Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Festa de Verão no Porto Silvado
Esta semana vai ser dedicada a algumas festas regionais que vão acontecer, durante o mês de Agosto, na serra do Açor.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Porque É Fim de Semana...Aldeias da Freguesia de São Martinho da Cortiça
Mais um fim de semana e mais uma sugestão nas imediações da serra do Açor. Para terminar o périplo pela freguesia de São Martinho da Cortiça, vamos descobrir mais aldeias.
POMBEIRAS:
Outrora, chamava-se ALDEIA DOS POMBEYROS tem um património interessante localizado na Capela de S. Nicolau, que possui uma escultura de pedra, do fim do século XVI, representando S. Nicolau, com as crianças na celha.
Destacam-se ainda outras aldeias.
TEIXUGUEIRA:
TEIXUGUEIRA:
Foto: António Matos |
ABRUNHEIRA:
Foto: António Matos |
Existem ainda os lugares de Urgueira, Cavaleiro, quinta da Cortiça, Casal dos Pinheirais e Portela da Urgueira.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Lisboa: Museu de São Roque
Anexo à igreja de São Roque, funciona o Museu de São Roque, onde o visitante pode apreciar uma magnífica colecção de arte sacra. Do acervo do museu fazem parte alfaias e paramentos do tesouro da capela de S. João Batista, bem como outras peças de pintura, escultura e ourivesaria, que faziam parte do património da instituição e que se encontram patentes em algumas salas da antiga casa professa da Companhia de Jesus.
Eis algumas das peças:
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Lisboa - Igreja de São Roque: Capelas
A grandiosidade da Igreja de São Roque está também patente nas capelas que nela existem.
Capela-mor
O retábulo da Capela-mor é formado colunas ladeando a imagem de Nossa Senhora com o Menino e quatro nichos onde se podem ver os principais santos da Companhia de Jesus: Santo Inácio de Loyola, São Francisco Xavier, São Luís de Gonzaga e São Francisco de Borja. Ao centro, uma bela pintura duma série de sete telas, encomendadas pela Companhia de Jesus, que são mudadas periodicamente conforme o calendário litúrgico.
No chão, jazem D. Fernando Martins de Mascarenhas, Bispo do Algarve de 1596 a 1616 e de D. Tomás de Almeida, primeiro Patriarca de Lisboa.
O retábulo da Capela-mor é formado colunas ladeando a imagem de Nossa Senhora com o Menino e quatro nichos onde se podem ver os principais santos da Companhia de Jesus: Santo Inácio de Loyola, São Francisco Xavier, São Luís de Gonzaga e São Francisco de Borja. Ao centro, uma bela pintura duma série de sete telas, encomendadas pela Companhia de Jesus, que são mudadas periodicamente conforme o calendário litúrgico.
No chão, jazem D. Fernando Martins de Mascarenhas, Bispo do Algarve de 1596 a 1616 e de D. Tomás de Almeida, primeiro Patriarca de Lisboa.
Capela de São Roque
A Capela de São Roque situa-se no local onde se encontrava a cabeceira da Ermida de S. Roque, anterior à construção
da actual igreja.
A imagem central do retábulo, é de madeira, representa São Roque e está ladeada por duas
esculturas representando São Tiago e São
Sebastião.
Sobre o altar sobressaem seis esculturas em madeira prateada representando os Apóstolos
S. Pedro e S. Paulo, e os quatro santos Evangelistas.
Nas paredes laterais saltam à vista os magníficos painéis de azulejos com cenas da vida de S. Roque.
Capela de São João Batista
Esta é a mais imponente capela da igreja e foi mandada construir em Roma, por D. João V. Ali esteve exposta, sendo depois desmontada para se poder transportar para Lisboa, em três naus. Foi, depois, novamente montada na Igreja
de São Roque, no local da antiga capela do Espírito Santo.
Nesta capela foram utilizados os melhores e mais ricos materiais como são os casos dos mármores: lápis-lazúli, ágata, verde
antigo, alabastro, mármore de Carrara,... o bronze dourado,os quadros e os mosaicos.
