Porque é fim de semana, vamos conhecer mais uma freguesia do concelho de Fornos de Algodres. Desta vez partir à descoberta das povoações que formam a União das Freguesias de Cortiçô e Vila Chã.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
Esta é uma povoação bastante antiga, facto comprovado pela existência na freguesia, duma Anta da época neolítica.
No entanto, a fixação humana deve ser da época romana, tendo como origem numa propriedade agrícola.
No entanto, a primeira referência escrita acerca desta aldeia surgiu em 1170, na Carta de Couto de Figueiró da Granja, onde aparecia com o topónimo "Cortissolo".
Em 1258, nas inquirições de D. Afonso III, fazem-se alusões a moinhos de "Cortizao".
Em 1525, no "cadastro da população do Reino, mandado efectuar por D. João III, Cortiçô era uma freguesia-curato de "Sancta Maria de Algodres".
No século XVI chamava-se Cortyçoo e, actualmente, é também designada por Cortiçô de Algodres.
No entanto, a fixação humana deve ser da época romana, tendo como origem numa propriedade agrícola.
No entanto, a primeira referência escrita acerca desta aldeia surgiu em 1170, na Carta de Couto de Figueiró da Granja, onde aparecia com o topónimo "Cortissolo".
Em 1258, nas inquirições de D. Afonso III, fazem-se alusões a moinhos de "Cortizao".
Em 1525, no "cadastro da população do Reino, mandado efectuar por D. João III, Cortiçô era uma freguesia-curato de "Sancta Maria de Algodres".
No século XVI chamava-se Cortyçoo e, actualmente, é também designada por Cortiçô de Algodres.
Em 1855, a povoação foi bastante afectada por uma peste de colera morbus, que fez um elevado número de vítimas. Apesar de a Câmara de Fornos envidar todos os esforços para debelar a situação, não conseguiu evitar a morte de várias pessoas.
O orago desta localidade é S.Pelágio.
A igreja medieval é um templo modesto, com portal em arco. O campanário foi construído em 1878, na altura em que a igreja foi reparada.
No
seu interior destacam-se a talha barroca e o púlpito de granito, do século XVII.
De realçar ainda, nesta aldeia, uma casa oitocentista, que se pensa ter pertencido à família Magalhães, que é conhecida por Casa do Cabo.
De realçar ainda, nesta aldeia, uma casa oitocentista, que se pensa ter pertencido à família Magalhães, que é conhecida por Casa do Cabo.
Junto a esta casa, existe um Lagar de azeite recuperado, que funciona como espaço museológico.
Esta bonita povoação deve ter tido a sua origem também numa quinta agrícola do tempo dos romanos.
No Cadastro da População do Reino de 1527, já se faz referência a Vila Chã que era uma paróquia independente de invocação de: Nossa Senhora das Bovas Novoas.
O orago de Vila Chã é Nossa Senhora das Boas Novas e a sua igreja tem estilo românico com campanário.
No Cadastro da População do Reino de 1527, já se faz referência a Vila Chã que era uma paróquia independente de invocação de: Nossa Senhora das Bovas Novoas.
O orago de Vila Chã é Nossa Senhora das Boas Novas e a sua igreja tem estilo românico com campanário.
Em 1758, a padroeira era Nossa Senhora da Assunção e a festa anual desta localidade celebra-se no dia 15 de Agosto (Dia de Nossa Senhora da Assunção).
Há ainda a destacar em Vila Chã o Solar
dos Pedrosos
Este
Solar terá sido construído no local onde outrora existia uma “villa” agrícola romana. Nela viveu
em 1687, José Inácio de Almeida Soveral, fidalgo da Casa Real e capitão das
milícias de Linhares.
Fontes: Blogues de Algodres
Fotos da Internet
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