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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Seixal


- Baía do Seixal e Minho de Maré -

Há tempo que não fazia a travessia do Tejo de barco e, desta vez, decidi-me por este transporte que fui apanhar ao Seixal.
Esta viagem trouxe-me agradáveis recordações do meu tempo de menina e moça. Enquanto olhava pela janela traseira do  moderno barco, fixando o rasto de espuma que ele deixava para trás, recordei outras viagens num outro barco bem mais  antigo e desconfortável, onde eu fazia o referido trajecto.

- A Chaminé que resta da Wicanders -


No Seixal morava   uma grande parte da minha família cujos elementos trabalhavam nas  fábricas de cortiça: Mundet e Wicanders, ambas já extintas.

- A Mundet -
Da Mundet ainda se podem ver os edifícios que pertencem à Câmara Municipal, mas da Wicanders apenas ficou a chaminé da fábrica, pois todo o resto foi ocupado pela construção de prédios.
Antigamente, poucas  pessoas viajavam nestes barcos , apesar de não existir nenhuma ponte sobre o Tejo, pois o Seixal era habitado principalmente por pescadores e  trabalhadores das empresas corticeiras. Era uma pequena vila rodeada por bonitas quintas senhoriais. Entretanto cresceu e hoje,  já cidade,  fornece muitos trabalhadores de diversos ofícios à cidade de Lisboa.

- Baía do Seixal -


Com o passar dos tempos, o Seixal perdeu muitas das suas quintas e do seu bucolismo. Desenvolveu-se e ganhou  vida própria, mas a sua baía continua a ser o seu principal atractivo. Sua beleza natural incontestável, convida  a um percurso pedestre pela marginal ou a um passeio de barco, tendo a Câmara Municipal mandado restaurar  três das embarcações típicas do Tejo, para esse efeito.

- A falua pronta para um passeio pela baía -

Esta cidade merece uma vista mais  demorada para  se poderem descobrir os seus mais belos recantos.


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Aniversário da Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva




Da amiga Teresa Neves, Presidente da Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva, recebi  a seguinte informação que passo a divulgar.


No próximo dia 17 de Outubro a Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva comemora o seu 57º aniversário e para celebrar a data organiza um almoço convívio para o qual divulga o programa.
Apela-se a todos os amigos e conterrâneos que acompanhem a CMSR em mais uma das suas iniciativas. Será um dia de convívio a não perder!

COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE SOITO DA RUIVA

ALMOÇO 57º ANIVERSÁRIO

17 DE OUTUBRO 2010

10h00 – Visita guiada a navio na Base Naval do Alfeite

12h30 – Almoço

Entradas Várias
Creme de Cenoura
Bacalhau à Fiorentina
Bifinhos com molho de Manga
Mesa de Doces e Frutas
Vinhos, águas, refrigerantes, café e digestivos
Durante a tarde animação musical com o grupo “ComTradições”
e
Bolo de Aniversário
Preço:
Adultos – 25 Euros
Crianças dos 6 aos até 12 anos – 10 Euros
Crianças até 5 anos – Grátis

Inscrições:
Adelina Niz – 918296863

Marque já a sua presença. Será de certo um dia bem passado, onde não faltarão comida,  animação e cultura. Não falte.



Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Notícias de Pomares



- Primeira página do primeiro número
 do "Notícias de Pomares" -


Actualmente, a internet veio aproximar-nos uns dos outros duma forma que os nossos antepassados próximos, jamais iriam entender. Hoje em dia, basta ligarmos o computador para termos acesso às notícias de todo o Mundo.
Há anos atrás, para estarmos a par do que se passava na nossa aldeia natal, recorríamos à imprensa regional. Jornais como a Comarca de Arganil e o Jornal de Arganil davam-nos semanalmente as notícias mais relevantes, passadas no nosso concelho.

