FULGOR DO SONHO
De tudo o que já me deu
agradeço à vida o sonho
da rosa que não ganhei.
Minha mão não alcançou
a estrela que desejei.
Seu fulgor o sonho inventa,
invisível no meu peito.
O navio embandeirado
que espero desde criança
está custando a chegar.
Não faz mal, canta o meu sonho,
nas águas que ele navega
Sabem a sal de esperança.
Nada perdi... como posso
perder o que nunca tive?
Vivo a vida do meu sonho,
meu sonho, de sonho vive.
Thiago de Mello
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
Parabéns pela poesia aqui trazida.
ResponderEliminarEnquadra-se no tempo que vivemos e nos sonhos que acalentamos....
Sonhos que os não tem ? Trabalha-se uma vida inteira na miragem de um sonho...que alguns sem vergonha nos roubam e destroiem.
Belíssimas flores e maravilhoso poema.
ResponderEliminarGostei muito :)
Beijinho grande.
Olá, Lourdes
ResponderEliminarMuitas vezes os nossos sonhos alimentam-se de sonhos, é bem verdade.
Mesmo assim é melhor do que não os ter, porque viver sem sonhos é viver sem esperança.
Muito bonito, o poema.
Bom fim de semana. Beijinhod
Lourdes:
ResponderEliminarAinda bem que os sonhos nos renovam e nos alimentam. Lindo post.
Beijos
Amiga excelente escolha, lindissimo poema e flores maravilhosas.
ResponderEliminarAproveito para desejar um bom Domingo e uma excelente semana.
Beijinhos
Maria
Amigo recebi um selinho que faço questão de partilhar consigo, pois quero deixar o meu apreço pelo seu blog, um espaço maravilhoso. Está no meu cantinho “SELINHOS – Presentes dos AMIGOS”, é um miminho especial é o Selo “GOTA NO OCEANO”.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria