Esta bonita povoação surge a 3 Km da Estrada da Beira e das Vendas de Galizes numa encosta fronteira à serra do Açor.
Teve carta de foral em data anterior ao século XIV, pois nas Inquirições de 1258 há referência a um juiz em Vila Pouca, que nos leva a pensar que, nessa época, a povoação era sede de concelho.
Em 1519, D. Manuel I concedeu-lhe foral novo e, em 1836, o concelho foi extinto, passando Vila Pouca a freguesia, que foi agregrada ao concelho de Avô, até à sua extinção em 1855 e à sua integração no concelho de Oliveira do Hospital.
A freguesia manteve-se até 2013, data em que passou a fazer parte da União de Freguesias de Penalva de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira.
Em 1519, D. Manuel I concedeu-lhe foral novo e, em 1836, o concelho foi extinto, passando Vila Pouca a freguesia, que foi agregrada ao concelho de Avô, até à sua extinção em 1855 e à sua integração no concelho de Oliveira do Hospital.
A freguesia manteve-se até 2013, data em que passou a fazer parte da União de Freguesias de Penalva de Santa Ovaia e Vila Pouca da Beira.
O padroeiro de Vila Pouca da Beira é S. Sebastião.
A Igreja matriz foi construída no Séc. XVIII e reconstruída em
1818.
O corpo principal foi construído no interior do edifício inicial. Deste templo, destacam-se o altar mor em talha policromada do Séc. XVIII e dois altares laterais.
Gerrit Komrij, poeta holandês de reconhecimento internacional, fixou residência nesta localidade, onde era estimado por todos. Falecido em 2012, encontra-se sepultado no cemitério local, como era seu desejo.
O corpo principal foi construído no interior do edifício inicial. Deste templo, destacam-se o altar mor em talha policromada do Séc. XVIII e dois altares laterais.
Foto da Net |
Do Património de Vila Pouca da Beira, destaco:
- Convento do Desagravo de Santíssimo Sacramento
Conta a lenda que o Convento foi construído em Vila Pouca da Beira, por vontade duma habitante que, por ter roubado as esmolas da Igreja, precisava de "desagravar" o pecado cometido. A licença para construção do convento foi concedida em
1780 e em
1791, foi ocupado pelas irmãs clarissas.
Com a extinção das ordens
religiosas em 1834, a última
freira viveu no convento até à sua morte. A partir de então, o
edifício teve várias utilizações, até que foi transformado numa pousada.
Do Convento do Desagravo fazem também parte a igreja e a casa do Bispo.
Ermida de São Miguel
Pelourinho
Monumento de arquitectura político-administrativa e judicial, quinhentista. Com soco cilíndrico e fuste octogonal sem remate, e sem classificação tipológica.
Monumento de arquitectura político-administrativa e judicial, quinhentista. Com soco cilíndrico e fuste octogonal sem remate, e sem classificação tipológica.
Casas Senhoriais
Casa de Gerrit Komrij |
Obrigada pela sua presença. Volte sempre.
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