão que lhe valeu um cartão amarelo. Um jogador com a sua tarimba não pode reagir assim às faltas dos adversários.
Na minha óptica, que pouco entendo de futebol,  um bom jogador também deve marcar a diferença no seu comportamento.
Espero que o seleccionador encontre soluções para as falhas da equipa e 
" Vamos Lá Cambada "

Força Portugal!


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

V Feira das Freguesias - Arganil


Decorreu  nos passados dias 11, 12 e 13 em Arganil, a V Feira das Freguesias.
De ano para ano, esta iniciativa da Câmara Municipal tem vindo a  registar uma maior afluência de visitantes, o que denota o crescente  interesse que este evento tem  despertado na consciência dos habitantes não só do concelho de Arganil mas também dos concelhos limítrofes.
A freguesia de Pomares, uma vez mais, esteve bem representada pela sua Banda Filarmónica e pelos Grupos de Danças e Cantares de Soito da Ruiva e Etnográfico Raízes de Sobral Gordo.
As fotos que se seguem  mostram alguns dos momentos a cargo dos representantes da minha freguesia.



- Entrada do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva -


- O mesmo grupo actuando -

- Chegada do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo -


- Actuação do G.E. Raízes de Sobral Gordo -


- Chegada da Banda de Pomares -



- Actuação da Banda -


- Um aspecto da assistência -


- Os Presidentes da Junta de Freguesia de Pomares,
 da Câmara Municipal de Arganil e
da Casa da Comarca de Arganil -
 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

domingo, 13 de junho de 2010

De Novo Pessoa

Atravessamos uma fase de grande animação, na minha cidade. Os festejos dos Santos Populares iniciaram-se precisamente com o Santo António, que se comemorou hoje, em Lisboa. Esta é uma data de muita alegria e reinação, mas para mim a alegria redobra, pois há 30 anos atrás nasceu o meu filho às primeiras horas da manhã, exactamente na altura em que as marchas desfilavam na Avenida. Entretanto, conheceu aquela que hoje é a sua esposa que nascera no dia 12 à noite. Por essa razão, juntaram as duas famílias e o fim de semana  foi de  festa cá em casa.
Agora, que cada um partiu para suas casas, venho visitar os amigos da blogosfera e festejar também um dos meus poetas preferidos, que também nasceu num dia 13 de Junho: Fernando Pessoa. No post anterior escolhi um poema deste poeta de  acordo com o meu estado de espírito na altura. Para hoje escolhi algo mais condizente com a data.  Como Pessoa também escreveu quadras bem ao gosto popular,  escolhi algumas para transcrever para o post de hoje.



                                                      (Imagem da Net)





O manjerico comprado
Não é melhor que o que dão.
Põe o manjerico ao lado
E dá-me o teu coração.
 
O manjerico e a bandeira
Que há no cravo de papel —
Tudo isso enche a noite inteira,
Ó boca de sangue e mel.
 
Deram-me um cravo vermelho
Para eu ver como é a vida.
Mas esqueci-me do cravo
Pela hora da saída.
 
O cravo que tu me deste
Era de papel rosado.
Mas mais bonito era inda
O amor que Me foi negado,

Água que não vem na bilha
É como se não viesse.
Como a mãe, assim a filha...
Antes Deus as não fizesse.
 
Puseste um vaso à janela.
Foi sinal ou não foi nada,
Ou foi p'ra que pense em ti
Que te não importas nada?
 
Quando vieste da festa,
Vinhas cansada e contente.
A minha pergunta é esta:
Foi da festa ou foi da gente?

A abanar o fogareiro
Ela corou do calor.
Ah, quem a fará corar
De um outro modo melhor!

Vesti-me toda de novo
E calcei sapato baixo
Para passar entre o povo
E procurar quem não acho.

E ao acabar estes versos
Feitos em modo menor
Cumpre prestar homenagem
À bebedeira do cantor.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A Companhia de Pessoa num Dia Triste




Fresta

Em meus momentos escuros
Em que em mim não há ninguém,
E tudo é névoas e muros
Quanto a vida dá ou tem,
Se, um instante, erguendo a fronte
De onde em mim sou aterrado,
Vejo o longínquo horizonte
Cheio de sol posto ou nado
Revivo, existo, conheço,
E, ainda que seja ilusão
O exterior em que me esqueço,
Nada mais quero nem peço.
Entrego-lhe o coração.

Fernando Pessoa
 
 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Até Sempre, Isabel


Ainda há dias me lamentava pelo estado de saúde de duas amigas, ambas atravessando situações críticas.
A Isabel, não resistiu e acabou por falecer com apenas 56 anos de idade, deixando-nos uma grande saudade.
Era uma amiga de infância e adolescência e na foto abaixo estamos as duas junto à casa da sua avó. É assim que a quero recordar.



