Neste início de semana, vou regressar à minha cidade,
Lisboa.
Numa colina em frente ao castelo de S. Jorge, erguem-se as
ruínas do Convento do Carmo.
A igreja que foi na época a principal igreja gótica da capital, acabou por ruir durante o terramoto de 1755 e todo o seu recheio foi destruído pelo incêndio que lhe sucedeu.
Ainda foram iniciadas obras de reconstrução mas, a extinção das ordens religiosas no país, pôs fim à reconstrução.
Atualmente, a parte que não foi destruída pelo terramoto serve de instalação ao Comando da GNR e as ruínas servem de sede ao Museu Arqueológico do Carmo.
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