Meda de Mouros é uma povoação muito antiga do concelho de Tábua que nem sempre teve este topónimo. Inicialmente, ter-se - à designado por Póvoa, passando depois a Póvoa de Meda de Mouros, São Sebastião de Meda de Mouros e, finalmente,
Meda de Mouros.
Há quem defenda que, durante a ocupação árabe, este povo se tenha fixado nesta região para explorar ouro no rio Alva.
A freguesia de Meda de Mouros fez parte do concelho de Coja até à sua extinção, em 31 de Dezembro de 1853, passando depois a integrar o de
Arganil. Finalmente, em 1855, passou para o de Tábua.
Em 2013, a freguesia foi extinta e, juntamente com Pinheiro de Coja, passaram a formar a União das Freguesias de Pinheiro de Coja e Meda de Mouros.
A
antiga freguesia de São Sebastião de Meda Meda de Mouros pertenceu ao senhorio dos Bispos de Coimbra, Condes de Arganil e foi separado de Coja, em finais do século XVI.
A igreja matriz foi construída em meados do século XVI e, após os danos e saques do exército napoleónico, foi reconstruída no século XVIII.
É
um edifício simples com torre do lado direito. Em frente, sobressai um cruzeiro.
No interior, o retábulo principal é uma
reconstituição das talhas dos finais do séc. XVII e XVIII.
Para além da igreja, existem na povoação outros dois templos.
Para além da igreja, existem na povoação outros dois templos.
- Capela de São Marcos
Do património desta localidade destacam-se ainda:
- O Monumento ao Padeiro
- O Busto a José Borges de Carvalho
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