Tal como muitas outras localidades da região, não se conhece a origem da ocupação humana mas sabe-se que foi ocupada pelos romanos, pois ali foram encontrados vários vestígios deste povo que ocupou a Península Ibérica.São os casos duma Ara epigráfica romana, incluída no roteiro arqueológico de Fornos de Algodres e que tem a seguinte inscrição : "PVDENS COMPETRI ARAS EI COLLOVESEI CAIELONI C OSIGO S", que datará do século III e de peças de ceramica de construção romana.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Furtado-Fornos de Algodres
Tal como muitas outras localidades da região, não se conhece a origem da ocupação humana mas sabe-se que foi ocupada pelos romanos, pois ali foram encontrados vários vestígios deste povo que ocupou a Península Ibérica.São os casos duma Ara epigráfica romana, incluída no roteiro arqueológico de Fornos de Algodres e que tem a seguinte inscrição : "PVDENS COMPETRI ARAS EI COLLOVESEI CAIELONI C OSIGO S", que datará do século III e de peças de ceramica de construção romana.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Folk Bairro Alto: Da Aldeia para a Cidade
Da Direcção do Rancho Folclórico da Ribeira recebi o pedido de divulgação de mais uma das suas iniciativas, que passo a transcrever.
“NOTÍCIA”Folk Bairro Alto: Da Aldeia para a Cidade!
A parceria entre o Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa e a Junta de Freguesia da Misericórdia tem sido desenvolvida nos últimos anos, assente em pilares sólidos. Tal cooperação culminará com a organização deste evento, que se profetiza destacar da agenda cultural de Lisboa.O evento será realizado no Jardim de São Pedro de Alcântara, um dos excelentes miradouros de Lisboa, que marcará o encerramento do Arraial de São Pedro de Alcântara. O seu cartaz incluí um programa rico em tradições e cultura, complementando deste modo os afamados arraiais alfacinhas.No dia 30 de junho (sábado) haverá um Encontro de Concertinas e Instrumentos Tradicionais, onde os visitantes e transeuntes poderão disfrutar de música tradicional portuguesa, tendo a oportunidade de cantar e dançar durante toda a tarde. Já o dia 1 de julho (domingo) ficará marcado pela realização de um Encontro de Folclore, que contará com a presença de 5 grupos folclóricos, demonstrando as tradições, usos e costumes dos seus antepassados com a maior supremacia, graças à sua qualidade etnográfica.Durante todo o evento haverá bar aberto, venda de enchidos, queijos, outros produtos regionais, artesanato e doçaria típica (como filhoses).De um modo mais pormenorizado, o programa consta de:30.Junho16h00m – Abertura das tasquinhas17h00m – Encontro de Concertinas e Instrumentos Tradicionais20h30m – Arraial1.Julho14h00m – Abertura das tasquinhas15h00m – Desfile etnográfico16h00m – Encontro de Folclore:1. Rancho Regional e Folclórico de Candosa - Beira Alta Serrana2. Grupo Folclórico “Danças e Cantares de Fonte da Senhora” - Estremadura Sul3. Grupo Folclórico de Santa Cristina do Couto - Baixo Minho4. Rancho Folclórico do Granho - Ribatejo-Charneca5. Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa - Beira SerraDeste modo singelo convidamos todos os sócios, amigos, conterrâneos e conhecidos a estarem presentes nesta festividade para deste modo engrandecê-la e fazer parte dela; só com a união e colaboração de todos é que o movimento folclórico ganha força para continuar vivo! Venha conviver, divertir-se a conhecer um pouco mais das tradições deste belo país "à beira-mar plantado".Esperamos por si...
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Porque É Fim de Semana: Muxagata
O orago da aldeia é São Miguel.
A Igreja Matriz é muito antiga, tem planta de cruz latina e campanário com dois sinos.
Há ainda na povoação, uma pequena Capela dedicada a Santo
António.
Este templo, benzido em 1757, foi custeado pelos habitantes da povoação.
Este templo, benzido em 1757, foi custeado pelos habitantes da povoação.
Fora da localidade, no limite da freguesia, existe uma Capela dedicada a Nossa Senhora dos Milagres.