Após a sua vinda para Lisboa, perdemos mais o contacto uma da outra, mas há alguns anos que a net nos aproximara de novo. Teve problemas de saúde muito graves que a todos foi vencendo mas, um terrível  A V C deixou-a entre a vida e a morte durante algum tempo e foi esta última que saiu vencedora. De qualquer forma o prognóstico era terrível, caso conseguisse resistir. Deus achou melhor levá-la.
Ao marido José João, filho Ricardo, mãe tia Rosa, irmão Carlos e demais família apresento as minhas sentidas condolências.  

Até sempre, amiga. Que Deus te receba  no seu reino e te dê o descanso eterno.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

Pelos Caminhos de Portugal : Serpa





 
A visita a Serpa prolongou-se pela parte da tarde.
Logo após o almoço, tínhamos o Museu do Relógio à nossa espera. Assim, percorremos mais algumas ruas da zona histórica da cidade, até chegarmos a um antigo convento, o convento do Mosteirinho, onde funciona este museu privado, único na Península Ibérica. O seu  proprietário,   António Tavares d ’Almeida iniciou  uma colecção com três relógios que herdou do seu avô e, hoje conta com mais de  de  mais de 2.000, sendo todos eles macânicos.

Seguimos depois para as compras, onde o artesanato local e o famoso queijo de Serpa tiveram a preferência da maior parte de nós.


- Duas representantes da serra do Açor neste passeio -

Finalmente, dirigimo-nos para a camioneta que nos traria de regresso a Fernão Ferro.
Foi um dia bastante agradável, passado em boa companhia. Aprendemos bastante e divertimo-nos muito.
Deixo aqui mais algumas fotos desse passeio por Serpa e, a finalizar uma das várias lendas que nos contaram 

- Igreja -



- Oliveiras com mais de 2000 anos -



- Marco de água -

Rua do centro histórico -

Lenda da Serpente Alada
No brasão ,e em muitos dos candeeiros existentes nas ruas de Serpa  aparece uma serpente alada, que muitos confundem com um dragão.


Ora reza a história que, há muitos, muitos anos, tudo o que é hoje a cidade de Serpa era uma vasta charneca, domínio de uma enorme serpente alada, que vivia nas margens do Rio Ana, hoje denominado de Guadiana. Sempre que Serpa se encontrava em perigo, e muitas foram as alturas em que tal aconteceu, lá vinha a serpente, deitando fogo pelas ventas defender as suas terras. Serpa foi-se desenvolvendo mas consta que a serpente ainda continua escondida, pronta a surgir se for necessário…

 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Pelos Caminhos de Portugal: Serpa


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Habitualmente, a Junta de Freguesia de Fernão Ferro realiza  um passeio com as alunas dos Cursos que são ministrados no Polo Cultural. O deste ano realizou-se na passada semana e fomos visitar a cidade de Serpa.
A manhã estava um pouco encoberta, mas à medida que avançava o dia  o sol aqueceu bastante, o que em terras alentejanas se fez sentir com maior intensidade.



Fomos recebidos por duas guias  que nos acompanharam ao longo do dia, mostrando-nos os pontos mais emblemáticos da cidade.
Dirigimo-nos para o castelo e parámos junto à Torre Sineira, onde nos foi descrita a história do castelo e das diversas invasões que o foram danificando ao longo dos tempos.


Conquistado aos Mouros por  D. Afonso Henriques, pela primeira vez em 1166, foi depois perdido e reconquistado por várias vezes, sofrendo bastante com as invasões de que foi alvo. D. Dinis mandou-o reconstruir e rodear a cidade por  uma cintura de muralhas, em 1295. No entanto, devido à sua localização junto à fronteira com Espanha, a cidade foi várias vezes atacada, ficando quase completamente destruída na altura da guerras da Restauração.


Seguiram-se obras de beneficiação mas,  durante os séculos seguintes, algumas das suas estruturas desmoronaram-se. Foi classificado como Monumento Nacional em 1954 e desde então tem sofrido  obras de conservação.
Subimos ao ponto mais alto donde  pudémos desfrutar duma vista panorâmica sobre a cidade e sobre a imensa planície alentejana.
 
 
 
Passámos depois pelo aqueduto que foi construído para servir uma residência particular, o Solar dos Condes de Ficalho, uma residência nobre que se integra num dos panos de muralha do castelo.


