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segunda-feira, 29 de abril de 2019

XI Encontro de Folclore do G. E. R. de Sobral Gordo


De regresso após umas pequenas férias, partilho  mais uma iniciativa do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo, a realizar no próximo Sábado.
Eis o Programa:



Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




quinta-feira, 18 de abril de 2019

Páscoa Feliz






Obrigada pela sua presença. Volte sempre!





quarta-feira, 17 de abril de 2019

Só Imagens

Arredores de Arouca



Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




terça-feira, 16 de abril de 2019

Cactos em Biscuit

Um dos meus últimos trabalhos de artesanato foi este.

Um vaso com cactos feitos de massa biscuit com as respectivas flores. 
Eis duas imagens onde se podem visualizar os detalhes mais em pormenor :





Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




segunda-feira, 15 de abril de 2019

Localidades Homónimas: Mestras

Percorrendo o nosso país encontramos , frequentemente, localidades com o mesmo nome. É o que acontece por exemplo com o topónimo Mestras.

Na freguesia de Cadafaz, concelho de Góis e distrito de Coimbra existe uma aldeia com este nome de que  não se conhece a origem  nem a razão do seu topónimo. 
Esta povoação atravessou  um período em que esteve  completamente deserta de pessoas. Porém, há alguns anos, alguns antigos habitantes resolveram regressar e a vida, aos poucos, regressou à aldeia.
A padroeira da povoação é Nossa Senhora da Boa Morte.



No distrito de Leiria, concelho de Caldas da Raínha e  freguesia de Carvalhal Benfeito, existe outra localidade com o nome de Mestras.


E assim vamos conhecendo um pouco mais do nosso país.


Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




sexta-feira, 12 de abril de 2019

Porque é fim de semana: União de Freguesias de Junça e Naves

Porque é fim de semana, vamos prosseguir na descoberta das  localidades portuguesas do concelho de  Almeida,  indo para a União de Freguesias de Junça e Naves.
Vamos hoje conhecer um pouco da aldeia de Naves.



Não se conhece a origem do povoamento humano na aldeia mas,  igreja de S. Tiago das Naves já aparece citada no arrolamento paroquial de 1320, tendo sido taxada em 15 libras. Era um curato apresentado pelo vigário de Castelo Bom.
Foi freguesia do extinto concelho de Castelo Bom e até aí governada por um juiz de vara, acompanhado por seis ilustres do povo e todos dependentes dos juízes ordinários daquela vila.
Mais tarde, foi integrada no concelho de Almeida, como sede de freguesia que foi  extinta em 2013 e  agregada à freguesia de Junça, também ela extinta na mesma época.



Segundo o pároco de 1758, existiu aqui uma casa fortificada, “com seteiras nas paredes das quatro partes”, para se defenderem os moradores em tempo de guerra e servia de tulha dos dízimos em tempo de paz.
Naves desempenhou papel importante durante as revoltas do tempo de Costa Cabral, tendo aqui sido instalada a segunda brigada das tropas comandadas pelo visconde da Fonte Nova e que faziam o cerco a Almeida. 

O orago de Naves é São Tiago Maior.  



A sua igreja matriz, construída  em granito, tem fundação medieval.
É formada por nave, capela-mor, sacristia e baptistério.
No interior destaca-se o púlpito rectangular, ladeado por retábulos tardo-barrocos e o retábulo-mor de talha dourada e policroma do estilo nacional.
O campanário está isolado e tem dois registos, sendo o superior com dupla sineira. Foi reconstruida no século XVII, mantendo os elementos estruturais. 

Do património da aldeia, para além da igreja matriz,  destaca-se ainda a Fonte do Freixo(de mergulho com tanque) do séc. XVIII / XIX.

Fotos da Internet





Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




quinta-feira, 11 de abril de 2019

Arganil: Hospital


Antes da existência dos hospitais, várias foram os locais onde se prestavam cuidados de saúde às populações dos vários países, sendo os mais conhecidos as Ordens Religiosas e as Misericórdias.
Em Arganil, no século XVII, já existia a Confraria de Nossa Senhora da Conceição, cuja sede se situava na Igreja Matriz, que praticavam caridade e pediram a criação duma Misericórdia em Arganil que D. João IV, aprovou.



Em 1879,  a Condessa de Canas, descendente da família Melo de Bulhões, ligada ao primeiro provedor morreu sem descendência, deixando parte dos seus bens à Misericórdia,  com a condição  de o seu solar ser transformado  num hospital. Até 1774,  a Misericórdia exerceu medicina no Hospital Condessa de Canas.
Após a Revolução, o hospital foi nacionalizado e passou a Centro de Saúde.



