Durante a minha carreira profissional, várias foram as visitas de estudo que fiz com os meus alunos ao palácio de Queluz. Sempre preocupada com as crianças, nunca consegui tirar partido da visita como o fiz há dias, quando ali me desloquei com um grupo de amigos.
Um pouco da sua História:
Este palácio teve origem numa casa de campo mandada construir pelo primeiro marquês de Castelo Rodrigo, em Queluz. Após a Restauração da Independência, D. João IV criou o título de Senhor do Infantado ou Senhor da Casa do Infantado para o segundo príncipe ao qual eram doados bens materiais, propriedades e outros rendimentos confiscados aos seguidores do rei espanhol durante o domínio filipino, de forma a proporcionar-lhes uma vida com um estatuto próprio dum príncipe.
O primeiro Senhor da Casa do Infantado foi D. Pedro, irmão do rei D. Afonso VI que, viria também a ser rei de Portugal(D. Pedro II).
O primeiro Senhor da Casa do Infantado foi D. Pedro, irmão do rei D. Afonso VI que, viria também a ser rei de Portugal(D. Pedro II).
Mais tarde, D. Pedro III, consorte de D. Maria I, transformou-o em palácio de verão, onde a Família Real, passava os seus tempos de lazer. Na época das invasões francesas foi utilizado como residência real oficial, até à partida para o Brasil, em 1807.
Em 1908, foi cedido à Fazenda Nacional pelo rei D. Manuel II, tornando-se assim, propriedade do Estado, sendo classificado como monumento nacional.
O palácio de Queluz foi sendo alvo de obras de beneficiação e alargamento ao longo dos anos. Nele estão representados vários estilos arquitetónicos como são os casos do barroco, rococó e neoclássico mas, a nível de mobiliário e decoração, não podemos apreciar a sumptuosidade dos seus tempos áureos, pois o que de melhor possuía foi levado para o Brasil, pela família real.
Em 1934, um grande incêndio destruiu parte do edifício. Após o seu restauro foi aberto ao público e uma das suas alas destina-se agora, a alojamento de chefes de Estado estrangeiros que visitam o nosso país.
As imagens que se seguem são do interior deste belo palácio, de cujo exterior publicarei um post brevemente.
Em 1908, foi cedido à Fazenda Nacional pelo rei D. Manuel II, tornando-se assim, propriedade do Estado, sendo classificado como monumento nacional.
O palácio de Queluz foi sendo alvo de obras de beneficiação e alargamento ao longo dos anos. Nele estão representados vários estilos arquitetónicos como são os casos do barroco, rococó e neoclássico mas, a nível de mobiliário e decoração, não podemos apreciar a sumptuosidade dos seus tempos áureos, pois o que de melhor possuía foi levado para o Brasil, pela família real.
Em 1934, um grande incêndio destruiu parte do edifício. Após o seu restauro foi aberto ao público e uma das suas alas destina-se agora, a alojamento de chefes de Estado estrangeiros que visitam o nosso país.
As imagens que se seguem são do interior deste belo palácio, de cujo exterior publicarei um post brevemente.
Obrigada pela sua
visita. Volte
sempre.
1 comentário:
Este é uma das maravilhas dos palácios portugueses.
Espero poder visitá-lo ainda este ano. Estive lá perto mas não me foi possível visitá-lo.
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