Este templo foi construído no local onde existia um outro que foi destruído início do século XIX.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
Este templo foi construído no local onde existia um outro que foi destruído início do século XIX.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
quinta-feira, 14 de junho de 2018
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Artesanato
Há retalhos de tecido que parece não servirem para nada, mas para quem gosta de artesanato, encontra-se sempre uma forma de aproveitamento.
O patchwork é uma delas. Os mais pequenos retalinhos pode dar origem a belos trabalhos utilitários ou mesmo decorativos.
Nesta fase, estou a arrumar o espaço onde faço os meus artesanatos e a juntar os pedacinhos de tecido que vou encontrando, para aplicar num futuro projecto que ainda não tenho bem definido na minha cabeça.
As fotografias correspondem a sardinhas e passarinhos, que fiz com retalhos um bocadinho maiores. O enchimento é também formado por aproveitamentos de manta acrílica e retalhinhos minúsculos.
Com retalhos ligeiramente maiores fiz uns coelhos para as netas, que poderiam ser feitos com vários retalhos mais pequenos.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
terça-feira, 12 de junho de 2018
Ovos Verdes
Ingredientes para 4 pessoas:
10 ovos grandes
1 molhinho de salsa picada finamente
2 colheres de sopa de azeite
1 colher de chá de vinagre
Sal q.b.
Pimenta q.b.
Farinha de trigo sem fermento q.b.
Pão ralado q.b.
Óleo para fritar
Preparação:
1. Numa panela com água quente, tempere com sal.
Coloque 8 ovos a cozer.
Depois da água começar a ferver, deixe cozer durante 8 minutos.
Depois dos ovos cozidos, retire-os com uma escumadeira e coloque-os numa tigela com água fria.
Deixe os ovos arrefecer e descasque-os.
2. Corte os ovos ao meio na vertical.
Descole ligeiramente a gema da clara e com a ajuda de uma colher de chá, retire-a.
Tenha muito cuidado para que a clara não parta.
Coloque as gemas numa tigela.
3. Tempere as gemas com sal e pimenta.
Junte o azeite, o vinagre e salsa picada a gosto.
Esmague tudo muito bem com um garfo até que fique uma pasta.
Com cuidado, recheie as claras com a pasta da gema e calque bem.
4. Parta para um prato, os 2 ovos que sobraram e mexa-os com um garfo.
Passe os ovos recheados por farinha e sacuda o excesso.
Passe-os por ovo batido e por fim, por pão ralado.
5. Frite os ovos de ambos os lados em óleo quente até que fiquem loirinhos.
Depois dos ovos fritos, retire-os com uma escumadeira para um prato com papel absorvente.
Pode servir esta receita como petisco ou como prato principal, acompanhado de uma salada como por exemplo, salada russa.
Fonte: SaborIntenso.com
segunda-feira, 11 de junho de 2018
A Minha Cidade: Igreja da Conceição Velha
Quem passa na rua de Alfândega, junto ao Terreiro do Paço, encontrará uma bela fachada dum edifício, no meio doutras completamente diferentes. É a Igreja da Conceição Velha, construída onde outrora se situava a igreja de Nossa Senhora da Misericórdia, sede da primeira Misericórdia do país, que foi destruída pelo terramoto de 1755.
Após a reconstrução da igreja, foram aproveitados alguns pormenores do templo primitivo. O antigo portal transversal Sul passou a principal, assim como a Capela-Mor correspondia a uma capela lateral.
A fachada é dominada por um imponente portal em arco duplo, sobre o qual se destacam imagens em alto-relevo representando a Virgem da Misericórdia e várias figuras ajoelhadas. De ambos os lados sobressaem dois belos janelões em arco redondo.
Após a reconstrução da igreja, foram aproveitados alguns pormenores do templo primitivo. O antigo portal transversal Sul passou a principal, assim como a Capela-Mor correspondia a uma capela lateral.
A fachada é dominada por um imponente portal em arco duplo, sobre o qual se destacam imagens em alto-relevo representando a Virgem da Misericórdia e várias figuras ajoelhadas. De ambos os lados sobressaem dois belos janelões em arco redondo.
No interior deste templo tem uma só nave, com capelas colaterais, coro-alto e Capela-Mor.
Foi reconstruído no século XVIII e nele se destacam os azulejos e o estuque trabalhado.
Foi reconstruído no século XVIII e nele se destacam os azulejos e o estuque trabalhado.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Porque É Fim de Semana: Figueiró da Granja
Porque é Fim de Semana, vamos prosseguir na descoberta das freguesias do concelho de Fornos de Algodres.
