Saídos das grutas de Altamira, fizémo-nos à estrada a caminho do Parque Natural dos Picos da Europa.
À medida que nos aproximávamos do nosso destino, as montanhas marcavam a sua presença acompanhando-nos.
A paragem seguinte foi em Covadonga, local onde Pelágio derrotou os árabes, iniciando a reconquista cristã.
Destacam-se no local a Santa Cueva (a caverna onde se refugiou o famoso guerreiro), uma pequena Capela, a Virgem de Covadonga e o túmulo de Pelágio.
Em frente,a Basílica de Santa Maria la Real surge por entre o denso arvoredo convidando também para uma visita.
Construído inteiramente em pedra calcária rosa, o templo destaca-se por entre uma notável densidade arbórea.
O interior, em forma de cruz latina, tem três naves. À direita do Altar-Mor destaca-se a Capela do Rosário e à esquerda a Capela da Comunhão.
Anexa à Basílica, a estátua de Pelágio recorda a vitória sobre os Muçulmanos, que faz com que os asturianos, muitas vezes, refiram orgulhosamente, que ali é Espanha e o resto é território conquistado.
No dia seguinte, continuámos a subida aos Picos, tendo pela frente uma paisagem de cortar a respiração.
Umas vezes por entre maciços rochosos, outras atravessando vales verdejantes, outras partilhando a estrada estreita e perigosa com manadas de vacas que se dirigiam aos prados , chegámos ao lago Enol.
Um pouco mais acima deixámos o autocarro no estacionamento e continuámos a pé. Tirámos fotografias no Miradouro de La Reina, passámos pelas minas desactivadas de Buferrera e chegámos ao lago Ercina, sempre rodeados por inúmeras vacas que são uma constante na paisagem dos Picos.
À medida que nos aproximávamos do nosso destino, as montanhas marcavam a sua presença acompanhando-nos.
A paragem seguinte foi em Covadonga, local onde Pelágio derrotou os árabes, iniciando a reconquista cristã.
Destacam-se no local a Santa Cueva (a caverna onde se refugiou o famoso guerreiro), uma pequena Capela, a Virgem de Covadonga e o túmulo de Pelágio.
Em frente,a Basílica de Santa Maria la Real surge por entre o denso arvoredo convidando também para uma visita.
Construído inteiramente em pedra calcária rosa, o templo destaca-se por entre uma notável densidade arbórea.
O interior, em forma de cruz latina, tem três naves. À direita do Altar-Mor destaca-se a Capela do Rosário e à esquerda a Capela da Comunhão.
Anexa à Basílica, a estátua de Pelágio recorda a vitória sobre os Muçulmanos, que faz com que os asturianos, muitas vezes, refiram orgulhosamente, que ali é Espanha e o resto é território conquistado.
No dia seguinte, continuámos a subida aos Picos, tendo pela frente uma paisagem de cortar a respiração.
Umas vezes por entre maciços rochosos, outras atravessando vales verdejantes, outras partilhando a estrada estreita e perigosa com manadas de vacas que se dirigiam aos prados , chegámos ao lago Enol.
Um pouco mais acima deixámos o autocarro no estacionamento e continuámos a pé. Tirámos fotografias no Miradouro de La Reina, passámos pelas minas desactivadas de Buferrera e chegámos ao lago Ercina, sempre rodeados por inúmeras vacas que são uma constante na paisagem dos Picos.
Após uma breve pausa, iniciámos a descida de regresso, com os pulmões cheios de ar puro, e os olhos deliciados com a vista imponente que se estendia aos nossos pés.
Continuando a descida, chegámos a Cangas de Onis, terra natal de Pelágio, que fez da cidade, a primeira capital do reino das Astúrias.
Esta ponte de origem medieval foi construída sobre as ruínas duma outra, romana. Tem cinco arcos e, sob o central, pende a cruz da vitória. Em 1931, foi declarada monumento histórico.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre.
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