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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Imagens que Falam por Si: Janelas e Varandas


Nos meus passeios e viagens, há vários pormenores que me têm chamado a atenção. Entre outros, portas,  janelas, fontes e candeeiros  são os meus preferidos.
Hoje vou dar destaque  a algumas janelas e varandas da minha aldeia.







Obrigada pela sua visita. Volte sempre.






segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Convívio em Sobral Magro

Uma vez mais, a Comissão de Melhoramentos de Sobral Magro vai realizar um convívio na aldeia, por ocasião da Romagem Anual ao cemitério.
É um convívio que já se tornou  tradição pois, é uma época em que muitos sobralmagrenses se deslocam à aldeia.
O Programa para este ano é o seguinte:
  



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Porque É Fim de Semana: Monte Redondo

A caminho de mais uma aldeia da freguesia de Folques, vamos descobrir o Monte Redondo.
 
 
Monte Redondo  
 
Calcula-se que o Monte Redondo foi fundado em 1225 por habitantes da aldeia  das Torrozelas,  conforme refere o Foral de Folques.
Como em muitas outras aldeias da serra, o isolamento e a dificuldade de vida levou os seus habitantes a procurarem modo de vida mais fácil quer em Lisboa, quer no estrangeiro.
No entanto, mesmo longe da aldeia, os Monte Redondenses não esqueceram o local onde tinham as suas raízes e iniciaram uma era de  melhoramentos, que viriam abrir novos horizontes e  conduzir a sua terra ao progresso.
 
Monte Redondo  

Mas, nem mesmo assim as pessoas se fixaram na aldeia e a população foi diminuindo.
No entanto, nos finais dos anos 90, com  a ajuda de fundos comunitários, a aldeia virou-se para o turismo de habitação, com  a Casa da Aldeia, visando atrair turistas para   umas férias num ambiente calmo, desfrutando duma bela paisagem  e do ar  puro que a serra oferece.
  
Monte Redondo

Monte Redondo é mais uma aprazível aldeia da serra do Açor que luta contra a desertificação, numa batalha dura e inglória. Espero sinceramente que saia vencedor.
 
Fotos da Net
 
 
 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



 
 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Esta Lisboa que Eu Amo: Azulejos

 


 photo P9290134-1.jpg
Casa do Ferreira das Tabuletas , na  Rua da Trindade
 
Em Lisboa antiga podemos encontrar, quase em todas as ruas, prédios cujas fachadas são parcial ou totalmente revestidos com lindos azulejos, preciosidades relacionadas com uma arte que nos foi deixada pelos nossos antepassados.
 



Azulejos photo Azulejos.jpg
Travessa do Sequeiro
A azulejaria foi  trazida para a península Ibérica pelos árabes, mas foi no século XIX que a  azulejaria de exterior mais  proliferou na cidade  de Lisboa,  conferindo-lhe uma decoração mais alegre e colorida.
 
Lisboa: Azulejos photo Lisboa-2.jpg
Praça da Figueira
 
Umas vezes com motivos geométricos outras com painéis representando motivos da mitologia,  bucólicos ou históricos, os azulejos são um dos nossos mais ricos patrimónios, sendo pena   que alguns exemplares se encontrem em avançado estado de degradação.


Lisboa: Azulejos photo Lisboa088-1.jpg
R. Marechal Saldanha


 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Linguagem da Minha Aldeia - T

Continuando o iniciado em: Linguagem da Minha Aldeia,  hoje é a vez do  T


T

 
Taleiga - saca de pano, grande quantidade
Talisca - buraco na parede
Taloca - Pequeno buraco (dente)
Taludo - Crescido, forte
Tanganho - pau com feitio irregular  cortado duma árvore, homem mal jeitoso
Testo - tampa para vasilha
Tísica - magra/doente
Topada - bater com um dedo do pé nalguma coisa
Torgalheira - tonta
Tortulho - espécie de cogumelos  comestíveis 
Tostelos - torresmos de banha de porco
Trambolho - mal feito
Trempes - tripé para por a panela no fogo
Tresmontado - perdido
Trimpeira – timpeira - toupeira
Tropesso - que anda  com dificuldade



Foz d'  photo FozEacutegua.jpg


 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.





 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

No Outono, a Poesia de Florbela Espanca

 
 
Outonal



Caem as folhas mortas sobre o lago;
Na penumbra outonal, não sei quem tece
As rendas do silêncio... Olha, anoitece!
- Brumas longínquas do País do Vago...



