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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Artesanato: Clutch

Mais um trabalho de patchwork acabado. 
Desta vez foi a clutch que a imagem documenta.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Porque É Fim de Semana: Porto da Balsa

Porque é fim de semana, vamos descobrir mais localidades da serra do Açor. Continuamos  no concelho da Pampilhosa da Serra, na região da União das Freguesias de Fajão e Vidual e seguimos para o Porto da Balsa.


Desconhece-se a origem desta  aldeia situada nas margens do rio Ceira, cuja história se perde nos tempos.
Pensa-se que o topónimo  se deve à existência duma “balsa” usada para pessoas, animais e mercadorias atravessarem o rio.


O Porto da Balsa,   tem como habitantes, na sua maioria, pessoas idosas. No entanto, já foi bastante povoado, tendo acolhido várias famílias, que para ali se deslocaram na época da construção da barragem do Alto Ceira. 




         Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 19 de novembro de 2015

"Sorri" com Charlie Chaplin


Sorri
quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios

Sorri
quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador

Sorri
Quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos

Sorri
Vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz.

Charlie Chaplin





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



terça-feira, 17 de novembro de 2015

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Contos de Fajão: A TORRE DOS CORTIÇOS



Antigamente ia daqui muita gente à Espanha à ceifa do trigo e do centeio. E para verem se ele já estava maduro, se era tempo de irem lá, foram para o Penedo Portelo.
Mas ainda não se via dali a Espanha.
Então lembrou o Pascoal: «Tragam cortiços, vamos fazer aqui uma torre de cortiços, uns em cima dos outros, até se ver o trigo na Espanha».
Assim fizeram.
Toda a gente levou cortiços para o Penedo Portelo, e quando a torre já estava muito alta, diz lá de cima o Pascoal:

« Eh! gente! Já quase se vê! Com mais um cortiço já se vê! Dêem cá mais um!»
Respondem cá de baixo:
«Já cá não há mais!»
E vai o homem lá de cima:
«Tirem o do fundo e dêem-mo cá».
Tiraram o cortiço do fundo, e nisto a torre tombou para a encosta fronteira, com o Pascoal lá em cima.
E foi cair numa casa da povoação das Gralhas, deitando-lhe uma esquina abaixo.

E ainda lá está.
Nota:
A uma pessoa da Ponte de Fajão ouvi este conto com uma variante no final:
« O homem que estava no cimo da torre dos cortiços veio bater com a cabeça no rio Ceira, onde chamam a Gola Grande, e por isso é que lá está aquele grande poço que o homem fez com a cabeça.


Fonte: http://pontefajao.no.sapo.pt

 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Porque É Fim de Semana: Castanheira da Serra

Porque é fim de semana, vamos descobrir mais localidades da serra do Açor. Continuamos  no concelho da Pampilhosa da Serra, na região da União das Freguesias de Fajão e Vidual e seguimos para a Castanheira da Serra.
Esta  pequena aldeia situada junto à fronteira com o concelho de Arganil, deve o seu topónimo  ao facto de  outrora ali abundarem  soutos de castanheiros.
É mais uma das localidades vítimas  da interioridade, onde já só permanecem algumas famílias de idosos. A  aldeia ganha mais vida  durante as férias de verão,   com a presença dos muitos filhos da terra que fixaram residência na zona da Grande Lisboa mas que se deslocam ao seu torrão natal, para gozarem dum merecido descanso junto de familiares e amigos e participarem na sua festa anual em honra do padroeiro São Tiago.



          Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Tarte de Limão Merengada

Ingredientes:
  • 400 g de massa areada congelada
Ingredientes para o Recheio:
  • 1 lata de leite condensado
  • 3 dl de leite e 2 limões
  • 5 gemas e 1 dl de natas
Ingredientes para o Merengue:
  • 5 Claras
  • 180g de açúcar granulado fino
Ingredientes para a Decoração:
  • Açúcar em pó e 1 limão
tarte-limao-merengada
Preparação:
Descongele a massa à temperatura ambiente, com pelo menos duas horas de antecedência. Tenda-a com um rolo de cozinha e forre uma tarteira com 18 cm de diâmetro.
Para o recheio, coloque numa taça os leites, a raspa de um limão e o sumo dos dois, as gemas, as natas e misture muito bem com uma vara de arames.
Verta o preparado na tarteira e leve ao forno a 200° C, na parte mais baixa, durante 40 minutos. Retire depois de cozida.
Entretanto, prepare o merengue, batendo as claras em castelo. Junte o açúcar aos poucos, batendo sempre até deixar de sentir o granulado. Coloque num saco de pasteleiro, munido com boquilha frisada, e cubra o recheio da tarte.
Leve ao forno a 190° C, por cerca de 20 minutos. Retire, deixe arrefecer e desenforme. Polvilhe com açúcar em pó e finalize com o limão cortado às rodelas finas.





Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Arganil: concerto pelo duo “Oblivion”

No próximo  dia 28 de Novembro de 2015 pelas 21h 30,realizar-se-à  um concerto pelo duo “Oblivion” de Paul Van Hasselt e Kin Thiessen, no Auditório da Cerâmica Arganilense. 
 Os bilhetes estão à venda na Receção da Piscina Municipal e no Balcão de Atendimento da Biblioteca Municipal.




Paul Van Hasselt (piano), nascido na Holanda, iniciou os estudos musicais com 10 anos no âmbito da música clássica. Na última década, depois de descobrir a sua paixão pelo tango argentino, junta-se a Kin Thiessen (violino) que, tendo iniciado os seus estudos no âmbito da música erudita e posteriormente colaborado com bandas do Reino Unido, redescobre a sua paixão pela música clássica e criam o duo “Oblivion”.
O duo, que deixou a sua terra natal e atualmente reside em Benfeita, para além de música clássica romântica interpreta essencialmente tangos e milongas do compositor Astor Piazzolla.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Artesanato: Caixas de madeira

As caixas de  madeira ou  MDF, com alguma criatividade  e gosto, podem ter utilidade e contribuir para a decoração da nossa casa.
A imaginação não tem limites e, na Internet, existe uma parafernália  de blogues e sites que darão uma ajuda valiosa  aos menos criativos.
No mercado existem também muitos e variados objetos, que podemos utilizar para alindar as nossas caixas.
Estes são três exemplos das muitas  que tenho feito nos últimos tempos. 




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Contos de Fajão: A SEMENTEIRA DO SAL E A CAÇA AOS GAFANHOTOS

 
Passando por Fajão um almocreve que vendia sal, logo lho compraram e semearam como se semeassem centeio. 
Passou-se muito tempo, e como o sal não nascesse, tomaram a resolução de esperar o homem que lhes tinha vendido o sal.
Chegando a aparecer, os homens perguntaram-lhe, indignados, que lhes tinha ele vendido, pois tinham semeado o sal e ele não nasceu. 
Disse-lhes então o vendedor: 
 - Pois vocês deixaram-no comer aos gafanhotos! 
E foi o que lhe valeu, dar esta desculpa. De facto, antigamente havia muitos gafanhotos, e de tempos a tempos vinham mesmo pragas de gafanhotos que roíam as hortas e tudo. De modo que os de Fajão resolveram juntar-se e fazer-lhes uma batida. Armaram-se de espingardas e foram para os campos onde os gafanhotos andavam, para lhes darem caça. A certa altura um gafanhoto saltou e foi poisar-se no peito do Pascoal. 
O Pascoal viu que tinha um gafanhoto poisado no peito, e então não falou, para não espantar a caça, mas fez sinal a outro caçador, e apontou com o dedo para onde estava o gafanhoto. 
Claro está que o Pascoal caiu também, como morto. Mas por sorte não morreu, porque o tiro era fraco.

 


http://pontefajao.no.sapo.pt
  Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Porque É Fim de Semana: Vidual

Porque é fim de semana, vamos continuar na descoberta de aldeias da União das  Freguesias de Fajão e Vidual, partindo para esta última povoação.
Vidual (de Cima) é uma aldeia cujo topónimo é atribuído a uma planta, o vidoeiro (bétula) que deve ter abundado na região.  
Até 1855 era uma freguesia do  concelho de Fajão. A partir dessa data, com a extinção deste concelho,  foi integrado no concelho da Pampilhosa da Serra.
Na povoação podem-se visitar:
 
- A Capela de Santo António situada no centro da aldeia, que tem, no seu interior,  quatro altares  do século XVIII e o altar-mor com um retábulo representando a "Coroação da Virgem"  do séc. XX,  cópia dum célebre quadro de Velásquez exposto no Museu do Prado, em Madrid;
- A Igreja Paroquial tem como padroeiro S. Sebastião e está localizada à entrada da povoação, no local da antiga capela de S. Sebastião. Tem de arquitectura moderna e foi  inaugurada em 1971;
- O Lagar de Vara datado de 1941, movido a água, fica situado no fundo da aldeia;
- A Barragem de Santa Luzia construída  entre 1931 e 1942 é uma ampla albufeira alimentada pelas águas do rio Unhais e do rio Ceira, sendo as águas deste último  trazidas da barragem do Alto Ceira, através dum túnel de 6945 m.  

