Em Moscovo, há locais de visita obrigatória que vou descrever
nos próximos dias. Começo pela Praça Vermelha.
O meu primeiro impacto com esta grandiosa praça foi feito à noite e confesso que fiquei
fascinada com a sua beleza e grandiosidade.
A iluminação dava ainda mais beleza ao local,
que em nada parecia a austera praça que eu via nas notícias, quando os
enviados especiais das várias estações televisivas portuguesas, dali faziam as
suas transmissões.
Esta visita ficou completa durante o dia, para melhor ficarmos a conhecer
este local emblemático da capital moscovita.
Entrámos numa praça repleta de gente, que me impressionou
pelo conjunto de edifícios com uma arquitetura completamente diferente,
daquilo que tenho encontrado nos outros países que já visitei.
A praça é ladeada pelas muralhas do Kremlin com as suas torres e pelo edifício do
centro comercial Gum. Num dos topos, a Catedral
da São Basílio destaca-se pela sua grandiosidade, colorido e formato arquitectónico ao lado duma
das entradas na praça; no outro, a Catedral
Kazan, o Portão da Ressurreição e o
Museu Histórico do Estado.
Realmente, a cor que se destaca neste espantoso local é o
vermelho dos tijolos das construções, mas não é essa a razão do nome da praça,
nem sequer o comunismo tão associado a esta cor. Refere-se sim, à Catedral de São Basílio.
A palavra russa красная (krasnaya), pode significar "vermelha" ou "bonita" e foi empregada originalmente como "bonita", numa alusão à Catedral. Só mais tarde , o nome foi dado à praça.
A palavra russa красная (krasnaya), pode significar "vermelha" ou "bonita" e foi empregada originalmente como "bonita", numa alusão à Catedral. Só mais tarde , o nome foi dado à praça.
Vou continuar nesta praça para continuar a descrever as minhas impressões sobre os seus edifícios principais.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
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