Seguimos para o Museu Etnográfico e visitámos uma interessante exposição denominada Ofícios da Terra, onde estavam patentes artefactos e instrumentos ligados a várias profissões e actividades desta região.
Sob um sol escaldante, seguimos depois para o restaurante onde nos deliciámos com a boa comida alentejana que nos deu  forças para continuar a visita a Serpa.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



segunda-feira, 7 de junho de 2010

Arganil em Actividade



O Concelho de Arganil tem estado em grande actividade nos últimos tempos. A sua gastronomia, cultura e tradições estiveram em evidência, umas vezes em Lisboa onde se fez representar quer na loja Portugal Rural  quer nas Festas da Cidade,  outras na região onde se realizou a 1ª Mostra de Sabores e Labores de Vila Cova do Alva e onde,  nos próximos dias 11, 12 e 13 se irá realizar a já tradicional feira das Freguesias.


Os preparativos para este evento já se iniciaram na sede de concelho, local onde se realiará, tendo como programa o seguinte:

Sexta-Feira -  11 de Junho

19 h – Inauguração e Abertura da Feira das Freguesias – V Mostra Gastronómica
21h 30m – Grupo de Dança “Coja-a-Animar” pertencente ao Rancho Infantil e Juvenil de Coja – Fonte de Amandos
22h– Tuna de Cantares de Coja – Praça Simões Dias
22h 30m – Rancho Folclórico Flores do Casal de São João – Fonte de Amandos
23h– Associação Filarmónica Progresso Pátria Nova – Praça Simões Dias
23h30m – Grupo Folclórico da Região de Arganil – Fonte de Amandos
01h – Fecho
Sábado - 12 de Junho

10h– Abertura da Feira das Freguesias – V Mostra Gastronómica
18h 30 m– Associação Filarmónica Barrilense – Praça Simões Dias
20h– Sociedade Filarmónica Flor do Alva – Praça Simões Dias
21h 30m – Rancho Infantil e Juvenil “ Os Columbinos” – Fonte de Amandos
22h– Grupo de Cantares do Alva e Açor – Praça Simões Dias
22h 30m – Rancho Juvenil Casa da Casa do Povo de Arganil – Fonte de Amandos
23h – Associação Filarmónica Arganilense – Praça Simões Dias
01h – Fecho

Domingo - 13 de Junho

10h – Abertura da Feira das Freguesias – V Mostra Gastronómica
15h – Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva – Fonte de Amandos
15h 30m – Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo – Praça Simões Dias
16h – Rancho Folclórico Ribeira de Celavisa – Fonte de Amandos
17h 30m – Associação Filarmónica União Recreativa Musical Pomarense – Praça Simões Dias
18h – Rancho Folclórico “Os Malmequeres da Cerdeira” – Fonte de Amandos
21h 30m - Tuna de São Martinho da Cortiça – Praça Simões Dias
22h– Rancho Folclórico Rosas de Coja – Fonte de Amandos
23h – Rancho Folclórico Flores do Alva do Sarzedo – Praça Simões Dias
00h – Encerramento do Certame

De realçar a participação do Grupos de Danças e Cantares do Soito da Ruiva e do Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo, da freguesia de Pomares, sempre presentes nestas manifestações culturais do concelho.

Fotos: Ana Teresa




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

Jardim Perdido




Jardim em flor, jardim de impossessão,
Transbordante de imagens mas informe,
Em ti se dissolveu o mundo enorme,
Carregado de amor e solidão.

A verdura das árvores ardia,
O vermelho das rosas transbordava
Alucinado cada ser subia
Num tumulto em que tudo germinava.

A luz trazia em si a agitação
De paraisos, deuses e de infernos,
E os instantes em ti eram eternos
De possibilidades e suspensão.

Mas cada gesto em ti se quebrou, denso
Dum gesto mais profundo em si contido,
Pois trazias em ti sempre suspenso
Outro jardim possivel e perdido.

Sophia de Mello Breyner




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

domingo, 6 de junho de 2010

De Regresso

Após um pequeno interregno nas postagens d' O Açor, cá estou de novo. Hoje vou apenas postar as fotografias que recebi no passado fim de semana enviadas pela Ana Teresa.
Como sou autodidacta nestas coisas da internet, por vezes faço uns disparates que me acabam por dar asneira. E desta vez assim foi. Já com o texto pronto, não consegui inserir as fotos  que se referiam à 1ª Mostra de Sabores e Labores de Vila Cova do Alva, que se realizou nos dias 29 e 30, naquela povoação do concelho de Arganil.
Embora com atraso, mas porque considero esta uma excelente iniciativa, aqui ficam as fotos da Ana Teresa.







Obrigada pela sua visita. Volte sempre.