- Padre Aurélio de Campos -


Em 1959, o pároco da freguesia de Pomares, Padre Aurélio de Campos, lançou o primeiro número dum boletim mensal  onde para além de temas religiosos eram divulgados alguns dos  interesses e acontecimentos da freguesia.  
Chamava-se  Notícias de Pomares, e era aguardado ansiosamente por quem se encontrava a viver longe para saber algumas novas da sua terra.
As imagens ficam para recordar.


- A notícia da minha aldeia que fez parte do primeiro jornal - 




Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A Minha Cidade

Ao longo dos tempos já deu para entender que a serra do Açor, é uma das regiões do país  que conheço melhor e que muito amo, razão pela qual escolhi o seu nome para o meu blog. Para além disso gosto também de aproveitar os  fins de semana mais prolongados para conhecer  o meu país mais em pormenor.  Nas férias também tenho por hábito passar alguns dias descobrindo outros países, com seus usos e costumes tão diversos e  interessantes. Gosto também de partilhar com quem me visita os meus interesses, passatempos e um pouco da minha vida.
Hoje fui a Lisboa fazer uma consulta de rotina. Atravessei o Tejo de barco e,  ao chegar ao Cais do Sodré, senti-me em falta com a minha cidade. Sim, porque apesar do meu gosto pelo campo, foi em Lisboa que eu nasci, estudei e cresci. Foi também o local onde vivi uma grande parte da minha vida e onde os meus filhos nasceram. Por momentos senti-me envergonhada por escrever tão pouco acerca dela.

 - Cais do Sodré -
O que é certo é que crescemos, passamos a vida num local e habituamo-nos a ele de tal forma, que nem reparamos nas belezas que convivem  de perto connosco.
Mas hoje olhei para Lisboa com outros olhos e decidi que, a partir de agora, vou tentar mostrar alguns dos recantos mais interessantes da minha cidade, começando por aqueles que estão mais  ligados à  minha  história de vida. 


 - A rua onde morei -

Há algum tempo contei aqui que, pouco tempo após o meu nascimento,os  meus pais alugaram uma casa próximo da Confeitaria Bijou do Calhariz, de que o meu pai era sócio gerente. Mais precisamente num dos bairros populares de Lisboa - o bairro da Bica.
A origem deste bairro deve-se às pessoas que, vindas de fora da cidade, ali se fixaram para trabalharem no rio, maioritariamente pescadores, peixeiras e mareantes. Estes  foram-se espalhando por um vale formado após um terramoto em 1597, entre Santa Catarina e as Chagas. Consta que  ali existiram várias nascentes (bicas), originando assim o nome do bairro.  

- A casa onde cresci -

A minha casa ficava situada na parte alta do bairro, na zona limítrofe com  outros dois. A rua Marechal Saldanha separava a Bica  de Santa Catarina e o Largo do Calhariz separava-a do Bairro Alto. A minha vida desenrolou-se em grande parte por estes três bairros bastante movimentados, onde acordava ao som dos pregões dos ardinas e varinas ou do toque da campainha, quando o padeiro  vinha entregar  o pão acabadinho de fazer na padaria ao lado.

Será por estes três bairros que vou iniciar o tema: "A Minha Cidade".


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

domingo, 26 de setembro de 2010

Era uma Tarde de Outono

( Foto da Net )

Em Portugal já se notam as características do Outono.
Embora já não haja estações climáticas definidas com antigamente, o que é certo é que o tempo está mesmo outonal.
Ao fim da tarde, um vento fresquinho empurra as folhas douradas caídas das árvores e já apetece ficar em casa e ler um bom livro. E porque não a poesia de Olavo Bilac?...
Era uma Tarde de Outono


Outono. Em frente ao mar. Escancaro as janelas
Sobre o jardim calado, e as águas miro, absorto.
Outono... Rodopiando, as folhas amarelas
Rolam, caem. Viuvez, velhice, desconforto...
Por que, belo navio, ao clarão das estrelas,
Visitaste este mar inabitado e morto,
Se logo, ao vir do vento, abriste ao vento as velas,
Se logo, ao vir da luz, abandonaste o porto?

