Quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana
(Marguerite Yourcenar)
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Há dias, escrevi sobre uma técnica usada pelas nossas avós, de aproveitamento de tecidos: aquilo a que actualmente chamamos patchwork.
Hoje escrevo sobre outra: as fitas.
Nas horas vagas, as mulheres da serra do Açor aproveitavam todos os trapinhos que sobravam de algum lençol ou peça de vestuário, que já não desse para remendar. Rasgavam-nos em fitas que depois dobavam, usndo uma roca e um fuso e faziam novelos. Mais tarde, entregavam-nos ao homem das mantas que os trocavam por mantas de fitas.
Hoje já ninguém usa este tipo de mantas, mas há quem as utilize como decoração, quer em tapetes quer em carpetes de cariz artesanal.
Nas horas vagas, as mulheres da serra do Açor aproveitavam todos os trapinhos que sobravam de algum lençol ou peça de vestuário, que já não desse para remendar. Rasgavam-nos em fitas que depois dobavam, usndo uma roca e um fuso e faziam novelos. Mais tarde, entregavam-nos ao homem das mantas que os trocavam por mantas de fitas.
Hoje já ninguém usa este tipo de mantas, mas há quem as utilize como decoração, quer em tapetes quer em carpetes de cariz artesanal.
- Uma manta de fitas -
2 comentários:
Votos de um Santo Natal com muitas prendas e muita saude Para toda a familia
voz do Goulinho
Eu ainda uso estas mantas lá por casa. Não só como decoração. Também mandei fazer as fitas em tapetes e passadeiras. São bem praticas e fáceis para lavar, visto que podem ir à máquina.
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