Da freguesia de Fornotelheiro, para além da sede, fazem ainda parte os lugares de Celorico Gare, Quinta de Salgueiro, Cardal e Casas do Rio.
- Celorico Gare
A freguesia de Fornotelheiro é atravessada pela linha de caminhos de ferro da Beira Alta, criada em finais do século XIX. No local onde se situa a estação ferroviária, foram surgindo algumas casas, que ao longo dos tempos, foram alastrando e formaram uma povoação que é a mais movimentada do concelho.
Também conhecida por Estação, tem como orago Santo António.
- Quinta de Salgueiro
A Quinta do Salgueiro é outra aldeia que faz parte da mesma freguesia e fica situada na estrada que liga Fornotelheiro ao Cardal.
Tem como padroeiro São José.
A freguesia de Fornotelheiro é atravessada pela linha de caminhos de ferro da Beira Alta, criada em finais do século XIX. No local onde se situa a estação ferroviária, foram surgindo algumas casas, que ao longo dos tempos, foram alastrando e formaram uma povoação que é a mais movimentada do concelho.
Também conhecida por Estação, tem como orago Santo António.
- Quinta de Salgueiro
A Quinta do Salgueiro é outra aldeia que faz parte da mesma freguesia e fica situada na estrada que liga Fornotelheiro ao Cardal.
Tem como padroeiro São José.
- Casas do Rio
Esta povoação da freguesia de Fornotelheiro foi, anteriormente, sede de freguesia. Foi também anexa da freguesia de Ratoeira do mesmo concelho.
Tem por orago S. Marcos.
- Cardal
Desta pequena localidade, apenas encontrei uma informação num video que encontrei no Youtube, que é perfeitamente esclarecedora.
Esta povoação da freguesia de Fornotelheiro foi, anteriormente, sede de freguesia. Foi também anexa da freguesia de Ratoeira do mesmo concelho.
Tem por orago S. Marcos.
- Cardal
Desta pequena localidade, apenas encontrei uma informação num video que encontrei no Youtube, que é perfeitamente esclarecedora.
Este é o Cardal, uma aldeia sem um único habitante! Uma pequena aldeia da freguesia do Fornotelheiro, onde o tempo parou, onde as construções humanas foram abandonadas e servem apenas de terreno fértil para a propagação da vegetação, que cobre tudo à sua volta. A natureza voltou a dominar o homem.
Ainda se pode ver por entre as janelas partidas e portas arrombadas, que ali morou um pai, uma mãe, uma família. Uma cama, um relógio, entre outros pertences deixados para trás, contam uma história.
O som dos pássaros, e da água cristalina do ribeiro propagam-se pela encosta da serra, que cada vez fica mais verdejante… estes são os únicos sons que ali se ouvem. É a triste realidade, somos forçados a abandonar as nossas aldeias, por uma vida melhor. Este é o Cardal, uma aldeia sem um único habitante!
Obrigada pela sua presença. Volte sempre!
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