Hoje vamos dedicar-nos à freguesia de Figueiró da Granja.
Não se conhecendo a origem da ocupação humana nesta localidade, têm sido encontrados dentro dos limites da freguesia, vestígios de povos muito antigos.
No entanto, o mais certo é que, como acontece com a maioria das povoações vizinhas, a antiga vila de Figueiró da Granja tenha origem numa povoação romana, pois junto ao actual cemitério, no sítio da "Torre" têm sido encontrados vários legados romanos.
Por esta povoação passava a estrada romana, que de Viseu se dirigia a Celorico.
Em 1169 esta Quinta ou Granja, que era conhecida por "da Figairola", foi vendida por D. Afonso Henriques a Egas Gonçalves, por: "....um cavalo e uma mula...". Mais tarde, este doou-a ao convento de S. João de Tarouca.
Em 1170, o rei coutou a zona que corresponde à actual freguesia, a pedido do convento, estando os limites do couto ainda assinalados por cruzes em vários locais.
No século XV, D. Afonso V, elevou esta povoação a vila e concelho e D. Manuel I concedeu-lhe um foral novo em 1518.
O Pelourinho que foi erguido junto à Casa da Câmara, foi mudado para o local actual, junto à Capela de de São Sebastião,devido à construção duma estrada.
O Pelourinho que foi erguido junto à Casa da Câmara, foi mudado para o local actual, junto à Capela de de São Sebastião,devido à construção duma estrada.
Em 1836, passou a freguesia, sendo então integrada no concelho de Fornos de Algodres.
O orago de Figueiró da Granja é Nossa
Senhora da Graça
A primitia Igreja
data do século XII e tinha estilo
românico. Ao longo dos tempos sofreu várias alterações, mas ainda conserva alguns pormenores daquele estilo.
No século XX, foi acrescentada a magnífica torre sineira.
Espalhadas pela povoação existem várias Capelas.
- Capela de S. Sebastião
- Capela de S. Silvestre
- Capela de Santa Eufémia
- Capela de S. Sebastião
Esta
capela era maior e tinha um adro e uma escadaria que dava acesso à antiga
estrada. Em 1881, com a construção duma nova estrada, foram demolidos uma
parte da Capela, o adro e escadaria.
No interior destaca-se o altar barroco.
- Capela de da Senhora da Copacabana
Esta capela data do século XVII, mandada construir por um missionário no Peru.
Em finais do seculo XX foi restaurada, por se encontrar em avançado estado de ruína.
- Capela de S. Pedro
Tem uma construção em planta quadrangular, cobertura de quatro águas, fontaria em empena recta e um campanário a rematá-la.
Tem um adro murado e, na extremidade norte, um pequeno cruzeiro.
- Capela de S. Silvestre
Fontes: Wikipédia e Blogues de Algodres
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quinta-feira, 7 de junho de 2018
quarta-feira, 6 de junho de 2018
Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo na XIII Feira das Freguesias de Arganil
O Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo vai também representar a freguesia de Pomares, na Feira das Freguesias em Arganil.
A actuação está prevista para o dia 10 de Junho, às 15.30 horas, na Fonte de Amandos, mas antes haverá um almoço-convívio no Largo da Courela, no Sobral Gordo.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
terça-feira, 5 de junho de 2018
Soito da Ruiva na Feira das Freguesias
A exemplo de anos anteriores, estão a organizar uma excursão para todos aqueles que quiserem estar presentes no dia da actuação dos grupos representantes da freguesia, neste certame.
7h 30, sairá do Centro Sul, em Almada, um autocarro que os conduzirá a Arganil.
Após o almoço poderá assistir às actuações dos vários grupos culturais da freguesia de Pomares. Seguir-se-à o lanche a anteceder o regresso ao Centro Sul.
O preço é de 30€ por pessoa, incluindo transporte, almoço e lanche.
As inscrições podem ser feitas para:
Teresa Neves – geral@soitodaruiva.com – 963 949 800
Minimercado O Repolho – Cova da Piedade – 918 296 863
Pastelaria Os Lordes (Reboleira – Amadora ) – 965 125 871
Pastelaria Miradouro – Santa Iria da Azoia – 934 832 482
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Feira das Freguesias em Arganil
A Câmara Municipal de Arganil vai organizar a XIII Feira das Freguesias 2018, nos próximos dia 8, 9 e 10 de Junho.