De referir que esta barragem provocou a submersão da aldeia de Vidual de Baixo, da qual sobraram apenas duas casas, a partir das quais surgiu uma nova povoação, hoje conhecida por Casal da Lapa.


 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Pelos Caminhos de Portugal: Alpiarça

Num dos últimos passeios que fiz pelos caminhos do meu país, passei por uma bonita vila ribatejana, pertencente ao distrito de Santarém,situada numa das margens do Tejo.


Monumento de homenagem aos Bombeiros
Na região  são frequentes os vestígios de presença humana desde tempos remotos,  como se pode comprovar na estação arqueológica do Vale do Forno e em muitas outras. Foram também encontrados, em Alpiarça, vários marcos miliários dedicados ao Imperador Trajano o que leva a crer que por ali passava uma das vias Romanas para Mérida.

Monumento ao Ciclismo
Percorrendo a localidade deparamos frequentemente com várias esculturas alindando ruas, largos e rotundas.
Na vila, podemos visitar a Casa Museu   dos Patudos, também conhecida considerado um dos mais importantes Museus Municipais do País. 
Merecem também uma visita,  a Igreja Paroquial de Alpiarça, do século XIX, a Praia Fluvial da Aldeia do Patacão,  com as suas palafitas e a Reserva Natural do Cavalo do Sorraia.
Casa Museu dos Patudos

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.









segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Contos de Fajão: DO MODO COMO OS DE FAJÃO CEIFAVAM O CENTEIO


Antigamente os de Fajão não conheciam a foice. Para ceifar o centeio eram precisos quatro homens: um levava um cepo, outro dobrava o centeio para cima do cepo, o terceiro punha um formão em cima do centeio e o quarto batia com o maço no formão.
Quando andavam a ceifar, calhou a passar por ali um almocreve. Este viu aquilo e disse assim:
- Quanto dão vocês a quem vos trouxer um bichinho que ceifa isso tudo em pouco tempo?
- Trinta mil réis e uma carga de presuntos. À volta, o almocreve trouxe-lhes o foicinho.
Ao outro dia, eles foram ceifar o centeio, mas como não tinham prática, o primeiro que experimentou o “bichinho” fez logo um golpe na mão esquerda.”Ai o bichinho que já me mordeu!” Atirou com o foicinho para o meio da ceara e fugiram todos.
No dia seguinte voltaram lá armados de paus.”Vamos lá a ver que tal está o bicho”. Lá estava o foicinho no mesmo sítio, mas com a orvalhada da noite tinha algumas malhas de ferrugem.
“Olhem como ele está !Até está malhado !...”
Vai um e dá-lhe uma paulada na ponta que estava virada para cima. O foicinho fez bilharda e foi encavalitar-se no pescoço de um dos homens. Então o outro que era compadre dele, acudiu a tirar o foicinho, mas com tanta infelicidade que ceifou a cabeça ao homem. Apanhou de repente a cabeça e colocou-lha em cima; como estava quente, colou logo e o homem começou a andar, mas a cara ficou virada para as costas, de modo que o compadre dizia:
“Ó compadre ,não sei se vais se vens”. 



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Contos de Fajão: O JUIZ DE FAJÃO , NA RELAÇÃO DO PORTO