A água cantou. Rodeava, aos beijos, os teus flancos
A espuma, desmanchada em riso e flocos brancos...
Mas chegaste com a noite, e fugiste com o sol!

E eu olho o céu deserto, e vejo o oceano triste,
E contemplo o lugar por onde te sumiste,
Banhado no clarão nascente do arrebol...


Olavo Bilac, in "Poesias"


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sábado, 25 de setembro de 2010

Conjunto de Cozinha

Há tempos iniciei um novo blog com os meus trabalhos de artesanato. No entanto, como sou autora de outros blogs, o tempo tem-me faltado para os manter todos activos periodicamente. Por essa razão, resolvi ficar apenas com O Açor, Aldeia de Porto Silvado e Venha Conhecer o Sobral Magro. Os restantes serão novamente englobados n´O Açor.

O post de hoje é para mostrar um conjunto de naperon e pano de cozinha bordados e com picô que fiz nos diasde férias  que passei no Sobral Magro.
Ei-los: 

- O Naperon -

- O Pano de Cozinha -

O bordado foi feito com linha filosel de três tons de azul  e o picô feito realizado com linha matizada nº 12.



Para fazer o remate dos panos, fiz primeiro uma roseta. 



Depois, fiz mais uma série delas do tamanho dos panos.


Nos panos fiz um pequeno picô a que fui ligando as rosetas.


Este trabalho é um dos vários que tenho estado a fazer para oferecer pelo Natal às minhas amigas. Espero que elas gostem.



 

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

À Descoberta do Mundo: Mais Fotos da Viagem


Hoje, encerro o tópico que dediquei à minha viagem de Verão, com mais  algumas fotos que tirei e não publiquei.
Muitas delas mostram-nos dois países extraordinariamente bonitos, mas tenho que confessar que, de vez em quando, dava comigo a pensar que durante o Inverno, com as encostas dos Alpes cobertas de neve, a vida dos seus habitantes não deve ser nada fácil.
De qualquer forma, gostaria de, numa próxima ocasião regressar nessa estação, para apreciar aqueles locais mostrando-nos uma beleza diferente.
Ficam então as fotos:



 - Suíça - Interlaken -


 - Suíça: Alpes -

 - Suíça: Lucerna -

 
- Suíça:  Zurique -


 - Suíça:  Berna -




 - Áustria: Salzkamargut -


 - Áustria: Abadia de Melk -



 - Áustria: Salzburgo -


 


Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

À Descoberta do Mundo: Viena

 
E eis-nos chegados ao último dia da nossa viagem. 
Tivémos alguma dificuldade em ocupar a manhã. Ainda tínhamos muitos locais que gostávamos de visitar, pois apenas os tínhamos visto no dia da chegada, da janela do autocarro, debaixo duma grande carga de água.
Optámos por fazer o percurso  entre  o hotel e o  centro, ponto de encontro do grupo para o almoço. Ficámos curiosos com a extensão  duma feira, que avistámos do autocarro, localizada bem perto do hotel  onde ficámos instalados.
Dirigismo-nos ao Naschmarkt (assim se chama) e ficámos impressionados com a oferta de produtos alimentares, desde os mais vulgares aos mais exóticos, originários de toda a parte do mundo que ali se encontravam expostos para venda.  
Seguimos para o Flohmarkt, uma espécie de feira da ladra, onde as pessoas se amontoavam na tentativa de chegar às bancadas. Por  entre empurrões, percorremos parte deste espaço repleto de livros, peças para decoração, vestuário e velharias, que abandonámos antes do seu final.
O cansaço já era grande e não tivémos coragem de continuar na feira. Saímos e apanhámos um táxi que nos levou até ao  centro.

