(Theodore N. Vail)
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Eu ando muito baralhada e vou ter que ir ao psiquiatra. É que ando a assistir a acontecimentos em Portugal que só se devem estar a passar na minha cabeça…
Ou não?
É que eu não quero acreditar no que vejo e oiço :
Assassinam-se pessoas todos os dias, mas não há polícias por perto; vai haver uma manifestação de professores e, já há polícia para ir às escolas indagar quem vai à manifestação.
Mas o que é que se está a passar?
Eu até já não sei se a revolução de 25 de Abril existiu.
Mas o que é que se está a passar?
Eu até já não sei se a revolução de 25 de Abril existiu.
Mas eu ia jurar que vi os tanques e os soldados com cravos na boca das espingardas, quando tentava seguir para a minha escola...
Não, não foi um sonho.
Não, não foi um sonho.
Eu até morava perto da sede da PIDE-DGS e do quartel do Carmo e ouvi tiros. E assisti à manifestação do 1º de Maio...
Houve mesmo uma revolução que visava instaurar a democracia em Portugal.
Mas para onde caminhamos agora?
Neste momento, apetece-me parafrasear o outro que perguntava:
- Onde é que estavam no 25 de Abril?
Neste momento, apetece-me parafrasear o outro que perguntava:
- Onde é que estavam no 25 de Abril?
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