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sexta-feira, 22 de junho de 2018

Furtado-Fornos de Algodres


Furtado é  uma aldeia da freguesia de Algodres. 
Tal como muitas outras localidades da região, não se conhece a origem da ocupação humana mas sabe-se que foi ocupada pelos romanos, pois ali foram encontrados vários vestígios deste povo que ocupou a Península Ibérica.São os casos duma Ara epigráfica romana,  incluída no roteiro arqueológico de Fornos de Algodres e que tem a seguinte  inscrição : "PVDENS COMPETRI ARAS EI COLLOVESEI CAIELONI C OSIGO S", que datará do século III e de peças de ceramica de construção romana.



O orago de Furtado é São Clemente 
Pensa-se que a Capela que lhe é dedicada seja de construção seiscentista. No seu interior destaca-se a Ara epigráfica romana.





Fonte: Wikipédia e blogues de Algodres





Obrigada pela sua presença. Volte sempre!










segunda-feira, 18 de junho de 2018

Folk Bairro Alto: Da Aldeia para a Cidade

Da Direcção  do Rancho Folclórico da Ribeira recebi o pedido de divulgação de mais uma das suas iniciativas, que passo a transcrever. 


“NOTÍCIA” 
Folk Bairro Alto: Da Aldeia para a Cidade!


A parceria entre o Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa e a Junta de Freguesia da Misericórdia tem sido desenvolvida nos últimos anos, assente em pilares sólidos. Tal cooperação culminará com a organização deste evento, que se profetiza destacar da agenda cultural de Lisboa.
O evento será realizado no Jardim de São Pedro de Alcântara, um dos excelentes miradouros de Lisboa, que marcará o encerramento do Arraial de São Pedro de Alcântara. O seu cartaz incluí um programa rico em tradições e cultura, complementando deste modo os afamados arraiais alfacinhas.
No dia 30 de junho (sábado) haverá um Encontro de Concertinas e Instrumentos Tradicionais, onde os visitantes e transeuntes poderão disfrutar de música tradicional portuguesa, tendo a oportunidade de cantar e dançar durante toda a tarde. Já o dia 1 de julho (domingo) ficará marcado pela realização de um Encontro de Folclore, que contará com a presença de 5 grupos folclóricos, demonstrando as tradições, usos e costumes dos seus antepassados com a maior supremacia, graças à sua qualidade etnográfica.
Durante todo o evento haverá bar aberto, venda de enchidos, queijos, outros produtos regionais, artesanato e doçaria típica (como filhoses).
De um modo mais pormenorizado, o programa consta de:
30.Junho
16h00m – Abertura das tasquinhas
17h00m – Encontro de Concertinas e Instrumentos Tradicionais
20h30m – Arraial
1.Julho
14h00m – Abertura das tasquinhas
15h00m – Desfile etnográfico
16h00m – Encontro de Folclore:
1.      Rancho Regional e Folclórico de Candosa - Beira Alta Serrana
2.      Grupo Folclórico “Danças e Cantares de Fonte da Senhora” - Estremadura Sul
3.      Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto - Baixo Minho
4.      Rancho Folclórico do Granho - Ribatejo-Charneca
5.      Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa - Beira Serra
Deste modo singelo convidamos todos os sócios, amigos, conterrâneos e conhecidos a estarem presentes nesta festividade para deste modo engrandecê-la e fazer parte dela; só com a união e colaboração de todos é que o movimento folclórico ganha força para continuar vivo! Venha conviver, divertir-se a conhecer um pouco mais das tradições deste belo país "à beira-mar plantado".
Esperamos por si...






Obrigada pela sua presença. Volte sempre!




sexta-feira, 15 de junho de 2018

Porque É Fim de Semana: Muxagata

Porque  é Fim  de Semana, vamos concluir o périplo pelas freguesias  do  concelho de  Fornos de Algodres, com a freguesia de Muxagata.



Não se conhece a razão do seu topónimo mas sabe-se que, em 1482, se chamava Mocegata evoluiu para Moxogata, depois Muxigata e  Muxiguata até chegar ao actual Muxagata. 


