Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Primavera
Glória
Depois do Inverno, morte figurada,
A Primavera, uma assunção de flores.
A vida
Renascida
E celebrada
Num festival de pétalas e cores.
Miguel Torga
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Almoço convívio no Sobral Magro
Este é um dos fim de semana em que mais pessoas afluem à nossa região. As tradições da Páscoa, onde a visita pascal ainda se mantém, levam às nossas aldeias muitos dos nossos conterrâneos.
O Sobral Magro não é exceção e, aproveitando a presença de mais pessoas na aldeia, a Comissão de Melhoramentos organiza todos os anos um almoço convívio no Sábado da Aleluia.
Este ano será assim:
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
terça-feira, 15 de abril de 2014
Exposição: Os Czares e o Oriente
Desde o dia 28 de Fevereiro, está patente no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, uma exposição subordinada ao tema Os Czares e o Oriente, que há dias visitei.
Nesta exposição pude apreciar uma coleção de belas e valiosas peças que fazem parte dos tesouros do Kremlin e que foram oferecidas aos Czares russos, pela Turquia e pelo Irão.
As peças são, entre outras, arreios de cavalos, tecidos, jóias e punhais, todas elas de valor incalculável.
Eis algumas delas:
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Casa Museu de Amália Rodrigues
A casa museu de Amália Rodrigues fica situada na Rua de São
Bento, em Lisboa, no local onde viveu durante os últimos 50 anos da sua vida e onde acabaria por falecer.
Encontra-se aberta ao público, dando desta forma a conhecer a todos os que a visitam, o ambiente em que viveu a nossa mais conceituada fadista, tendo a oportunidade de apreciar os variados e valiosos objetos de que se rodeou ao longo da vida.
Encontra-se aberta ao público, dando desta forma a conhecer a todos os que a visitam, o ambiente em que viveu a nossa mais conceituada fadista, tendo a oportunidade de apreciar os variados e valiosos objetos de que se rodeou ao longo da vida.
Curiosos por conhecer também um pouco mais da vida de Amália, eu e um grupo de amigos fomos fazer uma visita à casa de Amália Rodrigues no passado Sábado.
Recebidos pela D. Estrela Carvas, secretária de Amália durante grande parte da sua vida e, fomos conduzidos pela casa da artista, escutando a senhora que melhor conhecia a artista, que partilhou vários episódios e curiosidades com a diva do fado.
A casa mantém praticamente tudo o que dela fazia parte no tempo em que era habitada por aquela que foi o maior expoente da música portuguesa, reconhecida tanto em Portugal como no Mundo.
Passeámos pela sala onde tantos fados foram compostos e onde Amália recebia todos os seus amigos, desde fadistas, compositores até aos políticos nacionais e estrangeiros. No mesmo piso, a cozinha e a sala de jantar com a mesa posta, como se estivesse à nossa espera para almoçar.
A cozinha dá acesso ao jardim, onde a artista descansava e fazia as suas sardinhadas.
No piso superior, os quartos com tudo o que Amália usava, dando a sensação de que a artista ainda ali se prepara diariamente.
Recebidos pela D. Estrela Carvas, secretária de Amália durante grande parte da sua vida e, fomos conduzidos pela casa da artista, escutando a senhora que melhor conhecia a artista, que partilhou vários episódios e curiosidades com a diva do fado.
A casa mantém praticamente tudo o que dela fazia parte no tempo em que era habitada por aquela que foi o maior expoente da música portuguesa, reconhecida tanto em Portugal como no Mundo.
Passeámos pela sala onde tantos fados foram compostos e onde Amália recebia todos os seus amigos, desde fadistas, compositores até aos políticos nacionais e estrangeiros. No mesmo piso, a cozinha e a sala de jantar com a mesa posta, como se estivesse à nossa espera para almoçar.
A cozinha dá acesso ao jardim, onde a artista descansava e fazia as suas sardinhadas.
No piso superior, os quartos com tudo o que Amália usava, dando a sensação de que a artista ainda ali se prepara diariamente.