- Museu Albertina -

Enquanto não chegava a hora do almoço,  perdemo-nos pelas ruas e ruelas mais concorridas da cidade, entrámos em cafés  apreciando os doces e bolos vienenses e fizémos as compras da última hora.
Adorei esta cidade, mas o famoso Danúbio  só o vimos à entrada de Viena, por entre as vidraças do autocarro, molhadas pela chuva. Na cidade, passámos várias vezes junto aos canais deste rio que a atravessam, mas a visão não era das melhores.
Após o almoço, fomos tirar uma fotografia de grupo junto à estátua de Strauss e regressámos ao hotel onde apanhámos a bagagem.  Finalmente, dirigimo-nos para o aeroporto iniciando assim a viagem de regresso.


- A foto de despedida de Viena -

Obrigada pela sua visita. Volte sempre.


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

À Descoberta do Mundo: Viena


Viena é uma cidade cosmopolita onde os edifícios mais  modernos se misturam harmoniosamente com  os antigos, cuja arquitectura foi religiosamente mantida.
É de realçar que, uma cidade que atravessou uma  guerra mundial, bastante atingida pelos bombardeamentos, conseguiu renascer e reconstruir o seu património histórico.
Durante esta visita, a guia fez os possíveis para percebermos a conturbada  história da Áustria, onde a família dos Habsburg teve um papel preponderante.
 
- O Palácio de Schonbrunn -

Iniciámos a visita à cidade  pelo palácio de Shonbrunn, alargado para servir de residência de Verão de Maria Teresa e sua família, tendo como base um mais pequeno já existente.
O seu interior encontra-se repleto de verdadeiros  tesouros. Tudo ali é duma grandiosidade e riqueza indiscritíveis que nos mostram a opulência do grande império austro-húngaro, protagonizado pela família Habsburg.

- Fonte de Neptuno -

Essa grandiosidade continua também pelo deslumbrante  jardim do palácio. Foi por aquelas alamedas rodeadas por flores que brincou Maria Leopoldina,  que viria a casar com o rei D. Pedro IV de Portugal, mais tarde D. Pedro I do Brasil.


- A Glorieta -

Impunha-se também conhecermos a residência imperial de Inverno, o Palácio de Hofburg. E foi o que fizémos. Seguimos para o centro da cidade e continuámos a nossa visita a pé.
Durante o percurso tivémos  oportunidade de apreciar para além deste palácio, que actualmente serve de residência oficial ao presidente da República e alberga vários museus, muitos  outros monumentos importantes e uma sucessão de prédios onde as suas fachadas barrocas nos dão a perceber a opulência que em tempos passados, se viveu naquelas casas.

- Pestsäule, Monumento à Peste -

Outra visita obrigatória era a Catedral de Saint Stephan, uma das maiores  catedrais góticas medievais. Foi para lá que nos dirigimos e deparámos com   uma igreja grandiosa, que visitámos de seguida.

- Catedral de Saint Stephan -
 
O seu interior é como todas as outras de uma riqueza arquitectónica invulgar. Fizémos também uma visita às catacumbas situadas sob a catedral.
De seguida , continuámos a percorrer  ruas e praças cheias de gente. Parámos junto a Ópera um monumental edifício rodeado de fontes, onde homens e mulheres vestidos a rigor vendiam bilhetes de entrada para algum espectáculo.
Viena é sem dúvida uma cidade onde a música tem um lugar muito importante. Como  tínhamos marcação para assistir a um concerto de Strauss, regressámos  ao hotel. Após o jantar, o autocarro deixou-nos no Stadtpark, junto do qual se situa o Kursalon onde seria o concerto. No parque existem várias estátuas de músicos célebres e nós tirámos algumas fotografias junto à estátua de Strauss.