Esta capela profusamente decorada com talha dourada, foi fundada por uma senhora benemérita do colégio jesuíta de Santo Antão e da Casa Professa de
S. Roque, de nome Luiza Frois.
Inicialmente foi dedicada a Nossa Senhora da Assunção, cuja imagem se encontra no centro do retábulo.
Inicialmente foi dedicada a Nossa Senhora da Assunção, cuja imagem se encontra no centro do retábulo.
As paredes laterais são revestidos de com mármores embutidos e têm expostas duas pinturas subordinadas ao tema "A morte da
Virgem" e "Assunção e Coroação da Virgem".
Capela de Nª Sª da Piedade
A Capela
de Nª Sª da Piedade foi fundada por
Martim
Gonçalves da Câmara, que nela se encontra sepultado.
O retábulo, da responsabilidade da Congregação de Nossa Senhora da
Piedade, tem ao centro uma representação do "Calvário", sobre uma pintura das muralhas
de Jerusalém. A cruz é rodeada por uma bela cercadura de anjos tendo aos pés uma representação da "Pietá".
Destaca-se ainda, um magnífico sacrário com uma pintura de "Nossa Senhora da
Soledade".
Capela de São Francisco Xavier
Esta capela foi fundada por um nobre,a quem Filipe I de Portugal concedeu brasão de armas, de seu nome António Gomes de Elvas.
O altar tem ao centro uma escultura São Francisco Xavier. Nas paredes laterais, pinturas representando "D. João III em audiência a S. Francisco Xavier" antes da partida do jesuíta para a Índia e "O Papa Paulo III no acto de enviar para Portugal os primeiros Padres da Companhia de Jesus".
Capela de Santo António
A Capela de Santo António deve a sua origem a Pedro Machado de Brito, que a legou à Companhia de Jesus, na condição de ali se sepultarem os seus
descendentes. Ficou testamenteira
a Confraria da Misericórdia de Lisboa, que acordou com os jesuítas para que a capela fosse dedicada a Santo
António.
A capela seguiu a traça das outras capelas. Foi parcialmente destruída pelo terramoto de 1755 e, mais tarde restaurada.
O teto foi revestido por frescos
neoclássicos do século XIX. No nicho do retábulo central encontra-se uma imagem de Santo António, em madeira estofada ladeada por colunas
maneiristas.
Nas paredes laterais, destacam-se duas pinturas a óleo sobre tela, representando "O Santo pregando aos peixes" e "A tentação de Santo António".
Nas paredes laterais, destacam-se duas pinturas a óleo sobre tela, representando "O Santo pregando aos peixes" e "A tentação de Santo António".
Capela de Nossa Senhora da Doutrina
A Capela de Nossa Senhora da Doutrina, deve a sua origem à "Congregação dos Oficiais Mecânicos ou da Senhora da Doutrina" e é exuberantemente decorada com talha dourada e mármores embutidos.
O retábulo, em forma de portal
românico, tem ao
centro a imagem de Santa Ana e a
Virgem, ladeadas por São Joaquim e de Santa Ana.
Nas paredes laterais, vários nichos albergam
relicários em forma de bustos.
Capela da Sagrada Família ou do Menino Perdido
Esta capela foi construída pela Congregação dos Nobres e tem uma decoração sóbria, semelhante à da capela-mor.
No retábulo encontra-se uma pintura representando "Jesus entre os Doutores" e, sobre o altar, três esculturas em madeira estofada, representando a Sagrada Família. Nas paredes laterais mais duas excelentes pinturas do
século XVII, respectivamente a
"Adoração dos Reis" e a "Adoração dos Pastores"
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
terça-feira, 22 de julho de 2014
Lisboa - Igreja de São Roque
Não há dúvida que Lisboa é uma cidade muito interessante sobre vários aspetos. Nela nasci e cresci mas confesso que muitos locais por onde passava quase diariamente me passaram despercebidos. É o caso da igreja de São Roque, ali bem pertinho do Chiado e do Bairro Alto. Cheguei a assistir a cerimónias religiosas nesta igreja quando era criança, altura em que ainda não estava desperta para o valor real das coisas.
