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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Incêndio III-Barroja

A Barroja foi outra das povoações da freguesia de Pomares mais maltratada durante os últimos incêndios que assolaram a serra do Açor.
Grande parte das casas foram reduzidas a ruínas, o que deixa uma aldeia numa completa desolação.



Antes:

Depois:



Obrigada pela sua presença. Volte sempre!

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Incêndio III: Corgas

As Corgas é mais uma das aldeia da freguesia de Pomares, onde alguns moradores ficaram com as suas habitações reduzidas a cinzas.
Eis as imagens da tragédia, com fotos do Facebook desta povoação.


Antes:


Depois:





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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Incêndio - II Barrigueiro

Esta é mais uma das aldeias atingidas pelo incêndio, onde arderam casas de habitação.
Eis as imagens de Carlos Alberto Grácio Joaquim, que impressionam:



 Antes:


Depois:




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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Incêndio I-Sorgaçosa

Após o último grande incêndio que assolou a região centro do país, quase todas as aldeias ficaram rodeadas dum manto negro de cinzas. 
Muitos foram os prejuízos. Árvores, palheiras, currais e animais perderam-se ficando  parte da  população sujeita à solidariedade de familiares e amigos. 
No entanto, há aldeias mais afectadas que outras. Há casos em que arderam casas de habitação e os seus proprietários ficaram sem nada. Aconteceu na minha freguesia.
Os próximos posts vão ser dedicados a algumas dessas aldeias.
Hoje é a vez da Sorgaçosa.


Nesta simpática povoação foram 15 as casas que sucumbiram às chamas. 

Antes:


Depois:


Fotos: Anabela Mendes

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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Pão De Ló Húmido


4 ovos
5 gemas
180 g de açucar
90 g de farinha
Forre uma forma redonda sem buraco de 20 cm, com papel vegetal e unte o papel com margarina ou manteiga.
Pré aqueça o forno a 180º
Bata os ovos inteiros, as gemas e o açucar durante 15 a 20 minutos.
A gemada tem de triplicar de volume. Quando isso acontecer e sem parar a batedeira junte a farinha a pouco e pouco. O ideal é que vá juntando colheradas de farinha. Junte a colherada seguinte, apenas quando a anterior já estiver completamente misturada na gemada.
Depois da farinha toda adicionada e bem misturada, deite a massa na forma e leve a cozer cerca de 15 a 18 minutos.
Faça o teste do palito nos lados do bolo.
Os lados devem estar cozidos, mas o centro deve estar húmido.
Retire do forno, aguarde uns minutos e desenforme com a ajuda do papel vegetal.
Deixe arrefecer e sirva ainda morno ou frio.

Notas:
Por ser tão simples não há nada a acrescentar.
O único “truque” é que deve bater muito bem a gemada antes de juntar a farinha.
Este bolo tem tendência a baixar no centro, quanto mais húmido fica, mais baixa depois de cozido.
O ideal é no inicio da cozedura programar o tempo para 15 minutos, fazer o teste do palito e se os lados ainda não estiverem cozidos cozer mais uns 3 minutos.
Eu distraí-me e coloquei 18 minutos, não ficou tão húmido como fica habitualmente.



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terça-feira, 24 de outubro de 2017

Artesanato

Mais três trabalhos de artesanato concluídos, aproveitando pequenos retalhos de tecido.





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segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Falcoaria Real de Salvaterra de Magos


Situada em Salvaterra de Magos, a Falcoaria Real surge devido à  família real ter a caça como um dos principais passatempos.


Desde tempos remotos os falcões tiveram um papel importante, ajudando na captura das espécies cinegéticas.  
A família real possuía um  palácio (casa de campo) nesta vila, e havendo  abundância de caça na região, o nascimento da falcoaria foi natural.


Do estrangeiro, o rei recebeu várias ofertas de falcões e , em 1765, chegaram ao país mais sessenta, que foram treinados  na falcoaria real de Salvaterra de Magos. 


Com a partida da família real para o Brasil, a falcoaria entrou numa fase de decadência mas, há algum tempo atrás, iniciou-se um processo de  recuperação e valorização da Falcoaria Real e a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos  voltou a abrir as suas portas.


Durante este fim de semana, tive oportunidade de visitar este local com um grupo de amigos e de ficar a   conhecer um pouco mais, sobre a vida destas aves em cativeiro.


Da visita constaram um  filme, a observação pormenorizada das diversas espécies de aves que vivem, actualmente, na Falcoaria,   uma visita à exposição permanente patente no local e a demonstração da actuação dum falcão em pleno vôo.


Desta forma, ficámos a conhecer  um pouco da vila de Salvaterra de Magos, bem como da história da Falcoaria em Portugal. 


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Solidariedade Por Arganil

Da Casa da Comarca de Arganil recebium e-mail relacionado com a CAMPANHA DE RECOLHA DE BENS - vítimas dos incêndios.



A direção da Casa da Comarca de Arganil, casa mãe do regionalismo arganilense em Lisboa, solidária com toda a tragédia que se abateu sobre o nosso concelho, associa-se à campanha de recolha de bens para as vitimas dos incêndios, promovida pela Câmara Municipal de Arganil.

