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terça-feira, 30 de setembro de 2008

À DESCOBERTA DO AÇOR IV


Uma amizade verdadeira é como uma alma em dois corpos.
( Aristóteles )
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Já quase no final da minha estadia no Sobral Magro havia ainda uma visita a fazer. A tia Deolinda encontra-se no Lar de Idosos de Sandomil e, todos os anos lá me desloco com a família para a visitar.
Este ano não foi excepção, mas aproveitámos para tirar o melhor partido dessa viagem e, no regresso, passámos também pelo Lar de Aldeia das Dez, onde se encontram também outras pessoas amigas.
Hoje deixo alguns registos fotográficos de algumas das aldeias por onde passámos.


- Sandomil (Cruzamento) -

- Sandomil (Lar) -

- Aldeia das Dez (Chaminé) -



- Aldeia das Dez (Capela) -


- O Chão Sobral visto de Aldeia das Dez -

- Pôr do Sol no Cimo da Ribeira -


- Goulinho -




- Vista parcial do Goulinho -


- Vale de Maceira (Capela) -



- Vale de Maceira (Recinto)

- Gramaça -


- Gramaça (Fonte) -

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

À DESCOBERTA DO AÇOR III


A beleza ideal está na simplicidade calma e serena.
(Johann Goethe)



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Ainda em Fajão procurámos o restaurante O Juiz de Fajão para almoçar. No entanto, devido à enorme afluência de trabalhadores do Parque Eólico o restaurante estava totalmente lotado. Deram-nos então a indicação de um outro situado no Casal da Lapa, mesmo junto à Barragem de Santa Luzia.
Foi para aí que nos dirigimos. No caminho, por entre dois enormes rochedos, surgiu-nos a barragem.


- A Barragem de Santa Luzia -


Parámos no Miradouro que nos proporcionou a possibilidade de contemplar uma paisagem deslumbrante, de invulgar beleza.



- A albufeira da barragem -

Dum lado a albufeira da barragem, um excelente espaço para a prática de diversos desportos náuticos, do outro o vale com as suas pequenas aldeias.


- O vale do outro lado da albufeira -

Continuámos o nosso caminho e lá chegámos ao Casal da Lapa, onde nos deliciámos com a excelente gastronomia da região.
Enquanto o fazíamos, planeámos a viagem de regresso e resolvemos utilizar outra estrada evitando o percurso da manhã.


- Casal da Lapa -

Desde pequena que o ouço o meu pai a contar as suas aventuras nas minas da Panasqueira e os percursos que ele fazia sozinho e a pé entre o Sobral Gordo e as minas.
Como gostava de conhecer esses locais, foi por aí que regressámos.
Atravessámos as Meãs, avistámos do outro lado as Minas da Panasqueira e S. Jorge da Beira.
- As minas da Panasqueira -
Seguimos depois para o Alto da Castanheira. Daí descemos a encosta passando pela Camba e, encontrámos de novo o Ceira, no Porto da Balsa.


- A Camba -
A partir daí seguimos em direcção ao Sobral Magro, passando pelas Casarias, Sorgaçosa, Barrigueiro, Foz da Moura e Agroal.
Mais um dia se passou na serra do Açor, conhecendo novos locais, fruindo da beleza de recantos perdidos na serra e de paisagens de contrastes, ora apresentando vales profundos ora picos elevados.



domingo, 28 de setembro de 2008

À DESCOBERTA DO AÇOR II



Seja senhor de tuas vontades, e escravo de tua consciência.
(Aristóteles)


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Há muito que tinha uma grande vontade de conhecer outras paragens da serra do Açor.
Este ano aproveitei para visitar Fajão, uma das aldeias de xisto, de onde é oriunda parte da família do meu pai.
Então lá fomos.
Partimos de manhã e seguimos para a serra. Virando para o outro lado das montanhas, seguimos a estrada que nos conduziria ao nosso destino.
A paisagem que se espraiava aos nossos olhos era soberba. Montes e vales estendiam-se à nossa frente. No sopé dos montes descortinávamos pequenas aldeias com as suas casas que mais pareciam casinhas de bonecas.
Os Parrozelos, o Porto Castanheiro, o Ribeiro ficavam para trás. Ao longe já se avistavam as Gralhas e a Ponte de Fajão com o Ceira serpenteando por entre as encostas da serra.



- Gralhas -
- Ponte de Fajão -

A paisagem ia-se alterando e, aos nossos olhos, as encostas apareciam rochosas e escarpadas apresentando formas caprichosas - os Penedos de Fajão.
Entre os gigantescos penedos apareceu-nos por fim a povoação de Fajão, o nosso destino.
Logo à chegada e ao fazermos algumas perguntas sobre a região, fomos recebidos pelo Presidente da Junta de Freguesia.
Em poucos minutos falou-nos da sua aldeia, do Parque Eólico, das tradições e em especial dos célebres Contos de Fajão.



- Vista geral da aldeia de Fajão -


- O Lar de terceira idade -



- Museu Monsenhor Nunes Pereira -


- Restaurante O juiz de Fajão -



Deixo aqui o link para quem não conhecer os Contos de Fajão, :
http://pontefajao.no.sapo.pt/contos/contos.htm




sábado, 27 de setembro de 2008

À DESCOBERTA DO AÇOR I

Onde quer que você vá, vá com todo o coração.
(Confucio)

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Durante a minha permanência no Sobral Magro e antes da viagem que fiz ao Egipto, resolvi sair com a minha família à descoberta de outras paragens da serra do Açor.
Farei, a partir de agora, o relato de algumas delas complementando-o com algumas das muitas fotografias que tirei e, que neste momento entopem o meu computador.
Num dos percursos, aproveitámos uma visita à minha tia Leonilde que se encontra no Centro Social Paroquial de Coja e partimos em direcção à serra, pelo lado do Pisão.
- Ponte de Coja sobre o Rio Alva -
Chegados ao cruzamento da Benfeita, lembrámo-nos de visitar também uns primos que estavam de férias na Dreia e que já há muito não víamos.
No terraço da sua casa, entre dois dedos de conversa, deslumbrámo-nos com a paisagem verdejante que se estendia ao nosso redor, enquanto o primo nos descrevia aquelas paragens.