Há anos , foi aprovada a instalação duma Unidade de Cuidados Continuados, que foi inaugurada em 2006, em frente ao hospital,no edifício contíguo à Igreja da Misericórdia.



Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




quarta-feira, 10 de abril de 2019

Templos Religiosos do Concelho de Arganil

Desde o início da nacionalidade que os portugueses demonstraram  a sua vincada fé no Cristianismo. Quando alguma faixa de território era conquistada aos Mouros, logo era construída uma capela. 
No blog vou iniciar um novo tema dedicado às capelas e igrejas do concelho de Arganil, começando pela sede concelhia.

Igreja Paroquial



A Igreja Matriz de Arganil é dedicada a São Gens, sendo a actual de finais de séc. XVII. Duma época mais antiga, existe neste templo a capela dos Fonsecas, situada à esquerda da igreja.
Com planta longitudinal, é formada por nave, capela-mor, capela dos Fonsecas e sacristia . Na  fachada principal tem cunhais e cantarias de granito. O portal é encimado por um nicho entre o frontão e o óculo, com a imagem de São Gens. 
No interior destacam-se o tecto forrado de caixotões com pinturas, o coro-alto e  o retábulo seiscentista da capela-mor.
Existem ainda mais dois retábulos a ladear o arco de acesso à capela-mor.


Igreja da Misericórdia



A Misericórdia de Arganil foi fundada em 1647, no entanto o actual templo é da segunda metade de setecentos, tendo estilo barroco. Durante as Invasões Francesas, foi usada  como estábulo dos cavalos das tropas napoleónicas. Mais tarde, o interior  sofreu obras de melhoramentos e foram-lhe acrescentados o guarda-vento,  púlpito, coro alto e órgão


Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




terça-feira, 9 de abril de 2019

Mais Uma Vez, Torga.



CONVITE
Vamos ressuscitados, colher flores!
Flores de giesta e tojo, oiro sem preço…

Vamos àquele cabeço

Engrinaldar a esperança!
Temos a Primavera na lembrança;
Temos calor no corpo entorpecido;
Vamos! Depressa!
A vida recomeça!
A seiva acorda, nada está perdido!
Diário IX Miguel Torga



Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




segunda-feira, 8 de abril de 2019

Visita à ADEGAMÃE

Segundo um estudo, os vinhos portugueses estão entre os 15 melhores do Mundo. 
Ao longo dos tempos em Portugal, os proprietários alargaram e modernizaram as suas vinhas.


Paralelamente investiram também no modo de fazer as vindimas e no armazenamento deste líquido, tão apreciado tanto por portugueses como por estrangeiros. São estes últimos que mais escoam o vinho português que, nos últimos anos, tem sido contemplado com vários prémios, que confirmam o prestigio que conseguiram obter.
No último fim de semana, eu e um grupo de amigos visitámos a ADEGAMÃE, localizada  na região de Torres Vedras, a que se referem as próximas fotos.









sexta-feira, 5 de abril de 2019

Porque é fim de semana: União de Freguesias de Junça e Naves

Porque é fim de semana, vamos prosseguir na descoberta das  localidades portuguesas do concelho de  Almeida,  indo para a União de Freguesias de Junça e Naves.
Vamos hoje conhecer um pouco da aldeia de Junça.



Junça  é uma antiga freguesia   extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional. Foi  agregada à freguesia de Naves, também ela extinta na mesma época.
Situada junto ao rio Coa e a 7 km da sede do concelho, foi termo da vila de Almeida, cujo prior apresentava o pároco de Santa Maria Madalena de Junça. Esteve ligada à Casa do Infantado.


Próximo da aldeia  existe a Capela de Nossa Senhora do Mosteiro,  que pertencia  a um convento da Ordem dos Templários, cuja origem é contemporânea da fundação da Nacionalidade. Dele resta somente a Capela mandada reconstruir por  D. João II,  que lhe  colocou as armas de Portugal sobre a cruz de Avis, perdendo o edifício os vestígios da sua antiguidade.


O orago desta povoação é Santa Maria Madalena.
A Igreja Matriz setecentista é composta por nave única, capela-mor, torre sineira, sacristia e sala anexa, de características chãs. A fachada, de traços simples e em granito, possui torre sineira dupla, porta de madeira e janela rectangular. No interior destaca-se o revestimento da nave e da capela-mor por sanca azulejar de fabrico contemporâneo, a simular o modelo de azulejaria do século XVII.