Na última sexta-feira, na rubrica Porque É Fim de Semana, referi-me à  União das Freguesias de Fajão e Vidual, que vamos descobrir nos próximos tempos e  lembrei-me que os "Contos de Fajão" seriam um excelente tema para  os próximos tempos.
Como não os conhecia todos, vali-me do blog da Ponte de Fajão, em http://pontefajao.no.sapo.pt para partilhar com os visitantes d' O Açor.
Um dia mataram um homem na serra da Rocha, e o Juiz de Fajão, que andava por ali à caça, viu quem o matou. Mas como esse homem andava de mal com certo indivíduo, puseram as culpas a esse com quem ele andava de mal.
No tribunal, as testemunhas juraram que tinha sido esse fulano o assassino...
O Juiz de Fajão tinha visto, mas não podia ser ao mesmo tempo testemunha e juiz. Tinha de julgar conforme a prova testemunhal, mas também não queria condenar um inocente e deixar em liberdade o assassino.
Então lavrou a seguinte sentença:
Julgo que bem julgo,
posto que bem mal julgado está!
Vi que não vi,
morra que não morra!
Dêem o nó na corda que não corra.
Chés-bés; Maria põe palha
E, lida a sentença, aconselhou o réu a recorrer para a Relação. 
Foi o processo para a Relação do Porto, e de lá devolveram-no alegando que não entendiam os dizeres daquela sentença, especialmente aquele «chés-bés, Maria põe palha». Que era melhor lá ir.
Depois entrou, mas ninguém lhe deu cadeira para se sentar. Então ele não se desmanchou; pegou no capote, dobrou-o muito bem dobrado e sentou-se em cima dele.
Perguntaram-lhe então o que queria dizer a sentença, e ele explicou:
«Julgo bem julgo,» porque julguei conforme a prova testemunhal.» «Posto que bem mal julgado está», porque eu vi que o réu está inocente». «Vi, que não vi», porque vi quem matou mas não posso ser Juiz e testemunha». «Morra que não morra, dêem o nó na corda que não corra», porque ele não deve morrer visto que está inocente».
E pergunta o presidente da Relação:
- Então o que é isto que aqui está: «chés-bés, Maria põe palha»?
- Pois os senhores não sabem o que é chés-bés? Até um rapazito sabe o que isso é. Olhe, quando eu entrei estava ali um à porta; se o mandarem chamar, ele diz o que isso é.
Foram chamar o rapazito, e perguntaram-lhe o que quer dizer «chés-bés». Ele respondeu logo: Quer dizer etc., etc.
O Juiz da Relação não se deu por vencido, e perguntou ao Juiz de Fajão:
- Então e isto que aqui está: «Maria põe palha»?
- Sabe, Sr. Dr. Juiz, é que nós lá em Fajão temos falta de azeite para nos alumiarmos, e então deitamos palhas na fogueira para podermos escrever.
Quando a chama vai a apagar-se tem de se dizer: Maria, põe palha! O Juiz da Relação disse então:
- Pois se lá não têm azeite, mande cá uma almotolia que eu dou-lhe o azeite. « Então o senhor Juiz não leva o capote?»
- O Juiz de Fajão nunca levou cadeira donde se assentou.

* A almotolia do azeite
Como o Juiz da Relação do Porto disse ao Juiz de Fajão que mandasse lá uma almotolia, que ele lha enchia de azeite para se alumiar, o Juiz de Fajão, que não era trouxa nenhum, mandou fazer uma almotolia grande, capaz de encher o chedeiro dum carro de bois.
Chamou os latoeiros da terra e dos arredores, e quando a almotolia estava pronta, puseram-na em cima dum carro de bois e lá vão com ela para o Porto.
Chegados ali, bateram à porta do Juiz da Relação, dizendo que iam buscar a almotolia de azeite que estava prometida desde o dia tantos de tal.
A criada, que veio à porta, ficou arrelampada , e foi lá dentro dizer ao patrão: Estão ali uns homens, mandados do Sr. Juiz de Fajão, dizendo que vêm buscar a almotolia de azeite que lhe tinha prometido no dia tantos de tal; mas é uma almotolia que enche o carro!
Ora o Juiz da Relação não tinha dito qual o tamanho da almotolia, e para não dar parte de fraco teve de mandar pedir azeite emprestado para encher a almotolia do Juiz de Fajão.




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Saudades do Verão

Este ano, o outono tem-se feito sentir de forma rigorosa. A chuva e o vento forte têm marcado a sua presença. Muitos dias são passados em casa, sem vontade para enfrentar a intempérie. 
Sentada no sofá no aconchego da minha sala, olho através das vidraças e reparo que as minhas plantas estão a mudar drasticamente acompanhando as mudanças  de clima.
Pela minha mente passam bonitas imagens de locais e paisagens que  animaram as minhas férias de verão.
Belos locais, onde a  natureza foi bafejada quer pela beleza agreste da serra quer pela frescura dos seus vales. 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Imagens Que Falam Por Si: Quiosques III

Quiosque no Seixal


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.