O orago da aldeia é São Miguel.
A Igreja Matriz  é  muito antiga, tem planta de cruz latina e campanário com dois sinos.


Há ainda na povoação,  uma pequena Capela dedicada a Santo António. 
Este templo, benzido em 1757, foi custeado pelos habitantes da povoação.



Fora da localidade, no limite da freguesia, existe uma Capela dedicada a  Nossa Senhora dos Milagres.
Este templo foi construído no local onde existia um outro que foi destruído início do século XIX.


Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet






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quinta-feira, 14 de junho de 2018

Só Imagens

Castelo de São Jorge







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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Artesanato

Há retalhos de tecido que parece não servirem para nada, mas para quem gosta de artesanato, encontra-se sempre uma forma de aproveitamento. 


O patchwork é uma delas. Os mais pequenos retalinhos pode dar origem a belos trabalhos utilitários ou mesmo decorativos. 


Nesta fase, estou a arrumar o espaço onde faço os meus artesanatos e a juntar os pedacinhos de tecido que vou encontrando, para aplicar num futuro projecto que ainda não tenho bem definido na minha cabeça.


As fotografias correspondem a sardinhas  e  passarinhos, que fiz com retalhos um bocadinho maiores. O enchimento é também formado por aproveitamentos de manta acrílica e retalhinhos minúsculos.


Com  retalhos ligeiramente maiores fiz uns coelhos para as netas, que poderiam ser feitos com vários retalhos mais pequenos. 



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terça-feira, 12 de junho de 2018

Ovos Verdes


Ingredientes para 4 pessoas:
10 ovos grandes
1 molhinho de salsa picada finamente
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de chá de vinagre
Sal q.b.
Pimenta q.b.
Farinha de trigo sem fermento q.b.
Pão ralado q.b.
Óleo para fritar
Foto de Alexandre Nunes.

Preparação:
1. Numa panela com água quente, tempere com sal.
Coloque 8 ovos a cozer.
Depois da água começar a ferver, deixe cozer durante 8 minutos.
Depois dos ovos cozidos, retire-os com uma escumadeira e coloque-os numa tigela com água fria.
Deixe os ovos arrefecer e descasque-os.
2. Corte os ovos ao meio na vertical.
Descole ligeiramente a gema da clara e com a ajuda de uma colher de chá, retire-a.
Tenha muito cuidado para que a clara não parta.
Coloque as gemas numa tigela.
3. Tempere as gemas com sal e pimenta.
Junte o azeite, o vinagre e salsa picada a gosto.
Esmague tudo muito bem com um garfo até que fique uma pasta.
Com cuidado, recheie as claras com a pasta da gema e calque bem.
4. Parta para um prato, os 2 ovos que sobraram e mexa-os com um garfo.
Passe os ovos recheados por farinha e sacuda o excesso.
Passe-os por ovo batido e por fim, por pão ralado.
5. Frite os ovos de ambos os lados em óleo quente até que fiquem loirinhos.
Depois dos ovos fritos, retire-os com uma escumadeira para um prato com papel absorvente.
Pode servir esta receita como petisco ou como prato principal, acompanhado de uma salada como por exemplo, salada russa.

Fonte: SaborIntenso.com 

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

A Minha Cidade: Igreja da Conceição Velha

Quem passa na rua de  Alfândega, junto ao Terreiro do Paço, encontrará uma bela  fachada dum edifício, no meio doutras completamente diferentes. É a  Igreja da Conceição Velha, construída onde outrora se situava a igreja de Nossa Senhora da Misericórdia, sede da primeira Misericórdia do país, que  foi destruída pelo terramoto de  1755.



Após a reconstrução da igreja, foram aproveitados alguns pormenores do templo primitivo. O antigo portal transversal Sul passou a principal, assim como  a Capela-Mor correspondia a uma capela lateral.
A fachada  é dominada por um imponente portal em arco duplo, sobre o qual se destacam imagens em alto-relevo representando a Virgem da Misericórdia e várias figuras ajoelhadas. De ambos os lados sobressaem dois belos janelões em arco redondo.   