Assim, sendo abre um ponto de recolha em Lisboa, precisamente na Casa da Comarca de Arganil. 
Informamos local e horário: CASA DA COMARCA DE ARGANIL Rua da Fé 23 Lisboa 
De segunda a sexta (de 23 a 27 de Outubro) - das 9h às 20h 

BENS NECESSÁRIOS:ALIMENTARES ( não perecíveis):
- Enlatados;
- Grão; 
- Feijão; 
- Azeite; 
- Arroz; 
- Massa; 
- Sal; 
- Água; 
- Legumes; 
- Fruta; 
- Barras de cereais; 
- Bolachas; 
- Sumos; 
- Leite.
- produtos de higiene; 
- pomadas para queimaduras.

ROUPA:(Essencialmente) 
- lençóis; 
- cobertores; 
- mantas; 
- toalhas de banho; 
- pijamas (adulto e criança); 
- roupa interior (homem, mulher e criança); 
- calçado (homem, mulher e criança); 
- fraldas 
ANIMAIS: 
- ração para animais (porcos; galinhas; cães, cabras) 
- Palha


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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Porque É Fim de Semana: Serra do Açor

Hoje não vou escrever sobre nenhuma aldeia da serra do Açor, nem das suas redondezas, como tenho estado a fazer todas as Sextas-Feiras. 
Desta vez, o post é dedicado a algumas aldeias da minha freguseia que, no último fim de semana, se viram flageladas pelo tremendo incêndio que devastou grande parte da serra do Açor.
Não há palavras para descrever tal tragédia. Ficam as imagens.
Agroal 

Pomares

Barroja ( Foto de Jorge Costa)

Vale do Torno (Foto da C. M. de Vale do Torno)
Sorgaçosa (Foto de Miguel Tavares)

Corgas (Foto do Facebook das Corgas)
Barrigueiro ( Foto de Helder Gomes)
Sobral Magro (Foto do Rouxinol de Pomares)
Soito da Ruiva ( Foto de Teresa Neves)
Sobral Gordo (Foto de Elena Caballero)



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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Heróis Que Não São Super-heróis




O incêndio apagou-se. 
Já nos lamentámos da nossa má sorte por termos ficado sozinhos, entregues à defesa das nossas aldeias.    
Está na hora de dar a volta por cima, ajudar os que ficaram sem nada e não atacar em todas as direcções.
Os bombeiros podem ser heróis mas não são super-heróis.Eles estavam no terreno. Se não chegaram a algumas aldeias, foi porque não têm poderes divinos para atravessarem as chamas e chegarem aos locais já isolados pelas várias frentes de fogo.
Compreendo que muitos de nós tenhamos sentido uma certa revolta, porque eles estavam na aldeia vizinha e não vieram à nossa, mas se todos estavam na mesma situação, que poderiam ter feito? 
Eles também não têm o dom da ubiquidade e nenhum de nós é mais mais importante que o vizinho.
Se alguém tem culpas no cartório, não são decerto os bombeiros que diariamente, põem em risco as suas vidas, para salvar as vidas dos outros.

Os bombeiros não chegaram às "minhas aldeias de coração", mas continuam a merecer todo o meu respeito.


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terça-feira, 17 de outubro de 2017

O Inferno Continua!

A serra do Açor está coberta com um extenso manto negro.
Fruto sabe-se lá de quê, nos últimos dias as suas encostas transformaram-se num enorme inferno de chamas, que o vento excessivamente forte propagou rapidamente, colina atrás de colina.
Um espectáculo dantesco! 
Chamas enormes que, sem dó nem piedade, dizimaram vegetação, animais e pessoas. 
E, aos poucos habitantes das pequenas aldeias, muitos deles de idade avançada, restava-lhes aguardar, sozinhos, a chegada do inimigo que lhes iria levar os seus bens e talvez a vida.
Mas,  as "gentes" da serra não são fáceis de dobrar. Sempre assim foi. Não nasceram nem foram criados em berço de ouro. Cresceram a  numa região que tinha tanto de bonita como de difícil de trabalhar. Lutaram para conseguir melhores condições de vida e não era agora , que se iam dar por vencidos.
E não deram. 
Bombeiros não havia, a Protecção Civil nem tinha a região no mapa dos fogos, entidades oficiais, nem vê-las...
Que fazer?
Fazendo das fraquezas forças, correndo de ponta a ponta das aldeias, foram salvando as suas casas e, com um extraordinário sentimento de solidariedade , salvaram as casas dos vizinhos. 
Foram uns heróis dignos de condecoração, mas  só serão lembrados por nós, seus conterrâneos que, cá de longe, vivemos momentos dramáticos sem saber de que forma se estavam a desenvencilhar de tamanha batalha. 
Agora que o inimigo foi afastado, continuam estóicos, sem electricidade, telefone e em algumas aldeias sem água,  mostrando  de que raça são feitos os Homens e Mulheres da serra.  
São heróis anónimos. Mas são os nossos Heróis!




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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Porque É Fim de Semana: Aldeias

Porque é fim de semana, vamos prosseguir na descoberta das localidades do concelho de Gouveia e seguimos para Aldeias, uma localidade da União de Freguesias de Aldeias e Mangualde da Serra.
Esta povoação situa-se no sopé da Serra da Estrela e é formada por dois lugares, São Cosmado e Alrote. 


O Orago é São Cosme, mas também se assinalam as festividades do Mártir São Sebastião e da Imaculada Conceição.
Do  património de  Aldeias, para além  da igreja Matriz, também fazem parte:
- Capela de São Sebastião


- Cruzeiro do Terreiro



- Piscina Fluvial.


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