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terça-feira, 30 de junho de 2015

Festa de Nossa Senhora das Preces

É já no próximo fim de semana que se realiza a grandiosa festa de Nossa Senhora das Preces,  no Vale da Maceira, freguesia de Aldeia das Dez. Esta foi, em tempos,  uma das mais importantes e antigas romarias da região, que trazia ao Vale de Maceira inúmeros romeiros dos mais distantes pontos do país.

Nos dias de hoje, os festejos já não têm a envergadura de outrora, mas uma ida ao Vale de Maceira é um passeio sempre bonito  e, para quem gosta de festas de cariz popular, passará momentos animados e divertidos.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Imagens Que Falam Por Si

 O mar visto da serra da Arrábida




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


sexta-feira, 26 de junho de 2015

Porque É Fim de Semana: União das Freguesias de Vide e Cabeça 2

Porque é fim de semana, vamos continuar à descoberta das povoações da serra do Açor, localizadas na União das   Freguesias de Cabeça e Vide.

Continuando a subir a serra passamos por:

Barreira

Abitureira



Sarnadinha



Outeiro


Coucedeira



Em frente o Cide 

e o   Barroco da Malhada,

Por hoje ficamos por aqui. Para a semana, partiremos para outra freguesia, para ficarmos a conhecer algo mais da serra do Açor.


  Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Aldeias Homónimas: Salgueiro

Hoje vou dar continuidade ao tema das aldeias da serra do Açor que têm  a mesma toponímia de outras localidades espalhadas pelo país.
Existe no concelho de Arganil  uma pequena povoação, da freguesia de Folques, à qual foi dado o nome de  Salgueiro. É uma pequena mas bonita localidade que, como muitas outras,  se encontra em vias de desertificação. 
Existem espalhadas pelo país outras povoações com o mesmo nome. Localizemos então algumas delas.


- Salgueiro Vieira do Minho


- Salgueiro freguesia de Manhouce concelho de  São Pedro do Sul.

- Salgueiro freguesia de Três Povos,  concelho do Fundão.
Esta povoação encontra-se situada na  Cova da Beira, na margem direita da Ribeira de Meimoa. No âmbito da  reforma administrativa nacional,  fundiu-se com a vizinha freguesia de Escarigo, passando a formar uma nova freguesia denominada Três Povos, nome pelo qual já é conhecido o conjunto dos lugares de Salgueiro, Quintãs e Escarigo.

- Salgueiro freguesia do Carvalhal concelho do Bombarral
Esta  é uma bela aldeia situada na Serra de Montejunto cuja origem se pensa ser anterior ao século XVII.
Estas terras, bem como todas as outras da freguesia do Carvalhal, pertenceu desde a constituição de Portugal, ao termo de Óbidos e consequentemente à “Casa das Rainhas”. Por um pequeno período de tempo pertenceu ao concelho do Cadaval e em 1914, em conjunto com a restante freguesia, integrou o recém criado – Concelho do Bombarral.

- Salgueiro  freguesia de Sôsa, concelho de Vagos.

Em 1192, D. Sancho I, o Povoador, terá doado aos cruzados, como recompensa, pelos auxílios prestados nas conquistas aos mouros, uma orla marítima entre Sosa e Ílhavo, bem como a faixa interior da citada orla, onde existiam floresta virgem e animais selvagens. Por volta de 1298, homens piedosos atingiram uma vasta floresta de salgueiros, à qual vieram a chamar salgueirô. 
Em 1753 foi construída no lugar de Salgueirô, actual Salgueiro, uma capela destinada pelos actuais moradores na terra a orar a Deus pelos seus antepassados já falecidos.
Por volta do ano de 1800, este lugar foi incorporado no património da casa dos duques de Aveiro. 



             Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Barril de Alva: A Casa Cor de Rosa

Sempre que passo no Barril do Alva, não consigo ficar indiferente a um edifício situado num local privilegiado, com uma vista assombrosa sobre a povoação, vale do Alva e serra do Açor.  

