Pensa-se que esta
localidade teve a sua origem em Laveiras, hoje um dos bairros de Caxias, onde em 1594, foi doada uma quinta por Dona Simoa Godinho para a construção de um convento. Mais tarde, Filipe II doou-o aos Frades Cartuxos de S. Bruno.
Na época da construção do convento, o local era praticamente despovoado, o que servia as pretensões dos frades para viverem em recolhimento.
Na altura da Guerra da Restauração da Independência Portuguesa, D. João IV ordenou a construção do Forte de S. Bruno.
Na época da construção do convento, o local era praticamente despovoado, o que servia as pretensões dos frades para viverem em recolhimento.
Na altura da Guerra da Restauração da Independência Portuguesa, D. João IV ordenou a construção do Forte de S. Bruno.
No inicio do século XVIII, o Infante D. Francisco, filho de D. Pedro II, mandou construir uma Quinta de Recreio nos terrenos de antigas quintas a sul do Convento da Cartuxa, para veraneio, sendo o único paço real situado à beira-mar.
A partir da sua conclusão, a Quinta passou a ser um local bastante frequentado pela elite
Antes de fixar residência no Palácio da Ajuda, D.
Luís I usou este palácio como residência oficial. Mais tarde mandou edificar o Forte-prisão de
Caxias (Forte Rei D. Luís), com vista a construir o Campo Entrincheirado de Lisboa.
Durante o Estado Novo Português, parte do Forte de D. Luís passou a ser utilizado como prisão política, sendo desativaçda em 1974.
Entretanto a povoação foi alastrando em grande parte devido à alta sociedade lisboeta se fixar à volta da Quinta Real de Caxias.
Caxias foi elevada a vila em 1997 e a freguesia em 2011. Em 2013 passou a integrar a União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, com sede em Oeiras.
O orago desta localidade é Nossa Senhora das Dores
Durante o século XVIII, foi edificada uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores em Laveiras, construída pelo povo e patrocinada pela Casa Real.
Durante o Estado Novo Português, parte do Forte de D. Luís passou a ser utilizado como prisão política, sendo desativaçda em 1974.
Entretanto a povoação foi alastrando em grande parte devido à alta sociedade lisboeta se fixar à volta da Quinta Real de Caxias.
Caxias foi elevada a vila em 1997 e a freguesia em 2011. Em 2013 passou a integrar a União de Freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias, com sede em Oeiras.
O orago desta localidade é Nossa Senhora das Dores
Durante o século XVIII, foi edificada uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores em Laveiras, construída pelo povo e patrocinada pela Casa Real.
Do património de Caxias destacam-se:
classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1953.
Ao
contrário do Jardim, o Palácio tem uma arquitectura sóbria e pouco elaborada,
não fazendo lembrar a vida elitista do século XVIII.
Nas
paredes, bem como no interior existem belos painéis de azulejos mas que se encontram bastante
degradados.
O
edifício é propriedade do Estado Maior do Exército.
- Convento da Cartuxa
Este templo, é inspirado na Igreja da Cartuxa de Évora, ambas semelhantes à de Santa Cecilia em Roma.
Tem uma bela fachada em pedra calcária tendo no local mais alto a imagem da Virgem com o Menino.
O Convento é propriedade do Ministério da Justiça. Não se encontra aberto ao público, apenas sendo visível do exterior.
Este templo, é inspirado na Igreja da Cartuxa de Évora, ambas semelhantes à de Santa Cecilia em Roma.
Tem uma bela fachada em pedra calcária tendo no local mais alto a imagem da Virgem com o Menino.
O
interior da igreja é sóbrio e despido.
Desde 1903 aqui funciona o Instituto Padre
António de Oliveira. O Convento é propriedade do Ministério da Justiça. Não se encontra aberto ao público, apenas sendo visível do exterior.
- Forte de São Bruno de Caxias
Este Forte situa-se sobre um afloramento rochoso na margem do Tejo e foi
mandado construir após a Guerra da Restauração da independência portuguesa, por determinação do Conselho de Guerra de D. João IV.
Fez parte da 1ª linha de fortificações marítimas e fluviais, erguidas entre o Cabo da Roca e a Torre de Belém, para defesa da cidade de Lisboa.
Fez parte da 1ª linha de fortificações marítimas e fluviais, erguidas entre o Cabo da Roca e a Torre de Belém, para defesa da cidade de Lisboa.
Actualmente, as suas instalações funcionam como sede de honra da Associação
Portuguesa dos Amigos dos Castelos.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
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