Por essa razão, fiz há tempos, uma visita não só à igreja como também ao museu que lhe está adjacente.
Será este o tema dos posts dos próximos dias.
A Igreja foi construída com a finalidade de ação catequética por parte dos Jesuítas, num local onde se encontrava uma antiga ermida manuelina,erguida em honra de S. Roque, para proteger os habitantes de Lisboa contra a peste.
A igreja é composta por uma nave, a capela-mor e oito capelas laterais:
A Igreja foi construída com a finalidade de ação catequética por parte dos Jesuítas, num local onde se encontrava uma antiga ermida manuelina,erguida em honra de S. Roque, para proteger os habitantes de Lisboa contra a peste.
A igreja é composta por uma nave, a capela-mor e oito capelas laterais:
As paredes laterais desta igreja são encimadas por pinturas representando episódios da vida do fundador da Companhia de Jesus,
Santo Inácio de Loyola e por várias janelas que iluminam o interior deste magnífico templo.
O teto da Igreja é o original, pintado em madeira e resistiu ao passar dos tempos.
O teto da Igreja é o original, pintado em madeira e resistiu ao passar dos tempos.
No coro sobressai o órgão de tubos, que originalmente se situava na Igreja do Convento de São Pedro de Alcântara e que foi transferido para esta igreja em 1844.
A Sacristia, é também digna de visita. Repleta de pinturas de grande valor artístico, onde muitas delas são alusivas à vida deSanto Inácio de Loyola", o fundador da Companhia de Jesus.
Após a expulsão dos jesuítas de Portugal, a Igreja e a
Casa Professa de S. Roque foram doadas, por alvará régio de D. José I, à
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com todos os seus bens.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Foz da Moura em Festa
Com o Verão, é tempo de festas nas nossas aldeias. Como tal, e a exemplo de anos anteriores, vou divulgando
as que vou tendo conhecimento e que se realizam na minha região.
Começo com a Foz da Moura que se realiza já nos próximos dias 25, 26 e 27 do corrente mês, em honra do seu padroeiro São Francisco.
O Programa é o seguinte:
Dia 25 sexta-feira:
Dia 25 sexta-feira:
09.00 horas - Abertura das festividades com
música de aparelhagem;
22.00 horas - Atuação do Grupo de Concertinas
“Raízes da Beira”.
Dia 26 sábado:
Dia 26 sábado:
14.00 horas - Arruada pela
filarmónica da União Recreativa Musical Pomarense;
15.20 - Celebração da
eucaristia em louvor de S. Francisco, seguida de procissão e leilão de
oferendas à porta da capela;
22.00 horas - Baile abrilhantado pelo
conjunto “MEGAMIX”.
Dia 27 domingo:
Dia 27 domingo:
13.00 - Almoço convívio (Sardinhas e febras);
15.00 horas - Campeonato de sueca.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Porque É Fim de Semana...Aldeias da Freguesia de São Martinho da Cortiça
Chegado o verão e com as temperaturas a subirem, sabe bem procurar locais frescos e agradáveis, onde possamos usufruir dos encantos da natureza e ao mesmo tempo nos possamos refrescar com uns bons mergulhos. A sugestão de hoje continua na freguesia de São Martinho da Cortiça e, é precisamente para uma belíssima zona do concelho de Arganil, nas margens do rio Alva, mais precisamente nas margens da albufeira da barragem das Fronhas.
Esta região, embora mal aproveitada sob o ponto de vista turístico,
oferece para além de paisagens idílicas, ar puro e tranquilidade, grandes potencialidades no que diz respeito à pesca. A barragem é um excelente habitat para trutas, barbos, bogas e achigãs, o que faz com que seja bastante procurada pelos apreciadores de pesca desportiva.
