Paris é uma cidade onde abundam os Museus. No entanto, o Museu do Louvre destaca-se a nível mundial, pois ali estão expostas as obras de arte mais conhecidas de alguns dos mais reconhecidos artistas.
O Louvre não nasceu Museu. Foi construído primeiro como fortificação para defesa da cidade, por ordem de Filipe II.
No reinado de Carlos V, foram efectuadas obras que o transformaram num palácio. Outros reis foram continuando as melhorias e passaram a utilizá-lo para residência da família real, até que em 1678, o Louvre foi trocado pelo palácio de Versalhes.
Entretanto, passou a ser utilizado por academias de pintura, escultura, ciência e política e também como residência de artistas.
À medida que o palácio se degradava, surgia a ideia de o transformar num museu, o que viria a acontecer em 19 de Novembro de 1793, ainda que por pouco tempo.
A reabertura verificou-se em 1794 e, a partir de então, passou a receber diversas obras de arte.
As obras de melhoramento e alargamento não pararam e actualmente o Palácio acolhe para além do Museu, a Escola do Louvre, a União Central das Artes Decorativas, o Centro de Pesquisa e Restauro dos Museus de França, galerias comerciais e espaços de exposição.
No centro do pátio do palácio, no local por onde actualmente se faz o acesso principal, encontra-se uma pirâmide de vidro invertida que muita controvérsia tem gerado.
O post de hoje foi dedicado a uma resumida história do Louvre. No próximo, partilharei algumas das obras de arte nele expostas, bem como algumas das salas que serviram de aposentos a Napoleão.
Obrigada pela sua presença. Volte sempre.
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