quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Pelos Caminhos de Portugal: Castelo de Vide

O passado, mais ou menos fantástico, ou mais ou menos organizado posteriormente, age sobre o futuro com um poder comparável ao do próprio presente.
(Paul Valéry)


                                     
Chegados a Castelo de Vide, partimos à descoberta de mais esta aprazível vila alentejana.
Uma parte situa-se dentro das muralhas, mas a povoação já se estendeu para fora delas. Seguimos para o centro histórico, onde deparámos com um conjunto arquitectónico muito bem conservado, resultante da permanência dos diversos povos que por ali passaram.
Estacionámos o automóvel junto ao edifício dos Paços do Concelho, pois a  visita ao castelo era inevitável.  Iniciámos a subida a pé, através de ruas e ruelas estreitas e íngremes, ladeadas por casinhas brancas, com as suas portas e janelas ogivais muito antigas e bem conservadas.

                                           

- Portas ogivais -

Chegados ao castelo, mandado construir por D. Dinis,  subimos ao ponto mais elevado e, uma vez mais, deparámos com uma espectacular paisagem. Ao fundo da colina, oliveiras e castanheiros conviviam harmoniosamente com carvalhos e pinheiros, tornando aquela envolvência numa aprazível e fresca  região que muitos compararam a Sintra.



- Vista a partir do castelo -

O casario branco, aparece à nossa frente e, ao longe a serra de S. Mamede e Marvão.
Mais uma pacata e bela vila alentejana, que nos recebeu com toda a simpatia dos seus habitantes e que ficará para sempre na nossa memória.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.













1 comentário:

  1. Amiga,

    Agora venho só trazer os meus votos de Feliz natal. Voltarei.

    O Natal não é somente
    Celebrar solenemente
    A data mais conhecida.
    Natal é qualquer momento
    De amor e sentimento
    Que ilumina a nossa vida.

    É o dar sem receber
    É no coração conter
    Dimensão de caridade.
    É dar esmola ao mendigo
    Ajudar os sem abrigo
    Com franca fraternidade.

    Natal é p’ro ser humano
    Qualquer altura do ano
    Em que visita um doente.
    Quando aos fracos dá a mão
    E aos tristes em solidão
    Ou conforta alguém ausente.

    Natal é a força maior
    A grande lição de amor
    Que o Homem deve saber
    Sem grandes filosofias
    Natal é todos os dias
    Quando o queiramos fazer !...

    Beijos,

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