Saindo de Penalva de Alva e continuando no concelho de Oliveira do Hospital, o rio Alva vai prosseguir o seu caminho, contornando um dos vales sinuosos da serra do Açor.
Santo António do Alva (Foto Panoramio) |
As povoações sucedem-se. Caldas de S. Paulo, Santo António do Alva e S. Sebastião da Feira são pequenas localidades bafejadas pela natureza. A serra com a sua vegetação luxuriante, os socalcos, onde ainda se notam as origens rurais, dão à região uma beleza ímpar e as praias fluviais existentes em todas as localidades ribeirinhas são um atrativo acrescido para os dias quentes de verão.
S. Sebastião da Feira (Foto Panoramio) |
Um pouco depois, na ponte das Três Entradas, o seu caudal engrossa com as águas do Alvoco seguindo para a belíssima e ancestral vila de Avô. Aí, recebe as águas da ribeira de Pomares, abandona o concelho de Oliveira do Hospital e entra no concelho de Arganil.
Prosseguindo o seu caminho, atravessa as garbosas localidades de Vila Cova do Alva, Digueifel, Barril de Alva e Coja, todas elas cheias de encanto, mas com um deslumbramento acrescido, oferta do rio que as banha.
Coja: Foz da ribeira da Mata |
Deixando para trás a Princesa do Alva, segue em direção à Central Hidroelétrica de Rei de Moinhos, localizada nas imediações de Meda de Mouros (Tábua), servindo agora de fronteira entre os concelhos de Arganil e Tábua.
Continuando o seu caminho, atravessa as povoações de Secarias e Sarzedo, anexas à vila de Arganil.
O Alva no Sarzedo (Foto do Facebook do Sarzedo) |
Por hoje, vamos ficar por aqui, para numa próxima postagem acompanharmos o Alva no seu percurso final, rumo à foz.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
Sem comentários:
Enviar um comentário