- Estátua de Strauss no Stadtpark -

O concerto foi um espectáculo inolvidável. Os músicos, bailarinos e  cantores eram óptimos e deliciaram-nos com algumas obras famosas de Strauss e Mozart.
No intervalo, foi-nos oferecida uma fatia do bolo típico de Viena (Sacher) que  acompanhámos  com uma taça de champanhe, oferecida pela organização do concerto, no terraço do Kursalon, tendo como fundo uma bela panorâmica da cidade iluminada.
Terminado o espectáculo, regressámos ao hotel, cansados mas felizes por termos passado um  dia tão preenchido culturalmente.



 
Obrigada pela sua visita. Volte sempre.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

À Descoberta do Mundo: A Caminho de Viena

Após uma noite chuvosa, o dia amanheceu nublado, embora já não chovesse.
Após o pequeno almoço iniciámos o percurso em direcção a  Viena, cidade onde iríamos terminar a nossa viagem. 
As montanhas iam diminuindo de altitude à medida que deixávamos  os Alpes para trás, mas a paisagem não diminuía de beleza.

- Lago Traun -

Atravessámos a região de Salzkammergut, onde uma grande quantidade de lagos se formaram nos vales, alimentados com a água  do degelo das montanhas.
Parámos em Traunkirchen, uma pequena cidade situada à beira do lago Traun, dominada por uma bonita igreja, a Pfarrkirche.
Subimos a encosta  da cidade em direcção à igreja situada no cume dum promontório, com uma impressionante vista sobre o lago e fomos apreciando a idílica paisagem que se estendia pelo vale.
Bastante bonita, esta igreja tem no seu interior um púlpito fora do vulgar, diferente de tudo o que já vi até agora. A sua arquitectura tem a forma dum barco de pesca com estátuas dos apóstolos puxando as redes de pesca, cheias de peixes.

- O púlpito da Pfarrkirche -

Descendo de novo, fizémos um pequeno passeio à beira do lago e tirámos fotografias, aproveitando a beleza do local, como fundo.

- Fotos, fotos e mais fotos -

Fizémo-nos de novo à estrada, pois tínhamos muito que percorrer até chegarmos à Abadia de Melk , situada  a poucos quilómetros de Viena, onde iríamos  almoçar.

- Vista dos Jardins da Abadia de Melk -

A Abadia, um dos mosteiros mais famosos do Mundo,  fica situada na cidade de Melk, numa colina rochosa dominando o rio Danúbio,  onde o estilo barroco mostra toda a sua sumptuosidade. 
À chegada ao local, a chuva começou a cair intensamente. Corremos até ao restaurante onde almoçámos e preparámo-nos para fazer a visita ao local, assim que parasse de chover.

- Pátio interior da Abadia de Melk -

Tal não aconteceu, mas a chuva que  caía copiosamente, não foi obstáculo para fazermos a visita. Na Abadia, começámos por visitar Museu que funciona nas divisões que  constituíam os aposentos imperiais, todas elas  repletas de obras de arte  valiosíssimas. Seguimos depois para uma visita à igreja desta abadia beneditina e terminámos na  biblioteca dotada dum grande conjunto de livros e manuscritos de valor incalculável, distribuídos por 12 salas. A igreja e a biblioteca apresentam uma decoração riquíssima de mármore, esculturas  e talha dourada. Os tectos  pintados com frescos lindíssimos completam a decoração.


 
Este  complexo religioso-cultural valiosíssimo tem também um espaçoso e bem cuidado jardim que gostaríamos de percorrer e desfrutar a paisagem que deles se avista. No entanto, a chuva não parava e regressámos ao autocarro, para percorrer os quilómetros que nos separavam de Viena.
Entrámos na capital austríaca e logo tomámos contacto com alguns dos locais importantes da cidade, enquanto nos dirigíamos para o hotel.
Depois de nos secarmos, seguimos  para o bairro vinhateiro de Grizing, situado nos arredores de Viena, onde nos esperava um jantar com comida e música tradicionais da região.






Obrigada pela sua visita. Volte sempre.