Hoje deixei a Baixa de Lisboa e fui até ao campo para apanhar a espiga.
Não precisei afastar-me muito de casa. Como já várias vezes aqui referi, moro numa localidade em franco desenvolvimento mas que mantém ainda bem vincada a sua característica rural. Entre várias habitações existem ainda muitos terrenos em estado bruto onde proliferam as ervas e o mato. Foi num desses locais que apanhei algumas das espécies que tradicionalmente compõem o ramo da espiga.
Agora, seguindo a tradição vou guardá-lo até ao próximo ano.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
1 comentário:
Olá Lourdes!
Tenho saudades destas tradições.
Por aqui, espigas, nem vê-las :(
Beijinhos.
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