Após a construção da barragem, as águas do Alva subiram e encheram os vales em redor de algumas povoações que podemos aproveitar para visitar no intervalo duns belos banhos. São os casos de Fronhas,
Saíl, Vale de Matouco, Vale de São Martinho e Vale do Moinho da freguesia de São Martinho da Cortiça e de outras aldeias pertencentes a freguesias vizinhas.
Fronhas |
Vale de São Martinho |
Vale de Matouco |
Vale de Moinho |
Sail |
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Imagens Que Falam Por Si II
Se choras por não ter
visto o pôr do Sol, as lágrimas não te deixarão ver as estrelas.
(Bob Marley)
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Até Sempre Albertina
De Paulo Coelho, escolhi o poema para dedicar a uma prima que partiu.
Até sempre Albertina!
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
terça-feira, 15 de julho de 2014
Semifrio de Whisky
Ingredientes :
Base :
2 ovos
1 gema
130g de açúcar
Raspa de um limão
90 g de farinha
1/2 colher de chá de fermento
Semifrio
2 pacotes de pudim flan ( costumo usar Mandarim)
8 dl de leite
2 colheres de sobremesa de maisena
3 colheres de sopa de açucar
12 folhas de gelatina incolor
2 dl de natas
50 ml de whisky
1,5 dl de leite condensado
Chocolate para polvilhar
Preparação:
Base :
Pré-aquecer o forno a 180º.Untar uma forma redonda (que ser do mesmo tamanho que a forma do semifrio) com manteiga e polvilhar com farinha.
Bater os ovos com a gema, até obter um batido fofo. Adicionar o açúcar e a raspa do limão e bater bem firme . Peneirar a farinha com o fermento e envolver no preparado anterior .
Verter a massa na forma anteriormente preparada e levar ao forno até ficar cozido (teste do palito no centro do forno).
Preparação Semifrio:
Colocar apenas o aro da forma de semifrio sobre um prato (o prato deve ser completamente raso). Cortar a base em duas camadas iguais e colocar uma no fundo do aro.
Demolhar as folhas de gelatina em água fria.
Misturar os pudins com um pouco de leite para desfazer o pó. Adicionar a maisena e uma colher de açúcar. Mexer um pouco até ficar tudo desfeito.
Levar o restante leite ao lume e assim que ferver juntar o pudim. Mexer continuamente até engrossar um pouco. Juntar as folhas de gelatina (previamente dissolvidas em água quente) e misturar bem. Retirar do lume e deixar arrefecer. Se o creme ficar com pequenos grumos, passar o creme pelo passador.
Bater as natas e quando ficarem firmes juntar o restante açúcar e o whisky. Envolver até obter um creme homogéneo e adicionar o leite condensado. Misturar o preparado das natas ao preparado ao pudim.
Levar ao congelador a prender um pouco (para quando colocar no aro não escorra para fora).
Verter metade do creme para cima da base, colocar a outra base e verter o restante creme. Levar ao congelador durante uns minutos e depois ao frigorífico pelo menos 3 horas.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Porque É Fim de Semana: Poços e Catraia dos Poços
Porque é
fim de semana, fazemos uma pausa com as postagens sobre Lisboa e seguimos mais uma vez à descoberta de aldeias da freguesia de São Martinho da Cortiça.
Hoje vamos ter duas povoações. Começamos pela aldeia de Poços que, no século XVIII, era denominada por Aldeia da Venda e tem como padroeira Nossa Senhora da Boa Viagem.
Durante as invasão napoleónica, os franceses danificaram bastante a aldeia que, aos poucos, se recompôs.
Em primeiro plano a aldeia de Poços tendo em cima e à esquerda a Catraia dos Poços |
A outra povoação, a Catraia dos Poços, fica bem pertinho e desenvolveu-se à beira da Estrada Nacional 17, a partir de casas comerciais que davam apoio ao movimento comercial.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.