quinta-feira, 1 de julho de 2010

Genealogia


Com a chegada do Verão, resolvi interromper durante alguns dias, as postagens nos meus blogues.
A casa necessitava de mais acompanhamento da minha parte, o calor convidava a umas idas à piscina e  a colocação on line dos registos paroquiais, aguçou a minha curiosidade pela   minha genealogia. Assim, todo o tempo  que me sobrava era para a pesquisa.
Numa aldeia tão pequena como a minha, é natural que as famílias tenham ramos comuns, o que me levou à descoberta da genealogia de  quase toda a  povoação.


Devo confessar, que penso ter chegado ao ponto máximo da minha pesquisa, pois só a partir duma certa data se começaram a fazer os registos de nascimento, casamento e óbito dos habitantes do país.
No entanto, tenho vindo a desenvolver algumas teotrias sobre o início das aldeias, não só da freguesia de Pomares como da maior parte das aldeias da serra do Açor e julgo não estar muito longe da verdade.
Por isso, vou continuar a tentar chegar o mais longe possível. Para já,  estou a organizar os dados que até agora recolhi sobre o Sobral Magro e, todos os sobralmagrenses  interessados poderão aceder a estes dados entrando em contacto comigo.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

4 comentários:

  1. Boa noite amiga Lourdes,
    esta é uma pesquisa sempre muito interessante, é interessante nós conhecermos a nossa árvore genealógica.

    Beijinhos,
    Ana Martins
    Ave Sem Asas

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  2. Adoro pesquisas e acho sensacional esse trabalho que está desenvolvendo!

    Só em locais pequenos é possível fazer tal trabalho, pois nas grandes cidades é impossível tal obra.

    Hoje mesmo estive conversando com 2 senhoras sobre sua família e a vinda de seu pai da Síria para São Lourenço. Aqui temos muitos descendentes de Sírios e Libaneses.

    Boa sorte em sua pesquisa !
    Beijo

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  3. Essa é uma atividade cativante. Lembro-me de quando fomos aos arquivos de O Porto, para procurar os dados corretos do nascimento de minha sogra, que sempre soubemos fosse de lá. Grande foi nossa surpresa, ao descobrirmos que ela não era de O Porto, mas de uma das tantas cidadezinhas próximas, que até hoje não sabemos qual é de fato.
    Bjos

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  4. Belo trabalho sem duvida!

    Espero que um dia ganhe coragem e força para a edição de um livro sobre o assunto. Lá estaremos para apoiar.
    Beijinhos

    Teresa Neves

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