Foto da Net
Da casa destaco os
lambris de azulejos, as mobílias e porcelanas antigas, as tapeçarias, os quadros e instrumentos musicais para além de alguns vestidos de palco, jóias, medalhas e
condecorações da artista.
Foto da Net
A simpatia da D. Estrela e a forma entusiástica com que falava da fadista, fez com que o tempo passasse sem que déssemos conta e ficássemos com vontade de ali ficar a ouvir todas as memórias que tinha para contar.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Porque É Fim de Semana: Freguesia de Pombeiro da Beira
Porque é fim de semana vamos regressar a Pombeiro da Beira, onde já tínhamos estado antes da viagem a Marrocos. Já ficámos a conhecer um pouco da povoação, vamos agora partir à descoberta de outros aspetos com interesse na freguesia.
Todas outras aldeias desta freguesia são excelentes para passar uns dias de calma desfrutando da maravilhosa paisagem com que Deus as dotou.
Subindo ao alto da serra do Salgueiral os nossos olhos espraiam-se pela paisagem circundante. Para cima avistam-se os pontos mais altos da serra do Açor, Estrela, Lousã e Caramulo; para baixo, a barragem das Fronhas convida a uns bons mergulhos nas suas águas.
Barragem das Fronhas |
Uma é a Capela da Rainha Santa, situada na Póvoa da Rainha Santa, com uma forma octogonal, mandada construir pelo Cónego Manuel Thomé Nunes, em 1663 que ali se encontra sepultado.
Capela da Rainha Santa |
Com tantos motivos de interesse, esta é mais uma parte do concelho de Arganil que merece uma visita.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Linguagem da Minha Aldeia: X e Z
Continuando o iniciado em: Linguagem da Minha Aldeia, hoje é a vez do X e do Z
X
Xôna - atrasada
Z
Zoada - zumbido
Zorra - desabamento de terras por ação das enxurradas.
Zorra - desabamento de terras por ação das enxurradas.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Câmara Municipal de Arganil: Exposição Coletiva
A Câmara Municipal de Arganil, está a realizar uma Exposição Coletiva, da autoria de Armando Pedro e Paulo Santos, subordinada ao tema " Formas e Cores na Arte".
A exposição estará patente ao público a partir das 16h 00 de amanhã, dia 10 de Abril até ao próximo dia 30 de Abril, na Sala de Exposições temporárias Guilherme Filipe, para a qual convida todos aqueles que queiram apreciar a obra destes artistas.
A exposição estará patente ao público a partir das 16h 00 de amanhã, dia 10 de Abril até ao próximo dia 30 de Abril, na Sala de Exposições temporárias Guilherme Filipe, para a qual convida todos aqueles que queiram apreciar a obra destes artistas.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Aldeias Homónimas: Caratão
Uma vez mais, o tema são as localidades com o mesmo topónimo das povoações da serra do Açor. Desta vez o Caratão.
Caratão é uma aldeia da freguesia de Celavisa, do concelho de Arganil.
Não muito longe, no mesmo concelho existe um outro Caratão na freguesia da Teixeira.
Foto da Internet |
Mas não é só. Existe outra localidade com o mesmo nome na freguesia de Mação.
Nesta povoação destaca-se o Castelo Velho, a Igreja
de Nossa Senhora da Boa Viagem, a «Casa do Povo», o Lagar de Azeite, com
a sua roda gigante nas traseiras, o Recanto para Descanso, com bancos
de pedra e um colorido painel de azulejos (junto à paragem da
camioneta).
Foto da Internet |
Seja no concelho de Arganil, seja no de Mação, Caratão merece uma visita.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Candeeiros de Rua
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Porque é Fim de Semana: Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa
Porque é Fim de Semana, que tal irmos até à Casa da Comarca de Arganil, para participar na Festa Regionalista, organizada pelo Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa, um dos grupos regionais do concelho de Arganil?
Para além de muita diversão, não faltarão os tradicionais "comes e bebes" da região.O programa é aliciante.
Obrigada pela sua visita. Volte
sempre.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Um Poema a Marrocos
Nada melhor para terminar o ciclo de postagens sobre Marrocos,que um poema.
Marrocos do amor
Oh, Marrocos das cores!
Oh, Marrocos dos sabores!
Oh, Marrocos dos amantes!
Marrocos do vermelho,
Do branco de Casa,
Das pequenas ruas,
Das suas medinas,
Do bege dos muros
Do céu, do mar azul.
Oh, Marrocos dos sentimentos!
Da gente que encanta,
Das músicas que choram,
Lamentos inebriantes,
Uma viagem calorosa.
Do branco de Casa,
Das pequenas ruas,
Das suas medinas,
Do bege dos muros
Do céu, do mar azul.
Oh, Marrocos dos sentimentos!
Da gente que encanta,
Das músicas que choram,
Lamentos inebriantes,
Uma viagem calorosa.
Oh, Marrocos das montanhas!
No alto, meio, não é nada.
Das palmeiras elegantes
Como uma mulher, uma gazela.
Oh, Marrocos de tagine!
Do cuscuz e dos beijos roubados,
Do mundo além de Chellah,
Dos alegres sorrisos,
Olhos transparentes,
Assim como o Mediterrâneo,
Que nos deixa ver a tua alma.
Oh, Marrocos dos Idriss,
Nadias, Aïcha, Khadija.
Maroc de Hassan, Mohammed,
Abdel, Younnes, Youssef,
Mériem, Rachid, Abdelkrim,
Karim, Amina, Fatma…
Oh, Marrocos da orquestra que toca
Kamanja, Nira, Bendir,
Qaraqebs, Qanoun, Tebilats,
Taarija, Darbuqqa, Guedra,
Guenbri, Rebab, l'Aoud.
Que toca corações, as almas.
Que nos leva ao paraíso desconhecido,
Repleto de doces virgens
Que fazem virar a cabeça.
Oh, Marrocos que amo!
Marrocos do mundo colorido.
Oh, Marrocos dos sabores,
Do amor
Da vida eterna!
No alto, meio, não é nada.
Das palmeiras elegantes
Como uma mulher, uma gazela.
Oh, Marrocos de tagine!
Do cuscuz e dos beijos roubados,
Do mundo além de Chellah,
Dos alegres sorrisos,
Olhos transparentes,
Assim como o Mediterrâneo,
Que nos deixa ver a tua alma.
Oh, Marrocos dos Idriss,
Nadias, Aïcha, Khadija.
Maroc de Hassan, Mohammed,
Abdel, Younnes, Youssef,
Mériem, Rachid, Abdelkrim,
Karim, Amina, Fatma…
Oh, Marrocos da orquestra que toca
Kamanja, Nira, Bendir,
Qaraqebs, Qanoun, Tebilats,
Taarija, Darbuqqa, Guedra,
Guenbri, Rebab, l'Aoud.
Que toca corações, as almas.
Que nos leva ao paraíso desconhecido,
Repleto de doces virgens
Que fazem virar a cabeça.
Oh, Marrocos que amo!
Marrocos do mundo colorido.
Oh, Marrocos dos sabores,
Do amor
Da vida eterna!
Carminha Corrêa Jecko
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Marrocos: Regresso a Lisboa
Marraquexe
é uma das mais antigas cidades de Marrocos e nasceu duma "Kasbah"
(acampamento), num oásis entre a cordilheira do Atlas
e perto do Sahara.
Foi capital das dinastias dos Almorávides, dos
Almohades e
dos Saadianos.
Hoje em dia, é uma cidade muito bonita e uniforme devido às exigências na construção. Nenhuma
casa pode ter mais de cinco andares e todas elas têm que ter a cor ocre.
Em dias de céu limpo, que não foi o caso, conseguem ver-se ao longe, os picos
das montanhas do Atlas, cobertos de neve.
Gostei bastante da cidade mas o tempo foi pouco para dela termos um conhecimento mais aprofundado.
Assim abandonámos Marraquexe, apanhando a autoestrada, rumo a Casablanca, onde tínhamos vôo marcado para a parte da tarde.
Pelo caminho, os mesmos campos agrícolas, os mesmos rebanhos, mas, em vez do mar, tínhamos agora as montanhas do Atlas a fazer-nos companhia.
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.