Para a maioria, quão pequena é a porção de prazer que basta para fazer a vida agradável!
(Nietzsche)
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Nascida e criada em Lisboa, o amor que me liga à serra do Açor, vem desde que me conheço e provém do facto de passar as minhas férias na terra natal de meus pais.
Ali aprendi o quão dura era a vida naquelas aldeias isoladas, perdidas nas encostas da serra, mas também desfrutei dos prazeres que, só a natureza daqueles locais praticamente selvagens, nos pode proporcionar.
Talvez por não viver ali o ano inteiro, quando lá me encontrava gostava de acompanhar as minhas primas e amigas nos trabalhos agrícolas e integrava-me com facilidade no meio rural, completamente diferente daquele em que fui crescendo a maior parte do ano.
Nunca aprendi grande coisa, mas foi o suficiente para que o gosto por tudo o que é campestre se entranhasse dentro de mim.
Foi, talvez por isso, que vim viver numa zona nos arredores de Lisboa, onde tenho um pequeno terreno com árvores e jardim e, muitas vezes, me sento recordando os meus tempos de menina e moça no Açor.
5 comentários:
Cára amiga essa sainha estava muito curtinha para á época. Ai os velhotes desse tempo de certeza que quando te viam faziam-te um fato mais comprido??????
Desculpe estou a brincar mas a verdade tem que ser dita éra uma linda menina( Parabens Martinho)
Antonio Assunção
O Antonio tem razão, Lourdes. Uma linda menina... E a sainha estava mesmo era muito bonita, viu? Caia-lhe muito bem... rs...
Beijos
Olá António. Olhe que não estava assim tão curta. Estávamos no auge do início da era da mini saia.
Eu sei Lourdes, tambem a minha cára metade, nessa época assim a usava, e eu gostava, ó se gostava, sabes eu vou a fazer 60 e a minha bengala 59
como podes ver soumos da mesma época e de facto éra assim foi só uma brincadeirina peço desculpa.
Antonio Assunção
Eu entendi a brincadeira, não tens que pedir desculpa. A resposta foi só para nos situarmos no tempo.
Já lá vão tantos anos!...
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