Veludos a ondear... Mistério mago...
Encantamento... A hora que não esquece,
A luz que pouco a pouco desfalece,
Que lança em mim a bênção dum afago...


Outono dos crepúsculos doirados,
De púrpuras, damascos e brocados!
- Vestes a terra inteira de esplendor!



Outono das tardinhas silenciosas,
Das magníficas noites voluptuosas
Em que eu soluço a delirar de amor...


Florbela Espanca



 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.




 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Festa da Castanha

No próximo fim de semana há festa na freguesia de Aldeia das Dez, concelho de Oliveira do Hospital. Numa organização da Junta de Freguesia de Aldeia das Dez, vai realizar-se a Festa da Castanha, uma iniciativa que já se vem tornando uma referência cultural na serra do Açor.

Dela constam, entre outras, uma Mostra Gastronómica e Etnográfica com artesanato, produtos regionais, tasquinhas e o  Tradicional Magusto divididos pela sede de freguesia e pelo Vale de Maceira.


 Eis o programa mais detalhado:


16 DE NOVEMBRO | ALDEIA DAS DEZ 


13h00 - Caminhada “Na pegada do Ermitão ” (Caminho do Xisto de Aldeia das Dez III • PR3 OHP), Clube de Caça e Pesca de Oliveira do Hospital


16h30 - Recepção dos Convidados


17h00 - Inauguração da Loja Aldeias do Xisto de Aldeia das Dez, Casa do "S"


21h00 - Espectáculo de Fado de Coimbra com o Grupo “Fado ao Centro” - Casa da Obra


22h30 - Magusto Comunitário, Largo Alfredo Duarte

17 DE NOVEMBRO | VALE DE MACEIRA (SANTUÁRIO N. SRA. DAS PRECES)


10h00 - Abertura com o Grupo de Bombos “Pedra e Racha” de Nogueira do Cravo


10h30 - Música de Rua com os Gaiteiros “Tradicionalis”, Soure


11h30 - Animação de Rua com “Maria Broa e Zé Tinto”, de Oliveira do Hospital


13h00 - Almoço


14h30 - Grupo de Concertinas “Sons e Suadelas, de Arganil


15h15 - Rancho Folclórico ”Estrelas da Manhã”, de Andorinha

16h00 - Concerto com a Banda Filarmónica Fidelidade, de Aldeia das Dez 


16h45 - Oferta do Tradicional Magusto com Recriação Etnográfica pelo Rancho Folclórico “Estrelas da Manhã”


17h30 - Encerramento da XII Festa da Castanha de Aldeia das Dez com os Gaiteiros “Tradicionalis”


 

 

 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.
 

 


 

 

 

 
 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Porque é Fim de Semana: Alqueve

Porque é fim de semana, vamos partir à descoberta de mais aldeias da freguesia de Folques, que iniciamos no Alqueve. 
O seu topónimo  vem de Alqueive (campo agrícola em pousio).
É uma pequena e simpática aldeia  rodeada por magníficas paisagens, situada nas faldas da serra da Deguimbra, nome que esta parte da serra do Açor aqui tem.
Como muitas outras a povoações serranas do interior, tem  já muito poucos  habitantes mas em tempos foi   uma localidade bem mais povoada, tendo a  Liga  Regional Alquevense sido a responsável principal pelos diversos melhoramentos que têm sido efetuados na aldeia.
Eis algumas imagens retiradas da net, que por certo servirão de motivação para uma visita.

 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Domingo Há Magusto!

Domingo há magusto na Cova da Piedade, numa organização da Associação de Amigos da Cidade de Almada. 
A animação estará a cargo de dois grupos da freguesia de Pomares: Grupo de Danças e Cantares do Soito da Ruiva e Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo.
 
