Não se conhece a origem do povoamento humano na aldeia mas, a igreja de S. Tiago das Naves já aparece citada no arrolamento paroquial de 1320, tendo sido taxada em 15 libras. Era um curato apresentado pelo vigário de Castelo Bom.
Foi freguesia do extinto concelho de Castelo Bom e até aí governada por um juiz de vara, acompanhado por seis ilustres do povo e todos dependentes dos juízes ordinários daquela vila.
Mais tarde, foi integrada no concelho de Almeida, como sede de freguesia que foi extinta em 2013 e agregada à freguesia de Junça, também ela extinta na mesma época.
Segundo o pároco de 1758, existiu aqui uma casa fortificada, “com seteiras nas paredes das quatro partes”, para se defenderem os moradores em tempo de guerra e servia de tulha dos dízimos em tempo de paz.
Naves desempenhou papel importante durante as revoltas do tempo de Costa Cabral, tendo aqui sido instalada a segunda brigada das tropas comandadas pelo visconde da Fonte Nova e que faziam o cerco a Almeida.
A sua igreja matriz, construída em granito, tem fundação medieval.
É formada por nave, capela-mor, sacristia e baptistério.
No interior destaca-se o púlpito rectangular, ladeado por retábulos tardo-barrocos e o retábulo-mor de talha dourada e policroma do estilo nacional.
O campanário está isolado e tem dois registos, sendo o superior com dupla sineira. Foi reconstruida no século XVII, mantendo os elementos estruturais.
É formada por nave, capela-mor, sacristia e baptistério.
No interior destaca-se o púlpito rectangular, ladeado por retábulos tardo-barrocos e o retábulo-mor de talha dourada e policroma do estilo nacional.
O campanário está isolado e tem dois registos, sendo o superior com dupla sineira. Foi reconstruida no século XVII, mantendo os elementos estruturais.
Do património da aldeia, para além da igreja matriz, destaca-se ainda a Fonte do Freixo(de mergulho com tanque) do séc. XVIII / XIX.
Fotos da Internet
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