Do património religioso de Junça faz também parte a Capela de Santa Rita localizada num sítio isolado e erigida sobre maciço rochoso granítico. Esta capela setecentista, construída em granito, é composta por nave única e capela-mor. O retábulo é recente e comporta elementos decorativos barrocos e neoclássicos.
Outro património de destaque já fora da aldeia, mas no território da freguesia, são:
- Lagar escavado na rocha no sítio da N. Sr.ª do Mosteiro, do Período Romano.
- Sepulturas Antropomórficas cavadas na rocha junto ao Rio Côa.




Fonte e fotos da Net



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




quinta-feira, 4 de abril de 2019

Bolo Gelado de Abacaxi


Ingredientes:
Massa:

4 gemas
4 claras
1 xícara (chá) de açúcar
pitada de sal
1/2 xícara (chá) de óleo
3/4 xícara (chá) de leite morno
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento
opcional: 1 colher (chá) de essência de baunilha
Creme:

2 e 1/2 xícara (chá) de leite
5 colheres (sopa) de amido de milho
1 lata de leite condensado (400g)
1 colher (chá) de essência de baunilha
Abacaxi:

1 abacaxi
1/3 xícara (chá) de açúcar
Calda:

1/2 lata de leite condensado (200g)
1/2 garrafinha de leite de coco (100ml)
1 xícara (chá) de leite
Para finalizar: Coco ralado
Modo de Preparo:
Para a Massa: Em uma tigela coloque as gemas, o açúcar e o óleo. Bata bem até ficar esbranquiçado. Acrescente metade do leite morno, a farinha de trigo (passando pela peneira), o fermento em pó e o restante do leite morno. Reserve.
Em outra tigela bata as claras em neve com uma pitada de sal. Acrescente na massa, e misture delicadamente. Despeje a massa em um forma retangular ou quadrada (25 x 25cm) untada e enfarinhada, e leve ao forno preaquecido a 180° por aproximadamente 25 minutos.
Para o Creme: Dissolva o amido de milho com um pouco de leite e adicione na panela, acrescente o restante do leite e o leite condensado. Misture em fogo baixo até começar a engrossar. Adicione a essência de baunilha. Desligue o fogo, transfira o creme para uma tigela, cubra com filme plástico e deixe esfriar para usar daqui a pouco.
Para o abacaxi: Corte o abacaxi em cubinhos (descarte o centro). Transfira para uma panela, acrescente o açúcar. Misture e deixe cozinhando por 5 minutos.
Para a calda: Em uma tigela misture o leite de coco com o leite condensado e o leite.
Montagem: Retire o bolo do forno, e com ele morno faça furos em toda a superfície usando um garfo. Despeje a calda, e deixe a massa absorver todo esse líquido. Por cima coloque o abacaxi, depois o creme e finalize com coco ralado. Cubra com papel alumínio e leve a geladeira por 4 horas.



Fonte: https://www.receitasetemperos.com.br/





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Poesia de Shakespeare


Soneto 17 ~

Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.

Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.

Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:

Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.


William Shakespeare



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




terça-feira, 2 de abril de 2019

Almoço de Páscoa em Sobral Magro

Como já é tradicional, a Direcção da Comissão de Melhoramentos de Sobral Magro está a organizar um almoço-convívio de Páscoa em Sobral Magro. 
Este evento realizar-se-à no próximo dia 20 de Abril e será servido pelo restaurante A Saborosa.

A Ementa será a seguinte:

Nenhuma descrição de foto disponível.

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



segunda-feira, 1 de abril de 2019

União das Freguesias de Azinhal, Peva e Vale Verde: Aldeia Bela

Da União das Freguesias de Azinhal, Peva e Vale Verde faz ainda parte  a povoação actualmente denominada por Aldeia Bela.



Situada a pouca distância de Peva, esta localidade nem sempre teve este topónimo. Noutros tempos chamava-se Chavelhos, e mais tarde  Chavelhas. No entanto, os seus habitantes não gostavam do nome porque os homens da aldeia seriam conhecidos por Chavelhudos.
Devido ao sentido  pejorativo desta designação, os habitantes da aldeia desenvolveram esforços, junto das autoridades, para que esta mudasse de nome, o que aconteceu há alguns anos. 
A partir de então, passou a ter o nome de Aldeia Bela.
No Cadastro da População do Reyno, de 1527, ordenado pelo Rei D. João III, Chavelhos já existia e tinha 20 fogos.
Durante as guerras napoleónicas,  os franceses   estabeleceram os seus postos em Valverde e Aldeia Nova.
Património da aldeia:
- Capela de Aldeia Bela –Do séc. XVIII / XIX 


- Forno Comunitário de Aldeia Bela – Do séc. XIX.



Fonte e fotos da Internet

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