No interior deste templo tem  uma só nave, com capelas colaterais, coro-alto e  Capela-Mor. 
Foi reconstruído no século XVIII e nele  se destacam os azulejos e o estuque trabalhado.




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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Porque É Fim de Semana: Figueiró da Granja

Porque  é Fim  de Semana, vamos prosseguir na descoberta  das  freguesias  do  concelho de  Fornos de Algodres.
Hoje vamos dedicar-nos à freguesia de Figueiró da Granja.


Não se conhecendo a origem da ocupação humana nesta localidade, têm sido encontrados dentro dos limites da freguesia, vestígios de povos muito  antigos.
No entanto, o mais certo  é que, como acontece com a maioria das povoações vizinhas, a antiga vila de Figueiró da Granja tenha  origem  numa povoação romana, pois junto ao actual cemitério, no sítio da "Torre" têm sido encontrados vários legados romanos. 
Por esta povoação passava a estrada romana, que de Viseu  se dirigia a Celorico.


Em 1169 esta Quinta ou Granja, que  era conhecida por "da Figairola", foi vendida por D. Afonso Henriques a Egas Gonçalves, por: "....um cavalo e uma mula...". Mais tarde, este doou-a  ao convento de S. João de Tarouca.
Em 1170, o rei coutou a zona que corresponde à actual freguesia, a pedido do convento, estando os limites do couto ainda  assinalados por cruzes em vários locais.



No século XV, D. Afonso V, elevou esta povoação a vila e concelho e   D. Manuel I concedeu-lhe um foral novo em 1518.
O Pelourinho que foi erguido junto à Casa da Câmara, foi mudado para o local actual, junto à Capela de de São Sebastião,devido à construção duma estrada.



Em 1836, passou a freguesia, sendo então integrada no concelho de Fornos de Algodres.

O orago de Figueiró da Granja é Nossa Senhora da Graça

A primitia Igreja data do século XII e tinha estilo românico. Ao longo dos tempos sofreu várias alterações, mas ainda conserva alguns  pormenores  daquele estilo.
No século XX, foi acrescentada  a magnífica torre sineira.

Espalhadas pela povoação existem várias Capelas.



- Capela de S. Sebastião 
Esta capela era maior e tinha um adro e uma escadaria que dava acesso à antiga estrada. Em 1881, com a construção duma nova estrada, foram demolidos uma parte da Capela, o adro e escadaria. 
No interior destaca-se  o altar barroco.


- Capela de  da Senhora da Copacabana
Esta capela data do século XVII, mandada construir  por um missionário no Peru.
Em finais do seculo XX  foi restaurada, por se encontrar em avançado estado de ruína.
Tem uma construção em planta quadrangular, cobertura de quatro águas,   fontaria em empena recta e  um campanário a rematá-la.
Tem  um  adro murado e, na extremidade norte, um pequeno cruzeiro.


- Capela de S. Pedro



- Capela de  S. Silvestre


- Capela de Santa Eufémia 




Fontes: Wikipédia e Blogues de Algodres


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quinta-feira, 7 de junho de 2018

Só imagens


Renascer



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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo na XIII Feira das Freguesias de Arganil

O Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo vai também representar a freguesia de Pomares, na Feira das Freguesias em Arganil.
A actuação está prevista para o dia 10 de Junho,  às 15.30 horas, na Fonte de Amandos, mas antes haverá um almoço-convívio  no Largo da Courela, no Sobral Gordo.






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terça-feira, 5 de junho de 2018

Soito da Ruiva na Feira das Freguesias


Uma vez mais, o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva estará  a representar a Freguesia de Pomares Feira das Freguesias de Arganil.
A exemplo de anos anteriores, estão a organizar  uma excursão para todos aqueles que quiserem estar presentes no dia da actuação dos grupos representantes da freguesia, neste certame.
7h 30, sairá do Centro Sul, em Almada, um autocarro que os conduzirá a Arganil.
Após o almoço poderá assistir às actuações dos vários grupos culturais da freguesia de Pomares. Seguir-se-à o lanche a anteceder o regresso ao Centro Sul.
O preço é de 30€ por pessoa,  incluindo transporte, almoço e lanche.

