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sábado, 27 de setembro de 2008

À DESCOBERTA DO AÇOR I

Onde quer que você vá, vá com todo o coração.
(Confucio)

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Durante a minha permanência no Sobral Magro e antes da viagem que fiz ao Egipto, resolvi sair com a minha família à descoberta de outras paragens da serra do Açor.
Farei, a partir de agora, o relato de algumas delas complementando-o com algumas das muitas fotografias que tirei e, que neste momento entopem o meu computador.
Num dos percursos, aproveitámos uma visita à minha tia Leonilde que se encontra no Centro Social Paroquial de Coja e partimos em direcção à serra, pelo lado do Pisão.
- Ponte de Coja sobre o Rio Alva -
Chegados ao cruzamento da Benfeita, lembrámo-nos de visitar também uns primos que estavam de férias na Dreia e que já há muito não víamos.
No terraço da sua casa, entre dois dedos de conversa, deslumbrámo-nos com a paisagem verdejante que se estendia ao nosso redor, enquanto o primo nos descrevia aquelas paragens.


- Fontenário na Dreia -
Continuando a viagem de regresso, resolvemos seguir a estrada que, há muitos anos atrás, era o melhor meio de se chegar de carro a Sobral Magro, pela estrada florestal.
Ao longe íamos avistando algumas pequenas aldeias perdidas nas encostas da serra.
Durante a subida, recordámos o tempo em que a estrada era de terra batida, cheia de buracos e também a extensa nuvem de pó que se formava atrás dos automóveis, fazendo com que tivéssemos que fechar todas as janelas, sempre que algum veículo se cruzasse connosco.

- A serra do Açor vendo-se à esquerda parte do Monte Frio e ao fundo o Pai das Donas e as Luadas -

Passámos a Portela da Cerdeira e um pouco antes da Fonte Raiz tínhamos dois percursos à escolha: virar à esquerda junto ao cemitério do Monte Frio e seguir pelas Casarias em direcção a Pomares, ou seguir em frente até à estrada do Soito da Ruiva onde começaríamos a descida a caminho do Sobral Magro. Escolhemos este último e lá continuámos a subida, deixando para trás a Fonte Raiz, o Monte Frio, a Relva Velha, a Moura da Serra, a Mourísia e o Sobral Gordo.


- Fonte Raiz -

Antes de começarmos a descer para o Soito da Ruiva havia uma paragem obrigatória a fazer na fonte do Pião, junto à Casa da Guarda, onde antigamente costumava permanecer o Sr. Augusto.

- A Fonte do Pião -.

Ali saciámos a sede com a sua água bem fresca e cristalina.

Iniciámos então a descida para o Sobral Magro, já com o Soito da Ruiva à vista e terminámos o passeio pensando num próximo, desta vez para percorrer uma outra zona da nossa bonita serra.


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