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terça-feira, 31 de maio de 2011

Esta Lisboa Que Eu Amo ...

Continuo ainda em Lisboa. Vamos sair do Rossio e seguir em direcção a outra das praças mais bonitas da cidade: a Praça dos Restauradores.
Venham daí comigo.

Lisboa - Praça dos Restauradores


Dominando a   Praça encontra-se  um  monumento  em forma de obelisco comemorativo da restauração  da Independência de Portugal em 1640. No seu pedestal, duas belas figuras de bronze representam  a Vitória e a Liberdade.
À sua volta, podemos apreciar a arquitectura de alguns edifícios históricos. 

Lisboa - Praça dos Restauradores
 
De entre vários, destaco    o antigo cinema Eden, agora transformado num hotel ( o Orion Eden ) que  actualmente apenas mantém  a fachada original e Hotel Avenida Palace  com mais de cem anos de história, considerado por muitos um símbolo da cidade.

Lisboa - Praça dos Restauradores


O Palácio Foz,   inicialmente propriedade do Conde de Castelo Melhor mas que em  1889,  foi adquirido pelo marquês da Foz, que o transformou num dos mais ricos e  luxuosos palácios  de Lisboa. Actualmente,  é o local onde funciona  o  Posto de Turismo e o Instituto de Comunicação Social

Lisboa - Praça dos Restauradores


Situa-se também nos Restauradores o  antigo  Cinema Condes, hoje o Hard Rock Café que,  apesar de ser um edifício de arquitectura mais recente (1959 ), foi em tempos um belo palácio, propriedade  dos Ericeiras.
Lisboa - Av da Jiberdade
 
 
Entre o Rossio e a  Avenida da Liberdade, esta praça é um dos locais mais movimentados da capital do nosso país. Dali  partem várias artérias que a ligam ao resto da cidade. 

Lisboa - Elevador da Glória

A Calçada da Glória    liga os Restauradores  a um dos bairros mais típicos de Lisboa, o Bairro Alto. Na calçada  circula   o Elevador da Glória, um dos poucos ainda   em circulação na cidade.

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A Av. da Liberdade que termina na Praça do Marquês de Pombal, conserva ainda alguns dos seus originais edifícios. Ali  podemos encontrar vários hotéis, cafés, teatros e algumas das lojas mais luxuosas da capital. 
É muito agradável o percurso por  esta   bela artéria ladeada por árvores centenárias, lagos refrescantes e belas esplanadas situadas entre jardins e estátuas e seguir à descoberta doutros locais igualmente belos da cidade. 
 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



segunda-feira, 30 de maio de 2011

Esta Lisboa Que Eu Amo

 
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Hoje vamos até à capital do meu país, Lisboa. 
Lisboa é a minha cidade, onde nasci e  vivi  mais de trinta anos e onde me desloco regularmente. Com bom ou mau tempo, esta é uma cidade que me deslumbra e onde descubro sempre mais belezas de cada vez que a visito.
O "post" de hoje refere-se ao  Rossio, uma das praças mais bonitas de Lisboa. 

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As pessoas passam por aqui todos os dias, apressando-se para irem trabalhar e raramente reparam na beleza do que têm à sua volta. Não é apenas a beleza dos seus monumentos e das suas fontes, ou a sua fascinante história... o Rossio é um livro vivo.

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Recentemente renovado, não perdeu contudo o seu misticismo... Sinta-o no Teatro Nacional D. Maria II, onde muitas peças foram, e são, representadas e vistas por reis e rainhas, nas fontes usadas no início de Outubro para baptizar os caloiros acabadinhos de entrar na universidade, nos cafés em tempos frequentados por personalidades portuguesas - e... sim... nas castanhas assadas que já se vendem na Praça do Rossio há muitos, muitos anos.

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No meio da praça está uma estátua de D. Pedro IV e a seus pés quatro figuras femininas representam a Justiça, a Sabedoria, a Força e a Temperança, qualidades atribuídas a D. Pedro.
A praça, ao início conhecida como 'Praça D. Pedro IV', ficou conhecida como Rossio entre os habitantes locais e continua a ser um ponto de encontro tradicional não só para os lisboetas, como também para todos os que visitam Lisboa. 

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Em estilo neo-manuelino, a estação de comboios do Rossio é um incrível monumento, que se situa entre a Praça do Rossio e os Restauradores e foi desenhada pelo arquitecto José Luís Monteiro. As oito portas combinam com as nove janelas e com o relógio incrivelmente decorado, situado no cimo da fachada.

A estação do Rossio é curiosa, na medida em que as plataformas de embarque se encontram a cerca de 30 metros acima da entrada principal. Daqui partem comboios para a encantadora região de Sintra, passando por Queluz.