Quem estiver na.  zona, não falte. Decerto será uma tarde animada. 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


 

 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Esta Lisboa que Eu Amo: Candeeiros de Lisboa

Já várias vezes escrevi sobre Lisboa, mas há muito que não o faço. Sendo  eu alfacinha, penso que me tenho estado a "portar mal" com a minha cidade, pois tinha obrigação de divulgar mais a minha terra natal.
É sobejamente conhecida a maior e mais importante do país. No entanto,  há sempre novas características e  belos recantos   para descobrir. Hoje destaco os candeeiros que iluminam a cidade desde 1780, data em que o intendente Pina Manique a dotou de iluminação pública, com candeeiros  alimentados a azeite. O combustível foi sendo alterado através dos anos mas os candeeiros permaneceram. 
Ao longo da minha existência, habitei em alguns prédios  onde  eles eram presença constante e inundavam o meu quarto de luz. Não admira pois que, por onde quer que passe, eles chamem a minha atenção. Alguns bem simples, outros belas obras artesanais de  ferro, são sinais  do bom gosto dos nossos antepassados que persistem  e que podemos encontrar, em especial, nas zonas históricas da cidade.
As imagens de hoje referem-se a candeeiros diferentes espalhados por Lisboa.
 


Lisboa - Candeeiro photo P9290155-1.jpg
Rua do Almada


Candeeiro-Portas Santo Ant photo Candeeiros2.jpg
Rua das Portas de Santo Antão
Lisboa - Praça do Camões photo Cames.jpg
Candeeiro de pé na Praça Luís de Camões
 
Brevemente, iniciarei uma série de posts, onde mostrarei mais alguns belos candeeiros de esquina ou de chão, que tenho encontrado nos meus passeios e viagens quer pelo país, quer pelo estrangeiro.
 
 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

 

 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Tarte de Castanhas

Aproveitando a época das castanhas e, porque sou uma grande gulosa, aqui vai mais uma receita gostosa.
 
 Ingredientes

500 gr de Castanhas cozidas
150 gr de miolo de Amêndoa...
200 gr de Açúcar
100 gr de Manteiga sem sal
4 Ovos inteiros
raspa de 1 Limão
Açúcar em pó para polvilhar (opcional)

Preparação:

Descasque as castanhas e reduza-as em puré, reservando algumas para a decoração.
Triture o miolo de amêndoa para obter uma farinha grossa. Bata as gemas com o açúcar, e adicione a manteiga derretida e a raspa de limão. Junte as amêndoas trituradas e o puré de castanha. Envolva tudo com as claras previamente batidas em castelo.
Unte uma forma de tarte com manteiga e farinha e  deite dentro o preparado. Enfeite com as castanhas inteiras que reservou e leve a cozer ao forno a 180º cerca de 30 m.
Retire do forno, desenforme e decore se desejar com açúcar em pó.



 Fonte:http://www.acozinhar.pt/portal/receitas/tarte-de-castanhas/

 
 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Sinais de Outono

Desde que o Verão fez as malas, os dias permaneceram estivais durante algum tempo mais. Nada disto constitui admiração, pois o clima há alguns anos que nos prega partidas e nos traz baralhados.
 



Porém, hoje o dia amanheceu  com cara carrancuda e, uma aragem fria fazia rodopiar os ramos ainda floridos das roseiras do jardim, num estranho bailado.

Aos poucos, o frio  instalou-se e uma chuva miudinha veio-me recordar que estava na hora de ir ao roupeiro e começar a trocar as roupas frescas de Verão pelas mais quentinhas, que me irão aconchegar no Inverno.

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.



 

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Porque é Fim de Semana... Freguesia de Folques

Mais um fim de semana e  mais uma voltinha pela serra. Continuando no concelho de Arganil vamos partir à descoberta de mais uma freguesia. Desta vez, Folques.



A freguesia de Folques, tem como principal motivo de interesse o seu Mosteiro, que no início do século XI foi fundado  em Arganil mas que viria a ser transferido para a mata de Folques no séc. XII, onde  teve uma grande influência no desbravamento e povoamento da região.
Pertenceu aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho,  até ao séc. XVI, altura em  que se uniu à congregação de Santa Cruz de Coimbra.  No séc. XIX,  o mosteiro foi extinto  e adquirido por um particular. Atualmente, funciona ali uma escola de formação profissional.
A Igreja, que tem como orago S. Pedro, passou   a ser a paroquial da freguesia, onde existem ainda a capela de São Sebastião, a Capela das Almas e  a Capela do Senhor dos Aflitos.
Desta freguesia, fazem também parte, entre outras, as seguintes localidades:  Alqueve, Bocado, Folques, Mancelavisa, Monte Redondo,  Portela do Alqueve, Póvoa de Folques e  Salgueiro, à descoberta das quais iremos no próximo fim de semana.


Foto: Retirada da Net


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.