Nossos dias são como as estrelas cadentes: mal as vemos enquanto passam; deixam depois que passem um sulco indelével na memória.
(Benjamim Franklin)
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Quando há dias anunciei a festa do Goulinho, não me passava pela cabeça que aquela povoação ia ter a sua festa marcada pelo falecimento dum dos seus habitantes: o ti Serafim.
Era uma pessoa muito conhecida e estimada na nossa região, que percorria com regularidade, andando de aldeia em aldeia, exercendo a sua profissão de barbeiro.
O Goulinho ficou mais pobre e a serra do Açor também.
Paz à sua alma.
O Goulinho ficou mais pobre e a serra do Açor também.
Paz à sua alma.
( Foto retirada do blogue Voz do Goulinho)
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