Construída em 1886/87, esta estação foi recentemente renovada. A plataforma de embarque está agora ligada ao Metro e conta com um dos mais magníficos trabalhos: olhe para o tecto e deslumbre-se! Faça questão de visitar a estação do Rossio. Tenho certeza que não se arrependerá.





Fonte: http://www.strawberryworld-lisbon.com

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



sábado, 28 de maio de 2011

Tela Musical

Este é um dos meus primeiros quadros pintados a óleo e foi feito a pensar  no meu filho. Ele gosta muito de música e essa foi a razão do tema escolhido.

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Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mais uma Trovoada

Este ano, o país tem sido fustigado por várias vezes, com violentas trovoadas, algumas delas provocando problemas graves à população.
Embora sem consequências graves, a minha aldeia também tem recebido a   visita da intempérie. A última foi durante a tarde de hoje
As fotos que se seguem, da autoria do Alcídio Melo, comprovam o sucedido.

- A trovoada foi forte e a chuva intensa -

- De imediato, a água corria pelas ruas -

- A barroca encheu  e tinha este aspecto-

Felizmente, não tem havido problemas de maior, a não ser nas falhas de electricidade que nos últimos tempos têm sido frequentes.

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Corre a água cristalina

No fim de semana, sabe bem um pouco de leitura. Deambulando pela net encontrei este lindo poema  em http://poemasdeamoredor.blogs.sapo.pt/  que partilho com os leitores d' O Açor.
Corre a água cristalina


Corre a água cristalina.
Mata a sede é fresca e pura.
Vai à fonte a menina
Com espreitada formosura.




Traz colo de rosa.
Duas roseiras atrevidas…
-Menina que corres à fonte
De onde vêm os teus risos?
-Vêm do cimo do monte!
Da brancura dos granizos!
Vai a água à fonte
Vai a fonte às rosas…
Cobiçadas por sorrisos…




E traz um sorriso atrevido.
Um cântaro de mão na ternura.
Vem a sede à menina,
Mata a sede, fresca e pura,
Corre a água cristalina
Que se espraia na secura…




Alagada por sorrisos…
Com que corres à fonte
De onde vêm os teus risos
-Vêm do cimo do monte!




Tanta sede molha os seios…
Tanta sede desatina…
Vem a fonte por seus meios
Corre a água cristalina
Enche o cântaro é fresca e pura
Vai a sede à menina…
Não tem sede a formosura…


Rogério Martins Simões






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

II Mostra de Sabores e Lavores Tradicionais

 
No ano passado realizou-se a I Mostra de Sabores e Lavores Tradicionais de Vila Cova do Alva. Face ao êxito conseguido, realiza-se nos próximos dias 27, 28 e 29 de Maio a sua 2ª edição.
Uma boa sugestão para uma escapadela de fim de semana será uma visita a esta povoação  de gente simples, simpática e hospitaleira, recentemente incluída no Projecto "Aldeias de Xisto".
Vila Cova do Alva é uma vila muito antiga do concelho de Arganil, que foi conhecida pelo nome de Vila Cova de Sub-Avô até  1924. Actualmente é sede de freguesia mas, até 1836 foi sede dum próspero concelho agrícola. 
Para além das manifestações culturais da Mostra de Sabores e Lavores Tradicionais, de que deixo o Programa, Vila Cova oferece vários pontos de interesse a visitar dos quais se destacam a Igreja Matriz e a Igreja da Misericórdia.