- Fontenário na Dreia -
Continuando a viagem de regresso, resolvemos seguir a estrada que, há muitos anos atrás, era o melhor meio de se chegar de carro a Sobral Magro, pela estrada florestal.
Ao longe íamos avistando algumas pequenas aldeias perdidas nas encostas da serra.
Durante a subida, recordámos o tempo em que a estrada era de terra batida, cheia de buracos e também a extensa nuvem de pó que se formava atrás dos automóveis, fazendo com que tivéssemos que fechar todas as janelas, sempre que algum veículo se cruzasse connosco.

- A serra do Açor vendo-se à esquerda parte do Monte Frio e ao fundo o Pai das Donas e as Luadas -

Passámos a Portela da Cerdeira e um pouco antes da Fonte Raiz tínhamos dois percursos à escolha: virar à esquerda junto ao cemitério do Monte Frio e seguir pelas Casarias em direcção a Pomares, ou seguir em frente até à estrada do Soito da Ruiva onde começaríamos a descida a caminho do Sobral Magro. Escolhemos este último e lá continuámos a subida, deixando para trás a Fonte Raiz, o Monte Frio, a Relva Velha, a Moura da Serra, a Mourísia e o Sobral Gordo.


- Fonte Raiz -

Antes de começarmos a descer para o Soito da Ruiva havia uma paragem obrigatória a fazer na fonte do Pião, junto à Casa da Guarda, onde antigamente costumava permanecer o Sr. Augusto.

- A Fonte do Pião -.

Ali saciámos a sede com a sua água bem fresca e cristalina.

Iniciámos então a descida para o Sobral Magro, já com o Soito da Ruiva à vista e terminámos o passeio pensando num próximo, desta vez para percorrer uma outra zona da nossa bonita serra.


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

DE NOVO EM PORTUGAL

Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados.
(Miguel de Cervantes)


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Já estou de novo em Portugal, após uma viagem ao Egipto sobre a qual irei escrever durante algum tempo.
Partilharei convosco as minhas vivências e impressões sobre estes dias passados interagindo com uma cultura completamente diferente da nossa.
A todos os amigos que me desejaram boas férias vão os meus sinceros agradecimentos.
Deixo hoje algumas fotos desta viagem que adorei.
A par da visita que efectuei no Verão passado a Itália esta constituiu para mim, mais um verdadeiro banho de história.


- Cidade do Cairo -


- As famosas pirâmides de Gisé-



- Eu, o Fernando e a esfinge -



- Templo de Philae, dedicado a Isis e seu filho, junto da cidade de Assuão -


- Kombo Ombo, templo dedicado a Osiris -


- Templo de Edfu, dedicado ao deus Horus -


- Templo de Karnak -



- Templo de Luxor -



- Alexandria - Palácio do rei Farouk -


Alexandria - Biblioteca actual -




quarta-feira, 17 de setembro de 2008

FÉRIAS 08 - IV

Eu sou um sonhador prático. Meus sonhos não são meramente fantasias vazias. Eu quero converter meus sonhos em realidade.
(Mahatma Gandhi )
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Vou ali, já volto .
As férias ainda não acabaram e, na próxima etapa, vou continuar a descobrir o Mundo.
Desta vez, vou visitar um dos berços da civilização e espero trazer algum material fotográfico para partilhar com todos aqueles que visitam o meu blogue.
Não vejo a hora de ir viajar

Gifs, Flash e vídeos para seu Orkut

terça-feira, 16 de setembro de 2008

FÉRIAS 08 - III


Beleza, presente de um dia que o Céu nos oferece.
(Alphonse de Lamartine)



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Quem não vai à Portela não sabe o que é mundo

Diziam umas antepassadas minhas que “quem não vai à Portela não sabe o que é mundo...”.
Eu sei ao que elas se referiam, mas isso agora não interessa nada. Os motivos eram outros e o que me interessa mostrar é a soberba paisagem que se pode avistar daquele local.
Para quem não conhece eis alguns exemplos:







- A estrada florestal, na Portela, entre o Sobral Magro e o Porto Silvado -






- Para a esquerda, fica o Soito da Ruiva e o Sobral Gordo -





- E ainda o Espinho -






- Ao fundo, avista-se Pomares -





- Um pouco abaixo, vê-se o Vale do Torno -


- E para a direita temos o Porto Silvado e a Gramaça -





segunda-feira, 15 de setembro de 2008

FÉRIAS 08 - III




Onde quer que você vá, vá com todo o coração.
(Confucio)


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Percurso pedestre
De passagem por Fernão Ferro, enquanto faço os preparativos para mais uns dias de férias, desta vez no Egipto, vou deixar alguns momentos fotográficos relativos aos passeios que fiz nos primeiros dias de férias deste ano.
Os de hoje relacionam-se com um dos percursos pedestres que realizei entre o Sobral Magro e o Porto Silvado e, ao longo do qual, captei algumas imagens que vos deixo.



- O Soito da Ruiva -

- A serra com o Soito da Ruiva à esquerda eo Sobral Gordo à direita -

- O Vale do Torno -

- O Porto Silvado e a Gramaça mais acima -

- No final do percurso, um pouco de água fresca na fonte do Porto Silvado -