É uma mansão do início do século XX que, se nada se fizer, caminhará a passos largos para a ruína. É a casa cor de rosa  que conheceu melhores dias, na época em que os seus proprietários, a família Nunes dos Santos, naturais desta localidade e fundadores dos Grande Armazéns do Chiado, ali tiveram a sua residência de férias.
Abílio Nunes dos Santos e Joaquim Nunes dos Santos fundaram também no Barril de Alva, uma filial dos referidos armazéns. Ali se vendia quase tudo. Para além de tecidos, vendiam-se materiais de construção, artigos de mercearia, bebidas e outros. Atualmente,  restam apenas as paredes.
É uma pena se nada se fizer para se perpetuar a memória desta família, que tanta importância teve no comércio do Barril de Alva e da capital do país.



Fotos de Paulo Santos

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Artesanato: Saco de Compras

Os meus últimos trabalhos de artesanato foram sacos de tecido, que servirão para aquelas compras imprevisíveis e enquanto durar a revolta por pagar cada saco de plástico nas lojas.
Assim este pequeno "embrulho" que  trago sempre dentro da minha mala,
transforma-se neste saco que, para além de prático, é muito mais  gracioso que um mero saco de plástico.







Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Arganil: Mont'Alto



Localizado no alto dum monte, nos arredores de Arganil, o Santuário de Nossa Senhora do Mont'Alto  é um local de devoção Mariana de grande importância na região.
Ao longo da ladeira que nos leva ao cume do monte, existem várias capelas de interesse etnográfico,como são os casos das capelas do Senhor da Agonia e do Senhor da Ladeira.  No alto,  ergue-se o Santuário de onde se pode observar toda a região em redor.
O Santuário de Nossa Senhora do Monte Alto foi mandado construir por Francisco Pires, em 1521, mas foi alvo de várias obras e  o edifício atual data de 1796.




Conta a lenda que a Virgem apareceu no cume do Mont'Alto. Os arganilenses quiseram prestar-lhe homenagem construindo uma capelinha em sua honra, mas  devido à dificuldade de construção no alto dum monte, com difíceis acessos, teriam tentado construir a ermida num monte mais baixo. A Virgem não terá gostado e desapareceu para mais tarde ser encontrada no cimo do monte onde  tinha aparecido. Então, mesmo com todas as dificuldades, o povo fez a vontade da Virgem, e construiu  o templo no local onde aparecera e, onde hoje se encontra.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Linguagem ( Ilustrada) da Minha Aldeia VII

Continuando o tema relacionado com os termos usados na minha aldeia,em tempos passados, vamos conhecer mais algumas palavras ilustradas com o respetivo significado.
Sete Estrelo-Constelação Orion, pela qual as pessoas se orientavam.


 Nagalho - Atilho feito com palha para atar os feixes.


Mocho - Banco
 

Axe - Ferida



Acincho - Aro utilizado para fazer o queijo

 
 

Biscalho - Comida que os pássaros davam aos filhotes.


 Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Chaminés

As chaminés são elementos fundamentais das habitações. Sob o ponto de vista arquitetónico, até há alguns anos,  no nosso país, variavam de região para região, sendo muitas vezes um símbolo próprio de cada um delas. Atualmente,  já não há essa preocupação, mas existem ainda algumas chaminés antigas espalhadas pelo país e outras que não sendo tradicionais são também bastante originais.
Dos meus passeios e viagens, tenho conseguido algumas imagens sugestivas, das quais hoje publico algumas.

Cabo Espichel
Cabo Espichel
Oliveira do Hospital
Oliveira do Hospital
Évora
Évora



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




terça-feira, 16 de junho de 2015

Cabaças

Há algum tempo deram-me umas cabaças e já por várias vezes me senti tentada a pintá-las. Desta vez é que foi. Entusiasmei-me com a primeira e já pintei várias.
Eis algumas:

A Madeirense
A índia
A africana
A japonesa



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Imagens Que Falam Por Si: Fontes

Casa dos Patudos - Alpiarça





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



quinta-feira, 11 de junho de 2015

Pudim de Abacaxi


2 pacotes de gelatina de abacaxi
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 vidro de leite de coco
1 abacaxi médio cozido
1 xícara de açúcar


Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem e deixe arrefecer.
Pique o abacaxi e cozinhe com 1 xícara de açúcar por 15 minutos.
Bata no liquidificador o leite condensado, o creme de leite, o leite de coco e metade do abacaxi cozido.
Junte a gelatina e torne a bater.
No fundo duma forma de pudim coloque a outra metade do abacaxi cozido, para decorar e por cima a mistura feita anteriormente.
Leve ao frigorífico até  ficar firme.
Desenforme e sirva.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.