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Uma Professora na Serra V

As malas continuavam ali, ao cimo da escada, aguardando as pessoas que as iriam carregar para Pomares, onde a viriam buscar, para regressar a casa. Era assim na década de 50. Quando alguém abandonava a aldeia tinha que pedir ajuda para transportar os "carregos" durante os aproximadamente 6 km que separavam o Sobral Magro da sede de freguesia, o  local mais próximo com estrada.
Olhando mais uma vez para os montes sobranceiros à povoação, não conseguiu deixar de recordar mais alguns momentos que mais  marcaram a sua estadia na serra.
Cedo se  integrou perfeitamente no  ambiente onde vivera os últimos dez meses e tornou-se bastante amiga das jovens da aldeia. Todos os Domingos as acompanhava à Missa a Pomares. As conversas que tinham durante o percurso ajudaram-na a conhecer cada uma delas. Divertia-se com as estórias que lhe contavam e conhecia já todos os namoricos da povoação. Por outro lado, as raparigas da aldeia também já não iam a lado nenhum sem ela. Vivera momentos deliciosos, quando, ao fim da tarde,  iam dar "de comer" e ordenhar o gado. Aprendera mesmo a fazer queijo, a   cozer broa e adorava os longos  serões que passavam  à lareira. Ora em casa duma ora de outra,  faziam renda ou bordavam peças para os respectivos enxovais, ouvindo os mais velhos contar estórias de bruxas e lobisomens que muitas vezes lhe tiravam o sono.
Com o passar dos tempos, gerou-seu uma cumplicidade com algumas delas  maior do que a que tinha com  as suas colegas de escola e sabia que jamais as esqueceria bem como aos momentos vividos em conjunto.
Um sorriso encheu-lhe as faces. Naquela altura recordara-se duma cena passada durante uma das últimas noites. Duas irmãs tinham que ir regar durante a noite pois fazia muito calor. Em vez de passar o serão em casa, aproveitou para apanhar o ar fresco da noite e foi com elas. Sentara-se numa rocha desgastada duma #escaleira" e acabara por adormecer encostada à parede dum "cômbaro", enquanto as outras regavam entre as canas do milho, à luz duma lanterna.
Ao acordar, deparou com umas pequenas luzinhas que brilhavam nos degraus cimeiros da escaleira. Estremunhada chamou as raparigas que acorreram ao seu chamamento. Apontou para aquelas pequenas luzes  que ao acordar lhe pareceram maiores.
As raparigas soltaram uma sonora gargalhada que ecoou na barroca, no silêncio da noite ao mesmo tempo que gritavam:
-  É um luz-cu, é um luz-cu!
Na altura nem se atreveu a perguntar o que era um luz-cu mas, mais tarde, veio a descobrir que aquelas luzinhas não eram mais que  pirilampos.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Hortenses

Há dias coloquei algumas fotografias das flores do meu jardim na minha página do Facebook. A minha prima Hortense perguntou-me se não havia hortenses entre as minhas flores. Tinha que haver pois a minha saudosa mãe tinha também este nome. Tenho duas qualidades diferentes mas, na altura, ainda não estavam floridas.
Hoje, aqui ficam elas.


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- As mais vulgares -


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- As que trouxe da ilha de S. Miguel -

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Arganil


Depois do Piódão e dos bolos tradicionais,  podemos aproveitar o fim de semana na região para um  um passeio por Arganil.

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A vila de Arganil, que é sede de município, localiza-se na província da Beira Alta na região denominada por Pinhal Interior Norte, na margem esquerda da ribeira de Folques e  a 3 km da margem direita do rio Alva.  
Consta que a  vila teve origem numa cidade romana chamada Argos. Foi doada ao bispado de Coimbra,  por D. Teresa, sendo-lhe concedido foral em 1114. Mais tarde, D. manuel concede-lhe novo foral em 1514.
No entanto, a presença humana  em Arganil data duma época mais remota como provam achados arqueológicos pertencentes  a uma das mais antigas fases da história da Humanidade, o Calcolítico – Necrópole dos Moinhos de Vento. 
Os romanos também deixaram o testemunho da sua presença no Acampamento Militar Romano da Lomba do Canho.
Arganil

- Teatro Alves Coelho -
Chegando a Arganil, impõe-se  um passeio a pé pelas suas ruas calmas, visitando alguns dos locais mais conhecidos da vila.
Arganil

- Mercado -
 
Uma vez na vila,  um percurso  obrigatório é a subida do Monte Alto. Ali, junto à capela  da Nª Srª do Monte Alto, a paisagem é deslumbrante. Para além duma visão geral da vila, o turista poderá apreciar toda a região envolvente donde se destaca o exuberante  vale do Alva, bem como as encostas da serra do Açor

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- Santuário de Nª Srª do Monte Alto -

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Farta Rapazes

Com a proximidade do Verão, começam a ser preparadas as tradicionais festas regionais. Recordo-me das festas  de há alguns anos atrás. De entre as guloseimas que faziam parte das refeições da festa havia uns bolinhos que tinham um nome que eu achava engraçado. Eram os Farta Rapazes
É destes bolinhos a receita que se segue:

(Foto Net)
FARTA RAPAZES

Ingredientes:

  • 6 ovos
  • 400 g. de açúcar
  • 3 dl de azeite
  • 3 dl de leite
  • 1 limão
  • 1 colher de chá de canela em pó
  • 1 colher de chá bem cheia de bicaborbonato de soda
  • 1 cálice de aguardente
  • farinha até tender (cerca de 1 kg)

Preparação:

Batem-se os ovos com o açúcar e, batendo sempre, junta-se o azeite, o leite, a casca de limão ralada, a canela, a aguardente, o bicarbonato e a farinha até tender. A massa deve ficar um pouco dura, para não alastrar. Com uma colher de sopa deitam-se montinhos de massa em tabuleiros untados com azeite e polvilhados com farinha. Vão ao forno médio a cozer.