Uma vez mais, a freguesia de Pomares vai estar representada pelo Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva, Grupo Etnográfico Raízes do Sobral Gordo e Filarmónica da União Recreativa Musical Pomarense. Estas colectividades irão actuar no Domingo, dia 10. O Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva actuará às 15 horas , na Praça Simões Dias; o Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo, às 15.30 horas, na Fonte de Amandos; e a Filarmónica U. R. M.Pomarens às 16 horas, na Praça Simões Dias.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Porque é fim de semana: União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã
Porque é fim de semana, vamos conhecer mais uma freguesia do concelho de Fornos de Algodres. Desta vez partir à descoberta das povoações que formam a União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
Esta é uma povoação bastante antiga, facto comprovado pela existência na freguesia, duma Anta da época neolítica.
No entanto, a fixação humana deve ser da época romana, tendo como origem numa propriedade agrícola.
No entanto, a primeira referência escrita acerca desta aldeia surgiu em 1170, na Carta de Couto de Figueiró da Granja, onde aparecia com o topónimo "Cortissolo".
Em 1258, nas inquirições de D. Afonso III, fazem-se alusões a moinhos de "Cortizao".
Em 1525, no "cadastro da população do Reino, mandado efectuar por D. João III, Cortiçô era uma freguesia-curato de "Sancta Maria de Algodres".
No século XVI chamava-se Cortyçoo e, actualmente, é também designada por Cortiçô de Algodres.
No entanto, a fixação humana deve ser da época romana, tendo como origem numa propriedade agrícola.
No entanto, a primeira referência escrita acerca desta aldeia surgiu em 1170, na Carta de Couto de Figueiró da Granja, onde aparecia com o topónimo "Cortissolo".
Em 1258, nas inquirições de D. Afonso III, fazem-se alusões a moinhos de "Cortizao".
Em 1525, no "cadastro da população do Reino, mandado efectuar por D. João III, Cortiçô era uma freguesia-curato de "Sancta Maria de Algodres".
No século XVI chamava-se Cortyçoo e, actualmente, é também designada por Cortiçô de Algodres.
Em 1855, a povoação foi bastante afectada por uma peste de colera morbus, que fez um elevado número de vítimas. Apesar de a Câmara de Fornos envidar todos os esforços para debelar a situação, não conseguiu evitar a morte de várias pessoas.
O orago desta localidade é S.Pelágio.
A igreja medieval é um templo modesto, com portal em arco. O campanário foi construído em 1878, na altura em que a igreja foi reparada.
No
seu interior destacam-se a talha barroca e o púlpito de granito, do século XVII.
De realçar ainda, nesta aldeia, uma casa oitocentista, que se pensa ter pertencido à família Magalhães, que é conhecida por Casa do Cabo.
De realçar ainda, nesta aldeia, uma casa oitocentista, que se pensa ter pertencido à família Magalhães, que é conhecida por Casa do Cabo.
Junto a esta casa, existe um Lagar de azeite recuperado, que funciona como espaço museológico.
Esta bonita povoação deve ter tido a sua origem também numa quinta agrícola do tempo dos romanos.
No Cadastro da População do Reino de 1527, já se faz referência a Vila Chã que era uma paróquia independente de invocação de: Nossa Senhora das Bovas Novoas.
O orago de Vila Chã é Nossa Senhora das Boas Novas e a sua igreja tem estilo românico com campanário.
No Cadastro da População do Reino de 1527, já se faz referência a Vila Chã que era uma paróquia independente de invocação de: Nossa Senhora das Bovas Novoas.
O orago de Vila Chã é Nossa Senhora das Boas Novas e a sua igreja tem estilo românico com campanário.
Em 1758, a padroeira era Nossa Senhora da Assunção e a festa anual desta localidade celebra-se no dia 15 de Agosto (Dia de Nossa Senhora da Assunção).
Há ainda a destacar em Vila Chã o Solar
dos Pedrosos
Este
Solar terá sido construído no local onde outrora existia uma “villa” agrícola romana. Nela viveu
em 1687, José Inácio de Almeida Soveral, fidalgo da Casa Real e capitão das
milícias de Linhares.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
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