As inscrições podem ser feitas para:

Teresa Neves – geral@soitodaruiva.com – 963 949 800
Minimercado O Repolho – Cova da Piedade – 918 296 863
Pastelaria Os Lordes (Reboleira – Amadora ) – 965 125 871
Pastelaria Miradouro – Santa Iria da Azoia – 934 832 482






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segunda-feira, 4 de junho de 2018

Feira das Freguesias em Arganil

A Câmara Municipal de Arganil vai organizar a XIII Feira das Freguesias 2018, nos próximos dia 8, 9 e 10 de Junho.
Uma vez mais, a  freguesia de Pomares vai estar representada pelo Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva, Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo e  Filarmónica da União Recreativa Musical Pomarense. Estas colectividades  irão actuar no Domingo,  dia 10. 
Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva actuará às 15 horas , na Praça Simões Dias; Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo,  às 15.30 horas, na Fonte de Amandos; e  a Filarmónica U. R. M.Pomarens às 16 horas, na Praça Simões Dias. 




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sexta-feira, 1 de junho de 2018

Porque é fim de semana: União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã

Porque é fim de semana, vamos conhecer mais uma freguesia do concelho de Fornos de Algodres. Desta vez partir à descoberta das povoações que formam a União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã.



Esta é uma povoação bastante antiga, facto comprovado pela  existência na freguesia, duma Anta da época neolítica. 
No entanto, a fixação humana deve ser da época romana, tendo como origem numa propriedade agrícola.
No entanto, a primeira referência escrita acerca desta aldeia surgiu em 1170, na Carta de Couto de Figueiró da Granja, onde aparecia com o topónimo "Cortissolo" 
Em 1258, nas inquirições de D. Afonso III, fazem-se alusões a  moinhos de "Cortizao".
Em 1525, no "cadastro da população do Reino,  mandado efectuar por D. João III, Cortiçô  era uma freguesia-curato  de "Sancta Maria de Algodres".
No século XVI chamava-se Cortyçoo e, actualmente, é também designada por Cortiçô de Algodres.
Em 1855, a povoação foi bastante afectada por uma peste de  colera morbus, que fez um elevado número de vítimas. Apesar de a Câmara de Fornos envidar todos os esforços para debelar a situação, não conseguiu evitar a morte  de várias pessoas.


O orago desta localidade é S.Pelágio.
A  igreja medieval é um templo modesto, com portal em arco. O campanário foi construído  em 1878, na altura em que a igreja foi reparada.
No seu interior destacam-se a talha barroca e o púlpito de granito, do século XVII.

De realçar ainda, nesta aldeia, uma casa oitocentista, que se pensa ter pertencido à família Magalhães, que é conhecida por Casa do Cabo.
Junto a esta casa, existe um Lagar de azeite recuperado, que funciona como espaço museológico.

Vila Chã



Esta bonita povoação deve ter tido a sua origem também  numa quinta agrícola do tempo dos romanos. 
No Cadastro da População do Reino de 1527,  já se faz referência a Vila Chã que era uma paróquia independente de invocação de: Nossa Senhora das Bovas Novoas.



O orago de Vila Chã é Nossa Senhora das Boas Novas e a sua igreja tem estilo românico com  campanário. 
Em 1758, a padroeira era  Nossa Senhora da Assunção e a festa anual desta localidade celebra-se no dia  15 de Agosto (Dia de Nossa Senhora da Assunção).


Há ainda a destacar em Vila Chã o  Solar dos Pedrosos 



Este Solar terá sido construído no local onde outrora existia uma “villa” agrícola romana. Nela viveu em 1687, José Inácio de Almeida Soveral, fidalgo da Casa Real e capitão das milícias de Linhares.


Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet





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