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




quarta-feira, 18 de maio de 2011

Piódão

 
Hoje, dia internacional dos Museus, dedico o meu "post"  ao Piódão, uma linda  aldeia que é por si só,  um autêntico museu vivo.
O Piódão é uma das dezoito freguesias do concelho de Arganil, situada em plena  serra do Açor, paredes meias com a freguesia da Vide, do concelho de Seia. 

Pi
 
O seu casario  disposto pela encosta íngreme, dá a sensação dum presépio, o que lhe valeu ser apelidada de "aldeia presépio".
Perde-se no tempo a origem do Piódão mas os seus primeiros habitantes adaptaram-se à rudeza do local, que prepararam e transformaram em terrenos agrícolas, construindo socalcos para melhor os poderem cultivar e daí garantirem  a sua subsistência. 

Pi

A exemplo doutras aldeias também esta viu os seus filhos partirem  no século passado, em busca de melhor sorte quer na região de Lisboa quer no estrangeiro. A população diminuiu drasticamente e os campos foram abandonados.

Pi

Actualmente, o Piódão encontra-se nos roteiros turísticos portugueses pois foi  sua integrado no projecto das Aldeias Históricas de Portugal e encontra-se dotado com vários estabelecimentos de restauração,  de artesanato,  bem como de  uma pousada que garante, a quem visita a região, excelentes condições de alojamento. 

Pi

De cada vez que ali me desloco, após passar para o outro lado dos Penedos Altos, tenho a sensação de recuar no tempo e sinto muita pena pelas aldeias da nossa serra.  Todas elas  tinham este mesmo aspecto, no entanto  perderam toda a sua identidade, ao adoptar conceitos  arquitectónicos mais modernos mas completamente desajustados das suas raízes.
 




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Se às Vezes Digo que as Flores Sorriem

Rosas  
 

Se às Vezes Digo que as Flores Sorriem
 
 
Se às vezes digo que as flores sorriem
E se eu disser que os rios cantam,
Não é porque eu julgue que há sorrisos nas flores
E cantos no correr dos rios...
É porque assim faço mais sentir aos homens falsos
A existência verdadeiramente real das flores e dos rios.
Porque escrevo para eles me lerem sacrifico-me às vezes
À sua estupidez de sentidos...
Não concordo comigo mas absolvo-me,
Porque só sou essa cousa séria, um intérprete da Natureza,
Porque há homens que não percebem a sua linguagem,
Por ela não ser linguagem nenhuma.

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos"
Heterónimo de Fernando Pessoa



 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Recordar é Viver...



Mais uma vez recordo o extinto Notícias de Pomares e as suas notícias da freguesia na segunda metade do século passado.
Nesta notícia fazia-se alusão à festa da Sorgaçosa que, naquela época, se realizava em Maio.


A foto, gentilmente cedida pela Lena Afonso, dá-nos uma ideia do antigo largo de festas daquela povoação.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

domingo, 15 de maio de 2011

Caminhada Pela Freguesia de Pomares

A aurora trouxe hoje consigo um sol luminoso que inundou toda a serra do Açor. Os seus raios tornaram mais fortes as cores das giestas, carquejas, urze e outras plantas que fazem parte da flora da região. 
Estava um dia lindo para a anunciada caminhada levada a efeito pela Junta de Freguesia de Pomares e Câmara Municipal de Arganil, no âmbito do Programa Desporto para Todos.
Esta foi uma iniciativa muito positiva que a Autarquia promoveu e que reuniu um número considerável de participantes. Pena é que, nesta altura do ano, a maior parte das aldeias da freguesia ainda estejam praticamente desertas e os seus poucos habitantes pertençam a uma faixa etária que não lhes permite participar. 
No final da caminhada foi servido um almoço retemperador em que o convívio e a boa disposição estiveram sempre presentes.
As aldeias da serra fizeram-se representar e, como não podia deixar de ser, a Ana Teresa lá esteve em representação  do Sobral Magro e a captar algumas imagens que de seguida me facultou.
Ei-las:
- A fila de pessoas era extensa -

- A Ana Teresa seguia na Caminhada -

- Chegada à Foz da Moura -

 - Momento para refrescar e saciar a sede na fonte das Corgas -

- Prontos para o almoço -

- Presidente da Câmara Municipal de Arganil - Dr Ricardo Pereira Alves, 
a Vereadora da Cultura, Juventude e Desporto - Dra. Paula Dinis  
e o Presidente da Junta de Freguesia de Pomares - Sr. Amândio Dinis -


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.